GESTÃO DE FONTES RADIOATIVAS SELADAS ... - Ipen
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considerada otimista para o valor 300 anos, em comparação com o valor 100 anos, dentro<br />
da faixa de tempo postulada.<br />
4.5 - Formulação e implementação dos modelos<br />
A representação matemática dos modelos de cálculo, no caso do presente estudo, é<br />
bastante simples, em decorrência das simplificações nos cenários de exposição.<br />
O cálculo da dose absorvida em conseqüência da exposição extema às fontes é feito<br />
a partir dos coeficientes de exposição extema de cada radionuclídeo e da atividade da fonte<br />
e para pares de valores de distância do individuo até fonte e de tempo de contato. O<br />
resultado é comparado com o limite de dose e com o valor de dose restringida.<br />
Foram consideradas duas situações:<br />
• cenário 1: exposição a uma fonte, a uma distância de 1 metro, por 1 hora,<br />
simulando a situação em que um individuo está trabalhando inadvertidamente no<br />
local do repositório, quando as embalagens já tenham sido danificadas.<br />
• cenário 2: exposição a uma fonte, a uma distância de 5 cm, por 8 horas, simulando<br />
a situação em um indivíduo encontra uma fonte que tenha sido retirada da<br />
embalagem e guarda-a consigo.<br />
Em ambos casos, os cálculos são realizados para duas fontes: uma que contém a<br />
atividade média do inventário de fontes, e outra que contém a atividade modal, a atividade<br />
que aparece com mais freqüência no inventário. As atividades são aquelas esperadas após o<br />
decaimento de 100, 200 ou 300 anos, de acordo com as hipóteses sobre o controle<br />
institucional já mencionadas.<br />
A expressão matemática utilizada para esse cálculo está representada a seguir:<br />
DpUt) = ^e-^i^*xíl4Í^ ou Df'^t(t)=A¡xe-^i^*xíi4l Equação 1<br />
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