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Retábulos no Baixo Tâmega e no Vale do Sousa (Séculos XVll-XIX). Apêndice documental
Estaremos na presença do imaginário que, com António Faria, também de Felgueiras, assinaram o
contrato do retábulo-mor de S. Pedro de Torrados e arcaz de Revinhade, Felgueiras.
ADP- S.N.° - Felgueiras, nota 420, fls.l03v.-104v.
Cit. por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., II, p. 542-547
Retábulo-mor de S. Pedro de Torrados e arcaz de Revinhade, Felgueiras; mestres imaginários:
Manuel Machado e António Faria, de Pinheiro, S. Miguel de Varziela e Airães, Felgueiras,
respectivamente.
ADP- S.N.° - Felgueiras, nota 420, fls.l03v.-104v.
Cit. por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., II, p. 542-547
António Pacheco, "maginario"; Rua Direita, da Igreja até à Senhora da Ajuda, lado esquerdo, paga
400 réis de décima.
AMPNF - Livro do Lançamento da Décima desta Cidade, n.° 1447, 1763, f. 29v.
Poderemos estar na presença do mesmo artista: imaginário e carpinteiro
A Manuel Pereira, imaginário, sete tostões (700 réis), pelo caixão para os papéis e fechadura.
SCMAMT - Livro das Despesas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 239, 1702 (03.09),
f. 8.
Poderemos estar na presença do mesmo artista: imaginário e carpinteiro.
Ao mesmo Manuel Pereira (imaginário), de desarmar o retábulo e caixão de S. Gonçalo, 12 vinténs
(240 réis).
SCMAMT - Livro das Despesas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 239, 1702 (03.09),
f. 8.
Poderemos estar na presença do mesmo artista: imaginário e carpinteiro.
Manuel Pereira, com a designação de carpinteiro, é encarregado de armar o retábulo e concertar o
altar, recebendo 360 réis.
SCMAMT - Livro das Despesas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 239, 1702 (17.09),
f. llv.
Poderemos estar na presença do mesmo artista: imaginário e carpinteiro.
Deu-se a verba de 360 réis a Manuel Pereira, carpinteiro: pagamento das fechaduras do caixão e
armação, porta do lavatório e conserto do altar-mor.
SCMAMT - Livro das Despesas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 239, 1702 (29.10),
f. 13v.
Poderemos estar na presença do mesmo artista: imaginário e carpinteiro.
É o autor de quatro castiçais e tábuas para os Evangelhos e para as sacras; de armar o caixão e de
consertar o altar-mor, recebendo 840 réis.
SCMAMT - Livro das Despesas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 239, 1702 (29.10),
f. 13v.
É referenciado como doente, recebendo da Santa Casa da Misericórdia de Amarante
150 e 100 réis.
SCMAMT - Livro das Despesas e Receitas efectuadas pela Santa Casa da Misericórdia, n.° 240,
1706 (02.07), f. 42 v.
José Pinto, que faz parte de um listagem, em meias folhas, no início do Livro
AMAMT - Livro de Actos e Eleições da Câmara da Vila de Amarante, n.°238, 1699-1701, f. 22.
Trabalhou, no princípio do século XVII, no retábulo e no coro do convento de S. Gonçalo,
Amarante.
SARDOEIRA, Albano - ob. cit., p. 48.
De Travanca, Amarante. A referência não é explícita quanto à actividade de dourador. Admitimos
que o imaginário João Ribeiro ficasse ancarregado de contratar um dourador para o retábulo-mor e
tribuna da igreja de Aveleda, Lousada.
BRANDÃO, Domingos Pinho de - ob. cit., I, p. 804-805.
José Martins dos Santos, "maginario", paga 150 réis de décima pela sua agência: n.° 477, Rua do
Poço e Piedade de Baixo, lado esquerdo.
AMPNF - Livro do Lançamento dos Prédios Rústicos, Maneios e Juros desta Cidade e Subúrbios,
n.° 1451, 1798, f. 84.
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Volume III