il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

Retábulos ao Baixo Tâmega e no Vale do Sousa (Séculos XVÏ1-XIX), Apêndice documental
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Natural de Amarante, o pintor João Manuel de Sousa, ou somente João Manuel, foi encarregado,
com Manuel de Queirós (Coutinho), do douramento da tribuna da capela-mor da igreja de S. Pedro e
de outros trabalhos.
SARDOEIRA, Albano - ob. cit., p. 47.
Cit. (p. n. num.) por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., IV, 166-167.
Igreja de S. Pedro, Amarante: douramento do retábulo-mor por João Manuel de Sousa e Manuel de
Queirós Coutinho, ambos de Amarante.
Albano Sardoeira - ob. cit., p. 56-57.
Cit. (p. n. num.) por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., IV, p. 188-189.
Igreja matriz de Penafiel: douramento do arco (frontispício) pelos pintores Gualter Nogueira de
Gouveia (S. Miguel, Beire, Paredes) e Manuel Vieira de Sousa (Aguiar de Sousa, Paredes).
ADP - S.N.° - PE, Peixoto, n.° 481, fis. (numeração irreconhecível).
Cit. por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., I, p. 454-456.
Natural de Amarante, o pintor João Manuel de Sousa, ou somente João Manuel, foi encarregado,
com Manuel de Queirós, do douramento da tribuna da capela-mor da igreja de S. Pedro e de outros
trabalhos.
SARDOEIRA, Albano - ob. cit., p. 56.
Bento Lopes de Sousa, pintor, de Guimarães, faz um contrato de douramento para o retábulo-mor da
capela de Nossa Senhora da Livração (Marco de Canaveses), em 1718.
ADPMCN, 2. °, n.° 45, fis. 32 v.-34.
Cit. por RODRIGUES, José Carlos Meneses - ob. cit., I, p. 35.
António de Sousa, pintor, nascido e morador na Praça Municipal, PNF, 21 anos de idade.
AMPNF - Livro de Registo do Recenseamento Militar, n. ° 1818,1866, fis. 31 v - 32.
Pintura na igreja de S. Vicente de Sousa, Felgueiras pelos pintores Pedro Machado Gomes, de
Guimarães; Manuel de Freitas, de Guimarães; JustoTapia, Paulo Pereira e Francisco; e obreiro:
Bento, (pintores e obreiro, de Guimartães, presumivelmente.)
AHPP- Livro do tombo da igreja de S. Vicente de Sousa, f. 167v.
Cit. por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., I, p. 761-765.
Recebeu, juntamente com o pintor Jerónimo, a quantia de 13 630 réis pela obra da sacristia da igreja
da Santa Casa da Misericórdia.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, 1780-1782. Cit. (n. num.) por BESSA, Isabel Teixeira
Dias de - ob. cit., p. 46.
O pintor Tavares, de Penafiel, surge como artista da Santa Casa da Misericórdia de Amarante no
período compreendido entre 1810 e 1828. A primeira obra referenciada para a Santa Casa da
Misericórdia é a pintura da bandeira da Irmandade, despendendo-se 11 250 réis para tal e ainda para
quem a conduziu.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.° 234, 1810 (24.06), f. 68v.
Por conta da obra do cabido e outras pinturas, recebe 55 000 réis.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.° 234, 1812 (03.09), f. 144.
Por conta das pinturas da igreja da Santa Casa da Misericórdia, recebe 61 800 réis.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.° 234 (1806-1815), 1812
(31.10), f. 145v.
A Santa Casa da Misericórdia deu 100 000 réis pelo resto da pintura da sua igreja.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.° 234, 1813 (17.08), f. 154.
Despendeu-se a verba de 6 400 réis com o pintor da pintura do caixilho e dos caixões da capela de
Santo Estêvão.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.° 234, 1815 (30.06), f. 188.
A pintura da frontaria da igreja da Santa Casa da Misericórdia é-lhe atribuída por 24 000 réis.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.°235, 1816 (01.01), f. 6v.
Pela pintura e pelo douramento do púlpito recebe 28 800 réis.
SCMAMT - Livro de Contas dos Irmãos Esmoleres da Santa Casa, n.°235, 1816 (01.03), f. 9.
A Santa Casa da Misericórdia despende 6 000 réis com o pintor Tavares, pela pintura da banqueta
do Santo Cristo, (da capela) de S. João.
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Volume III