il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

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billon no Baixa Tâmega e no l'aie do Sousa (Séculos XVÍI-X1X). Apêndice documental
Despendeu-se a verba de 37 500 réis, por conta de 80 000, com José Tavares, pintor "desta cidade",
do resto do ajuste do douramento dos altares da Santa Casa.
AMPNF.SCM -Livro da Despesa, n.° 313, 1809, f. 165v.
Despendeu-se a verba 42 500 réis com o pintor José Tavares, de Penafiel, parte que se lhe devia pelo
"boleto" de maior quantia pela cautela que apresentou do irmão tesoureiro, do juro da pintura e
douramento dos altares.
AMPNF.SCM - Livro da Despesa, n.° 313, 1813, f. 243v.
6 000 réis para José Tavares e seus oficiais pela pintura da botica da Santa Casa da Misericórdia.
AMPNF.SCM - Livro da Despesa, n.° 313, 1806 (Agosto), f. 8
José Tavares recebe 50 000 réis da pintura dos altares colaterais.
AMPNF.SCM - Livro da Despesa, n.° 313, 1806 (Agosto), f. 6
José Tavares recebe 3 700 réis pelas grades e quadros dos dois altares.
AMPNF.SCM - Livro das Despesas, n.° 479, 1806 (Junho), f. 295.
José Tavares, pintor, paga 360 reis por casas arrendadas: registo com o n.° 207 da Rua Direita, do
Paço do Bispo até Cimo de Vila, lado direito.
AMPNF - Livro do Lançamento da Décima desta Cidade, n.° 1450, 1797, f. n. numerada.
Tavares exerce a actividade entre 1780 e 1828 (47 anos). Sendo de Penafiel, a partir de 1810 labora
para a Santa Casa da Misericórdia de Amarante. Francisco Tavares é referenciado entre 1793 e 1826
(33 anos) na Santa Casa da Misericórdia de Penafiel. José Tavares aparece no período de 1772 a
1813 (41 anos), no exercício de actividades na Santa Casa da Misericórdia de Penafiel. Francisco e
José residem na cidade de Penafiel. Partimos do princípio que os outros também serão de Penafiel.
Tavares para ser o José teria trabalhado 56 anos! A actividade coincidente com a do Francisco é de
33 anos. No mesmo período (1806) designa-se o José Tavares Pimentel.
A actividade de Tavares, José Tavares, Francisco Tavares, António Tavares e José Tavares Pimentel
coincide num período de 20 anos (1793-1813).
Preferimos estabelecer um cenário de cinco pintores: 1 - Tavares; 2 - José Tavares; 3 - Francisco
Tavares; 4 - António Tavares; 5 - José Tavares Pimentel.
António Teixeira, pintor, é referido também por António do Penedo, pintor que também terá sido
escultor e estofador de imagens, sendo-lhe atribuída a imagem de roca do Senhor dos Passos, que se
encontra na igreja paroquial de S. Martinho de Penafiel.
LEAL, Pinho - Portugal Antigo e Moderno - Dicionário. Lisboa: Liv. Editora de Matos Moreira &
Companhia, 1874, vol. VI, p. 37.
Cit. por BESSA, Isabel Teixeira Dias de - ob. cit., p. 6.
Bernardo Teixeira, pintor, é incluído no arruamento feito pelo Juiz de Fora na vila de Arrifana de
Sousa, avaliando-se duas casas e lojas em 14 600 réis de renda: Rua de Cimo de Vila, da Senhora da
Ajuda para Cima, lado direito.
AMPNF - Livro do Arruamento desta Cidade (Penafiel) , n.° 1445, 1762 (18.11), f. 23.
João Teixeira, pintor, do campo de S. Sebastião, por ser pobre pede para pintar celas e guardaroupas
do Convento; já tinha recebido autorização para o mesmo no Convento da Conceição e
Salvador.
ADB, Mon. e Conv., Mosteiro dos Remédios (Braga). Doe. 2637, 1767 (06.03), F. 568, s. f.
A Santa Casa da Misericórdia despendeu com Jerónimo Ribeiro (do Vale), pintor, 3 200 réis de
pintar vinte e cinco ramos pequenos e dois grandes, "tudo aprateado", para a sua igreja.
AMPNF.SCM - Livro de Despesa, n.° 338, 1761 (02.04), f. 93v.
Leitura (sem n.° e f.) "apiratado" e 1758-1759 por BESSA, Isabel Teixeira Dias de - ob. cit., p. 45.
300 réis para o pintor Jerónimo Ribeiro (do Vale), de encarnar a imagem do Santo Cristo do altar do
Senhor Ecce Homo.
AMPNF.SCM - Livro de Despesa, n.° 340, 1767 (01.12), f. 19.
O pintor Jerónimo Ribeiro (do Vale), é condenado em 6 000 réis por não ter colocado poldras à
volta do seu campo.
AMPNF - Livro de Registo das Correições Gerais da Câmara, n.° 1066, 1767 (20.06), f. 45v.
O pintor Jerónimo Ribeiro (do Vale), da Rua Direita até à Igreja, lado esquerdo, paga 500 réis de
décima.
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Volume III