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27<br />
Parte dessa seção baseou-se em Canêdo-Pinheiro et alli<br />
(2007) e Canêdo-Pinheiro (2012).<br />
28 O conceito de externalidade refere-se ao impacto da<br />
decisão de um agente econômico sobre aqueles que não<br />
participaram da mesma.<br />
29 Ver Melitz (2005) para referências.<br />
30 Ver Miravete (2003) e Melitz (2005).<br />
31<br />
Nesse contexto, o termo spillover está sendo usado como<br />
sinônimo de externalidade.<br />
32 Ver Rodríguez-Clare (2007) e Sauré (2007).<br />
33 Este argumento foi pioneiramente enunciado em Rosenstein-<br />
Rodan (1943) e mais tarde formalizado em Murphy et alii<br />
(1989) e, mais recentemente, em Rodrik (1996).<br />
34 Ver Pack e Saggi (2006).<br />
35 Ver Hidalgo et alii (2007).<br />
36 Ver Hausmann et alii (2007).<br />
37 Ver Harrison e Rodríguez-Clare (2010).<br />
38 Este argumento remonta a Hirschman (1958).<br />
39 Ver Hoff (1997) e Hausmann e Rodrik (2003).<br />
40 Ver Barrios, Görg e Strobl (2003) e Bernard e Jensen (2004).<br />
41 Ver Moran (2011) para referências.<br />
42 Ver Raff e Kim (1999).<br />
43 Ver Alfaro et alli (2004, 2010).<br />
44 Ver Borensztein, De Gregorio e Lee (1998) e Xu (2000).<br />
45 Para mais detalhes ver Moran (2011).<br />
46 Ver Crespo & Fontoura (2007) para discussão a esse respeito.<br />
47 Ver Alfaro & Rodríguez-Clare (2004).<br />
48 Ver Hausmann, Rodrik e Sabel (2008).<br />
49 Ressalte-se que o segmento de E&P é um subconjunto do<br />
setor de P&G. Como a política de conteúdo local em E&P<br />
é a principal iniciativa de política industrial em P&G, será<br />
dada ênfase à exploração e produção nesse capítulo.<br />
50 Para mais detalhes, ver Guimarães (2012), em que a<br />
descrição da evolução da regra de conteúdo local nas<br />
licitações de blocos de petróleo e gás foi baseada.<br />
51 Ver Transpetro (2011).<br />
40<br />
52 Mais detalhes sobre o FGCN ver NUNES e LOBO (2008).<br />
53 Obviamente, existem medidas que não são voltadas<br />
especificamente ao setor de P&G, mas que podem ter<br />
efeito sobre ele. Essas medidas, embora importantes, não<br />
serão listadas.<br />
54 O Prominp – Programa de Mobilização da Indústria<br />
Nacional de Petróleo e Gás Natural – é um programa<br />
criado pelo governo para coordenar e colocar em prática<br />
ações de política industrial no setor de petróleo e gás.<br />
55 Ver, por exemplo, Guimarães (2012).<br />
56 Ver Kashani (2005).<br />
57 A experiência norueguesa será detalhada mais adiante.<br />
58 Ver, por exemplo, ONIP (2010).<br />
59 Ver, por exemplo, Oliveira e Rocha (2012).<br />
60 Ver Lee (1997). Outros aspectos da política industrial<br />
sul-coreana serão ressaltados mais adiante, inclusive no<br />
anexo.<br />
61 Ver, por exemplo, Miyagiwa e Ohno (1999).<br />
62 Ver Aghion e Griffith (2005) para referências.<br />
63 Ver Rodrik (1995), por exemplo. Para um descrição da<br />
relação da política tecnológica e de comércio exterior na<br />
Coreia do Sul ver Tigre (2002).<br />
64 Ver Noland e Pack (2003) para referências a este respeito.<br />
65 Ver Wang e Wei (2010).<br />
66 Ver Oliveira e Rocha (2012) para mais detalhes.<br />
67 Ver ONIP (2011) e Guimarães (2012), por exemplo.<br />
68 Ver Guimarães (2012) para mais detalhes.<br />
69 Para mais detalhes sobre a experiência norueguesa em<br />
política industrial no setor de P&G ver Bain & Company e<br />
TozziniFreire Advogados (2009) e IBRE (2011).<br />
70 Para mais detalhes ver ONIP (2011).<br />
71 A esse respeito ver Gronhaug (1989).<br />
72<br />
Ver Moran (2011) para referências e discussão a esse<br />
respeito.<br />
73 Aliás, a escassez de mão de obra qualificada e a<br />
impossibilidade de treinar uma quantidade muito grande<br />
de trabalhadores em tempo hábil, mais um motivo para<br />
que a política de conteúdo local no setor de P&G seja mais<br />
seletiva.