Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
——————————————————————> Conseils de révisions / mai 2005<br />
<strong>Mai</strong>s si d’aventure, c’était du Zyklon B qui était descendu par la cheminée de Faurisson la nuit<br />
du 25 décembre, je veux bien croire que le père Noël aurait fait une entrée fracassante dans la foi juive.<br />
Guysen Israël News, 26 décembre 2004<br />
< http://www.guysen.com/articles.phpsid=2987 ><br />
LES RÉVISIONNISTES EMBRAYENT À FOND AU PORTUGAL<br />
O Grupo DIRLIP (Grupo para a Divulgação do Revisionismo em Língua Portuguesa) é um<br />
projecto desenvolvido por intelectuais brasileiros e portugueses que acharam necessária a difusão da<br />
realidade histórica através de um meio alternativo, uma vez que os meios convencionais são parciais<br />
nas suas análises de diversos períodos da História da humanidade.<br />
O Grupo DIRLIP não possui qualquer ligação política ou financeira a qualquer organização ou<br />
associação e consiste de uma variedade de pessoas bem intencionadas, defensores da liberdade de<br />
expressão e de informação, por mais incomodativa que seja.<br />
Fundado em Março de 2005. o Grupo DIRLIP tem por fim promover uma maior consciência do<br />
público no que toca a episódios chave da História, principalmente da História do século XX, que<br />
possuam um relevo sócio-político actual. O Grupo DIRLIP não é nem um grupo político, nem<br />
ideológico, nem sectário.<br />
O Grupo DIRLIP insere-se numa rede mundial de activistas, intelectuais e catedráticos que<br />
trabalham - muitas vezes à custa de um grande sacrifício pessoal - para separar o facto histórico das<br />
ficções da propaganda histórica.<br />
Legalmente, o Grupo DIRLIP encontra-se ao abrigo dos direitos de livre reunião e informação<br />
fornecidos tanto na Constituição da República Portuguesa como na da República Federativa do Brasil.<br />
Dedicado à realidade e à veracidade na História, o Grupo DIRLIP irá manter a tradição do<br />
revisionismo histórico inspirada nos historiadores pioneiros e actuais do campo revisionista, tais como<br />
Paul Rassinier, William H. Chamberlain, António José de Brito e Siegfried Ellwanger<br />
Castan. O nosso propósito é, nas palavras de Harry Elmer Barnes, "certificar-nos de que a<br />
História se mantém de acordo com os factos."<br />
Com o apoio dos seus correspondentes em muitos países estrangeiros, o Grupo DILIP anseia<br />
libertar o público de intimidações pseudo-religiosas sobre temas históricos e promover a liberdade de<br />
expressão.<br />
Grupo DIRLIP<br />
< http://www.dirlip.org/ ><br />
Le site n'a pas encore eu d'ennuis judiciaires, mais il est harcelé par des hackers particulièrement<br />
virulents.<br />
IL FALLAIT SE RÉVEILLER AVANT<br />
Voici ce qui arrive aux connards qui n'ont pas empêché la loi Gayssot et qui ne l'ont pas<br />
dénoncée quand elle s'appliquait aux recherches historiques normales:<br />
Des historiens fustigent une loi prônant un enseignement positif<br />
de la colonisation<br />
Laetitia Van Eeckhout<br />
Les historiens n'entendent pas lâcher prise. Mercredi 13 avril, au cours d'une conférence de<br />
presse organisée par la Ligue des droits de l'homme (LDH), le Mouvement contre le racisme et pour<br />
l'amitié entre les peuples (MRAP) et la Ligue de l'enseignement, Claude Liauzu, Gilbert Meynier et<br />
Gérard Noiriel, initiateurs de la pétition "Colonisation: non à l'enseignement d'une histoire officielle",<br />
lancée dans Le Monde du 25 mars, se sont élevés haut et fort contre l'article 4 de la loi du 23 février<br />
2005 "portant reconnaissance de la nation et contribution nationale en faveur des Français rapatriés".<br />
Cette loi vise essentiellement à indemniser les harkis et leurs familles et à leur accorder une<br />
certaine reconnaissance de la part de l'État français qu'ils ont servi. <strong>Mai</strong>s son article 4, introduit dans<br />
la plus grande indifférence sous forme d'amendement, le 11 juin 2004, lors de la première lecture à<br />
- 5 -