BrasilClassic

Fotos: Divulgação
Para quem prefere as peças
tradicionais, como os Persas, a
gama de opções é ampla. Cada
região produz peças com características
próprias. Os tapetes,
assim, são conhecidos pelos
nomes das cidades produtoras,
como Tabriz, Isfahan, Gabbeh,
Xiraz, Nain, entre outros. É preciso
um alto grau de conhecimento
para poder classificar os tapetes
orientais, de forma geral. E estas
peças também se encaixam
perfeitamente em ambientações
contemporâneas, nas quais há
tendências de mistura de estilos.
Para quem não ousa se arriscar
em composições mais
extravagantes, o que se pode
dizer, basicamente, é evitar juntar
estampas conflitantes, pois
não haverá harmonia, no caso
de um tapete e um sofá, ambos
estampados, por exemplo. Os tamanhos
variam de acordo com
o efeito que se quer conseguir,
avançando ou não alguns centímetros
abaixo dos móveis. As
cores devem estar justapostas
com harmonia. Enfim, criatividade
e bom senso determinam a
desenvoltura de um bom projeto.
- Agradecimento especial à
Tabriz Tapetes por ceder as fotos desta
matéria (www.tabriz.com.br).
* Enzo Sobocinski formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie,
Enzo Sobocinski atua como Arquiteto e Designer de Interiores, é professor da ABRA
(Academia Brasileira de Arte) e também desenvolve atividades ligadas às Artes Plásticas e
Design de Jóias. Telefone: (11) 5531-0944 / (11) 8177-4422
E-mail: enzosobocinski@hotmail.com - Site: www.enzosobocinski.com.br
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