12.04.2013 Views

il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

il - Repositório Aberto da Universidade do Porto

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Retábulos no Baixo Tâmega e no Vale <strong>do</strong> Sousa (Séculos XVIl-XIX), Apêndice <strong>do</strong>cumental<br />

1130<br />

1132<br />

1137<br />

1142<br />

Bernar<strong>do</strong> Tavares Pimentel, mora<strong>do</strong>r em Cimo de V<strong>il</strong>a, Penafiel e S. Tiago, pintor.<br />

AMPNF - Livro de Recenseamento a que man<strong>do</strong>u proceder o Decreto de 8 de Outubro de 1836<br />

para a Eleição de Deputa<strong>do</strong>s nas Freguesias de Penafiel e Santiago, n. ° 1611, f. 3v.<br />

José Tavares Pimentel, mestre pintor de Penafiel, recebe 150 000 réis pelo primeiro pagamento <strong>da</strong><br />

obra que tomou <strong>da</strong> pintura <strong>do</strong>s altares, em 25 de Março de 1806.<br />

AMPNF.SCM - Livro <strong>da</strong>s Despesas, n.° 479, 1806 (25.03), f. 265.<br />

Joaquim Vieira Pinto, 24 anos, pintor, mora<strong>do</strong>r na Agrela, Penafiel, inscrito por saber 1er e escrever;<br />

elegível para cargos administrativos.<br />

AMPNF -Livro <strong>do</strong> Recenseamento de Eleitores e Elegíveis, n. ° 1643, 1899, fis. 41v.-42.<br />

António Nogueira, bate-folha, e João Vieira Pinto, <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>r, ambos <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>, são<br />

testemunhas no contrato de <strong>do</strong>uramento e pintura de três retábulos na igreja de Santa Clara <strong>do</strong><br />

Torrão, Marco de Canaveses, em 1715, assina<strong>do</strong> pelo mestre pintor Tomás Nogueira de Gouveia, de<br />

Paredes.<br />

BRANDÃO, Domingos de Pinho - ob. cit., II, p. 459-464.<br />

Cit. por RODRIGUES, José Carlos Meneses - ob. cit., I, p. 34.<br />

É responsável, com o pintor João Manuel, pelo <strong>do</strong>uramento <strong>da</strong> tribuna <strong>do</strong> altar-mor <strong>da</strong> igreja de S.<br />

Pedro, em 21 de Agosto de 1760.<br />

SARDOEIRA, Albano - ob. cit., p.47.<br />

Sem efeito o contrato em parceria com José Pacheco, também de Penafiel, <strong>do</strong> <strong>do</strong>uramento <strong>da</strong>s<br />

tribunas <strong>da</strong>s igrejas <strong>da</strong> v<strong>il</strong>a de Canaveses - S. Nicolau e Santa Maria de Sobretâmega.<br />

ADPMCN, 2.°. n.° 44, fis. 125 V.-126.<br />

Cit. por RODRIGUES, José Carlos Meneses - ob. cit., I, p. 35.<br />

António José Ribeiro, pintor, aprendiz, paga 100 réis de décima <strong>do</strong> prédio na Rua Direita até à<br />

Igreja, la<strong>do</strong> direito<br />

AMPNF - Livro <strong>do</strong> Lançamento <strong>do</strong>s Maneios desta Ci<strong>da</strong>de e Subúrbios, n.° 1448, 1772, f. 3v.<br />

Pagou-se 13 600 réis ao pintor António Ribeiro, de pinturas que fez no Hospital.<br />

AMPNF.SCM - Livro de Despesa, n.° 340, 1771 (30.05), f. 167v.<br />

15 600 réis para os pintores Custódio José Correia e António Ribeiro, <strong>da</strong> obra <strong>do</strong>s assentos e púlpito.<br />

AMPNF.SCM - Livro <strong>da</strong> Receita e Despesa, n.° 23, 1781 (Set.), f. 13v.<br />

Pintor, natural de Canaveses, foi aprendiz de Diogo de Oliveira, na Rua de S. Miguel, <strong>Porto</strong>, a partir<br />

de 1600. Moran<strong>do</strong> naquela rua, morreu em 1648, regista<strong>do</strong> como capitão.<br />

LEÃO, Manuel - O Bras<strong>il</strong> e os Artistas Portuenses <strong>do</strong>s Séculos XVII e XVIII. Separata <strong>da</strong> Revista<br />

Museu, IV série, n.° 4, 1995, p. 69.<br />

Vitor Serrão transcreve <strong>do</strong>is <strong>do</strong>cumentos respeitantes a este artista:<br />

i) Contrato de servidão e aprendizagem entre o moço aprendiz Baltazar Ribeiro e o pintor<br />

portuense Diego de Oliveira. 8 de Junho de 1600.<br />

ii) Protesto <strong>do</strong> pintor Baltasar Ribeiro contra a Confraria <strong>da</strong>s Ordenanças <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>, reivindican<strong>do</strong><br />

a nobreza <strong>da</strong> sua profissão. 11 de Fevereiro de 1643.<br />

SERRÃO, Vitor - O Maneirismo e o Estatuto Social <strong>do</strong>s Pintores Portugueses. Lisboa:<br />

Comissaria<strong>do</strong> para a XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura. Imprensa Nacional, 1983,<br />

p. 283; 300-301.<br />

Pagou-se 18 200 réis ao mestre pintor Bernar<strong>do</strong> Ribeiro, "de pintar e gexar o tetollo desta Santa<br />

Caza como delia e de pinturas e asentos <strong>da</strong> Meza".<br />

AMPNF. SCM - Livro <strong>da</strong> Receita e Despesa, n.° 182, 1744 (08.05), f. 66.<br />

Pagou-se 3 500 réis ao pintor Bernar<strong>do</strong> Ribeiro <strong>do</strong> <strong>do</strong>uraramento e acrescento feito na tribuna <strong>da</strong><br />

capela <strong>do</strong> Senhor <strong>do</strong> Hospital.<br />

AMPNF. SCM - Livro <strong>da</strong> Receita e Despesa, n.° 182, 1744 (08.05), f. 66.<br />

A Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia pagou 9 000 réis ao pintor Bernar<strong>do</strong> Ribeiro, de pratear o lampadário,<br />

<strong>do</strong>urar 86 jarras, "<strong>da</strong>r o tinto" nas faixas pretas <strong>da</strong>s paredes <strong>da</strong> igreja e pintar as portas travessas.<br />

AMPNF. SCM - Livro <strong>da</strong> Receita e Despesa, n.° 182, 1744 (08.05), f. 66.<br />

Bernar<strong>do</strong> Ribeiro recebe 3 200 réis por "estufar" a figura <strong>da</strong> imagem <strong>da</strong> Cari<strong>da</strong>de, nicho, portas,<br />

ferros, campanário <strong>do</strong> sino e <strong>do</strong>is confessionários, tu<strong>do</strong> no Hospital.<br />

117<br />

Volume III

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!