il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

íbulos no Baixo Tâmesa e no Vate do Sousa (Séculos XVIÍ-XIX), • documental
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u " Igreja de S. Martinho de Sande, Marco de Canaveses. Douramento da capela-mor e estofado de
imagens; pintor: Francisco Nunes de Oliveira, da Rua do Souto, Porto.
ADP - Po, 4. a série, n.° 233, fis.295-295v.
Cit. por BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., II, p. 436-439; e
Cit. por RODRIGUES, José Carlos Meneses - ob. cit., I, p. 204.
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A Santa Casa da Misericórdia despendeu 7 740 réis com os pintores Custódio, Manuel (José)
Pacheco e seu oficial, por obra não designada.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 23, 1782 (Julho), f. 83..
Cit. (n. num.) por BESSA, Isabel Teixeira Dias de - ob. cit., p. 46.
Presenciamos, presumivelmente, o mesmo artista entre estes dois nomes.
Manuel Pacheco é registado entre 1782 e 1797, em trabalhos realizados para a Santa Casa da
Misericórdia de Penafiel.
O mesmo sucede com Manuel José Pacheco para um período mais curto: de 1782 a 1788.
Nas Contribuição de 1797 não figura o nome de, o que possui a balizagem cronológica mais ampla.
Optámos por Manuel José Pacheco - o nome mais completo - e a não proveniência de Penafiel.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 780 réis com o pintor Manuel José Pacheco, de pinturas e
tintas.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 23, 1782 (Julho), f. 81 v.
Cit. (n. num.) por BESSA, Isabel Teixeira Dias de - ob. cit., p. 46.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 880 réis com o pintor Manuel Pereira Pacheco.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 23, 1783 (Março), f. 115.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 4 695 réis com o pintor Manuel (José) Pacheco, de tintas e
trabalho para os anjos.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 222, 1784 (Dezembro), f. 54v.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 4 010 réis com tintas e com o pintor Manuel (José)
Pacheco, na capela do Passo.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 222, 1784 (Maio), f. 39.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 18 600 réis com o pintor Manuel José Pacheco e seus
oficiais, do trabalho da pintura no tecto da igreja.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 222, 1787 (Dezembro), f. 181.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 25 560 réis com o pintor Manuel José Pacheco, de trabalho
e seus oficiais, na pintura da capela-mor da igreja e outras, em que foi abatido um armário velho que
se lhe vendeu.
AMPNF.SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 222, 1788 (Abril), f. 214.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 4 900 réis com o pintor Manuel (José) Pacheco, da pintura
da mesa do Despacho e outras obras.
AMPNF.SCM - Livro das Despesas, n.° 121, 1797 (Junho), f. 281.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 800 réis com o pintor Manuel Pereira Pacheco, de compor
três bandeiras da Santa Casa da Misericórdia.
AMPNF.SCM - Livro das Despesas, n.° 479, 1800 (30.10), f. 113.
Sem efeito o contrato, em parceria com Manuel Ferreira Rangel, também de Penafiel, do
douramento das tribunas das igrejas da vila de Canaveses: S. Nicolau e Santa Maria de
Sobretâmega.
ADPMCN, 2.°, n.°44, fis. 125 V.-126.
Cit. por RODRIGUES, José Carlos Meneses - ob. cit., I, p. 34.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu 3 600 réis com o pintor José Pacheco pelo douramento da
peanha do Hospital.
AMPNF. SCM - Livro da Receita e Despesa, n.° 428, 1722 (02.06), f. 63.
Em 1724, o velho retábulo da capela de S. Mamede é vendido para a igreja de Nevogilde (Lousada)
por 33 600 réis; o novo é dourado pelo mestre José Pacheco. No nicho central estaria S. Mamede e
nos laterias S. Salvador, Nossa Senhora da Graça, S. Brás e um outro santo.
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Volume III