GESTÃO DE FONTES RADIOATIVAS SELADAS ... - Ipen
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Figura 4.12 - Dose potencial da inalação da atividade presente nas fontes após<br />
300 anos de decaimento 49<br />
Figura 5.1 - Conceito do repositório profundo, exclusivo para as fontes seladas .. 60<br />
Figura 5.2 - Diagrama ilustrativo do repositório 61<br />
Figura 5.3 - Vista em corte do poço e do revestimento 63<br />
Figura 5.4 - Diagrama ilustrativo do método de cimentação do poço 64<br />
Figura 5.5 - Detalhe do método de deposição das fontes no repositório 64<br />
Figura 5.6 - Detalhes da embalagem para deposição das fontes 66<br />
Figura 5.7 - Processo de tratamento das fontes seladas descartadas como rejeito . 67<br />
Figura 5.8 - Croqui do arranjo geral das instalações de superfície 69<br />
Figura A. 1 - Inventário de fontes de ^°Co 102<br />
o c<br />
Figura A.2 - Inventário de fontes de Kr 103<br />
Figura A.3 - Inventário de fontes de ^°Sr 104<br />
Figura A.4 - Inventário de fontes de'^'Cs 105<br />
Figura A.5 - Inventário de fontes de ^^^Ra 106<br />
Figura A.6 - Inventário de fontes de Am 107<br />
Figura A.7 - Inventário de fontes de ^'*'Am-Be 108<br />
Figura A.8 - Inventário de outras fontes, com meia vida superior a 87 anos 109<br />
Figura A.9 - Inventário de outras fontes, com meia-vida inferior a 18 anos - grupo 1.. 110<br />
Figura A. 10 - Inventário de outras fontes, com meia-vida inferior a 18 anos - grupo 2.. 111<br />
Figura A.l 1 - Atividade presente do inventário das fontes seladas no Brasil 112<br />
Figura A. 12 - Inventário das fontes seladas, após decaimento de 100 anos 113<br />
Figura A. 13 - Inventário das fontes seladas, após decaimento de 200 anos 113<br />
Figura A. 14 - Inventário das fontes seladas, após decaimento de 300 anos 113<br />
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