il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

Retábulos no Baixa Tâmega e no Vale do Sousa (Séculos XVII-XIX). Apêndice documental
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José Martins dos Santos paga pela sua agência 150 réis, na Rua do Poço e Piedade de Baixo, lado
esquerdo.
AMPNF - Livro do Lançamento da Décima dos Prédios Rústicos, Maneios, Juros e mais Rendas
pertencentes a esta Cidade e Subúrbios, n.° 1451, 1798, f. 84.
6 000 réis por um caixilho destinado ao altar do Hospital, em madeira, e para o seu douramento:
recebem Domingos da Silva, "maginário", e o pintor (não designado).
AMPNF.SCM - Livro de Despesa, n.° 455, 1696 (30.05), f. 50v.
Domingos da Silva, imaginário, recebe 20 000 réis pela obra da tribuna.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 16, 1711 (02.10), f. 45.
2 400 réis para Domingos da Silva, "maginário", do adereço que fez para a cruz de S. Bento, no
Hospital.
AMPNF. SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 428, 1722 (24.03), f. 60v.
1 600 réis para Gregório de Sousa, imaginário, de 8 castiçais que fez para os altares.
AMPNF. SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 20, 1739 (06.11), f. 53.
Despendeu-se com Gregório de Sousa, "maginário": 960 réis por duas dúzias de jarras e
3 200 réis de 16 castiçais.
AMPNF. SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 20, 1741 (29.01), f. 91 v.
Gregório de Sousa, "maginário", paga de décima 400 réis: Rua de Santo António Velho até à Igreja
Matriz, lado direito.
AMPNF - Livro do Lançamento da Décima desta Cidade (Penafiel), n.° 1447, 1763, f. 15.
Gregório de Sousa, mestre imaginário, paga 400 réis de décima: Rua de Santo António Velho até à
Igreja Matriz, lado direito.
AMPNF - Livro do Arruamento desta Cidade, n.° 1445, 1762, f. 4v.
Paga 400 réis de décima pela casa em que vive: Rua de Santo António Velho até à Igreja Matriz,
lado direito.
AMPNF - Livro do Arruamento desta Cidade , n.° 1445, 1762, f. 4v.
Escritura de Manuel de Sousa Velho ou de seus herdeiros, deste lugar, de 35 000 réis. Mantemos na
listagem o nome de Manuel Velho por ser a referência constante.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 487, 1712-1713, f. 79v.
Escritura de Manuel Velho, imaginário, "deste lugar", no valor de 35 000 réis.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 331, 1691-1692, f. 63v.
Escritura de Manuel Velho, "maginário", de Penafiel, na quantia de 35 000 réis.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 467, 1693 - 1694, f.53.
Escritura de 35 00 réis de Manuel Velho, imaginário, de Penafiel.
AMPNF.SCM - Livro de Despesa, n.° 455, 1695-1696, f. 24.
Manuel Velho, imaginário, deve 35 000 réis de juros.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 327, 1697-1698, f. 59.
Manuel Velho, imaginário, deve 2 640 réis de juros à Santa Casa da Misericórdia de Penafiel.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 326, 1697-1698, f. 25.
A Santa Casa da Misericórdia de Penafiel recebe 1 500 réis por conta dos juros que devia Manuel
Velho, imaginário, vencidos em 01.07.1698.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 326, 1698 (01.07), f. 16v.
Escritura de 35 000 réis de Manuel Velho, imaginário, de Penafiel.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 337, 1700 (Maio-Junho), f. 69.
Uma escritura de Manuel Velho, imaginário.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 441, 1700 (11.10), f. 75.
Manuel Velho, imaginário, deve 1 750 réis de juros de 35 000 réis.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 441, 1700 (08.01), f. 33.
Escritura de Manuel Velho, imaginário, de Penafiel, do empréstimo de 35 000 réis.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 190, 1707-1708, f. 86v.
Escritura dos herdeiros de Manuel Velho, imaginário, de Penafiel, do empréstimo de 35 000 réis.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 17, 1715-1716, f. 99.
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Volume 111