- Page 1 and 2:
Trindade Coelho Os Meus Amores
- Page 3 and 4:
I AMORES VELHOS ÍNDICE Idílio Rú
- Page 5 and 6:
Nem no campo flores, Nem no céu es
- Page 7 and 8:
A Fialho de Almeida IDÍLIO RÚSTIC
- Page 9 and 10:
éptil passasse vagaroso. - Busca,
- Page 11 and 12:
apressadamente um trecho de cantiga
- Page 13 and 14:
ápido o pastor, a quem enchiam de
- Page 15 and 16:
gente em mangas de camisa ia fazend
- Page 17 and 18:
importam. Ora, os santos! - Olha a
- Page 19 and 20:
Foi quando o Gonçalo lembrou que e
- Page 21 and 22:
- Então é ali? - Ali mesmo - volv
- Page 23 and 24:
SULTÃO Ao meu Henrique e a Beldem
- Page 25 and 26:
passo, divertindo-se em arreliar o
- Page 27 and 28:
- Você assim rouba seu dono?! Diga
- Page 29 and 30:
verdasca: - Sultão! Venha já pra
- Page 31 and 32:
Mas em vão! Um a um foram regressa
- Page 33 and 34:
Ao fundo da eira, rente aos castanh
- Page 35 and 36:
Recordaram: - «estrela malhada na
- Page 37 and 38:
- Mente! - objectava incrédulo o T
- Page 39 and 40:
nervoso, cheio de medo, o olhar de
- Page 41 and 42:
aqui! - Nome do Padre, nome do Filh
- Page 43 and 44:
ÚLTIMA DÁDIVA A Júlio Monteiro A
- Page 45 and 46:
semeado repolhos, que por sinal vin
- Page 47 and 48:
convencer. Insensivelmente, deixou
- Page 49 and 50:
pequeno viesse rico! O que desejava
- Page 51 and 52:
constantemente de ver que o separav
- Page 53 and 54:
- Adeus! Mas, repentinamente, com v
- Page 55 and 56:
COMÉDIA DA PROVÍNCIA 55
- Page 57 and 58:
- Então você já sabe? - Já sei.
- Page 59 and 60: eleições. Depois, bom olho para a
- Page 61 and 62: pensavam, não era ao atar das sang
- Page 63 and 64: ecadinhos, saber como está a Sr.ª
- Page 65 and 66: apariga. - Lá isso, esteja descans
- Page 67 and 68: o ponho ao pálio. Como três e doi
- Page 69 and 70: E rodaram, rua acima. - Diabo! mas
- Page 71 and 72: - Nada, eu não senhor. - Jura pela
- Page 73 and 74: O abade, um rapaz novo, assomou à
- Page 75 and 76: destacadamente a velha torre do rel
- Page 77 and 78: O Ernestinho veio com os cigarros,
- Page 79 and 80: «Diabo! era preciso animar aquilo!
- Page 81 and 82: açúcar, fazia o Ervas uma soda -
- Page 83 and 84: um que se lembrou se aquilo seria d
- Page 85 and 86: Riram às gargalhadas: foi um barul
- Page 87 and 88: agora mesmo.» - Uma garotada! - re
- Page 89 and 90: um quartinho. Nesse momento passava
- Page 91 and 92: Sr. Teles, o borra-botas do Sr. Tel
- Page 93 and 94: de vergonha, desnorteados, porque a
- Page 95 and 96: - Ele que dianho é? - perguntavam.
- Page 97 and 98: medo de que as bambolinas do tecto
- Page 99 and 100: implora misericórdia. Naquela imin
- Page 101 and 102: vida do espírito: sentiu um grande
- Page 103 and 104: Mas a voz sempre a ouvia, por cima
- Page 105 and 106: Ao outro dia, está claro, foram l
- Page 107 and 108: I MARICAS Vocês lembram-se da Mari
- Page 109: pouco ruborizada e confusa, como se
- Page 113 and 114: onde neste instante cai chuva e chu
- Page 115 and 116: eijo, e disse-me adeus. Choramingue
- Page 117 and 118: ápida a Helena, orgulhosa de saber
- Page 119 and 120: Avance e perfile-se. Mediu-o de alt
- Page 121 and 122: senhor - emendou a Helena. O Sr. Pr
- Page 123 and 124: oa da Helena, quase a chorar. - Foi
- Page 125 and 126: ABYSSUS ABYSSUM Nesse dia, os dois
- Page 127 and 128: ecolhera, trazendo consigo a esteir
- Page 129 and 130: eparaste no barco, ó Manuel? - Tã
- Page 131 and 132: O Manuel fez que não com a cabeça
- Page 133 and 134: transvazava do peito, fundindo-se e
- Page 135 and 136: murmuraram em tom de reza as palavr
- Page 137 and 138: Algum tempo assim. Senão quando, u
- Page 139 and 140: mais violento o pobre barco esfacel
- Page 141 and 142: alcantilados e escorregadios, não
- Page 143 and 144: que se iam apartar para uma longa v
- Page 145 and 146: flácidos e amolentados, convidando
- Page 147 and 148: E sempre, e constantemente imóveis
- Page 149 and 150: AMORES NOVOS 149
- Page 151 and 152: E a lembrança de que tinham perdid
- Page 153 and 154: aforrados em cima dos trilhos, anda
- Page 155 and 156: - Que saudades! Que saudades! Contr
- Page 157 and 158: pouco ou muito, via-se o que faziam
- Page 159 and 160: conhecidos -, instrumentos de traba
- Page 161 and 162:
decorria ubérrima, até à crista
- Page 163 and 164:
«Pra semear os desejos Que tenho d
- Page 165 and 166:
arranchavam nas vindimas. Namorara-
- Page 167 and 168:
caldeira?! - Mas quem, ó Sr. Antó
- Page 169 and 170:
começou, voltado para o rancho sus
- Page 171 and 172:
ao lavabo, com uma grande chapada d
- Page 173 and 174:
Ao sr. Emídio Navarro A CHOCA Aque
- Page 175 and 176:
Subtil, passara, sumira-se ao fundo
- Page 177 and 178:
não era −, a aflição ia-a mata
- Page 179 and 180:
Mas eis que certas intermitências
- Page 181 and 182:
- Do meu corpo me sai, comadre! Do
- Page 183 and 184:
o pedaço do unto que já levava, e
- Page 185 and 186:
cortinha onde lavravam, dissera-lhe
- Page 187 and 188:
E até já as raparigas ficaram mor
- Page 189 and 190:
mandrião: as ovelhas ficam aí?! -
- Page 191 and 192:
pão pedir, e agora não fia a um p
- Page 193 and 194:
enquanto o José Redondo, que repar
- Page 195 and 196:
- Pois é por via disso! Ó compadr
- Page 197 and 198:
A Aninhas baixou a cabeça para a n
- Page 199 and 200:
As meninas de Vai’ da Sancha, Eng
- Page 201 and 202:
Esmola ao m ‘nino do fol’, Que
- Page 203 and 204:
paixão: - «Meu avô!» - «Que é
- Page 205 and 206:
os males. Acodem depois as necessid
- Page 207 and 208:
- Boldreguices! - resumiu a Tia Ani
- Page 209 and 210:
erro e pregando-lhe em cima com o
- Page 211 and 212:
uma rapariga, à filha do António
- Page 213 and 214:
molhados. - Esta agora - continuou
- Page 215 and 216:
foram juntos o seu bocado, e depois
- Page 217 and 218:
as eu! - disse num aparte o José B
- Page 219 and 220:
e é de dez réis. E esta? - tornou
- Page 221 and 222:
Pinglo-pinglo, está pingando Fungl
- Page 223 and 224:
- Ai este ladrão! Ai este ladrão!
- Page 225 and 226:
arca fateira. - Deixe que lhe não
- Page 227 and 228:
aborrecia de tanta adivinha. - Isso
- Page 229 and 230:
depois, bom homem! por lhe fazer a
- Page 231 and 232:
alguma fornada. - Ele inda aí há
- Page 233 and 234:
arbeiro por uma frincha: - Ó Sr. C
- Page 235 and 236:
com todo o relevo da voz do Tónio,
- Page 237 and 238:
céu: - Dás-me um beijo, Luísa? V
- Page 239 and 240:
como, de casamentos: uns que tinham
- Page 241 and 242:
em fervura, e a Luísa parecia esqu
- Page 243 and 244:
ANTÓNIO FRALDÃO A Columbano Borda
- Page 245 and 246:
- Ouve, minha mãe? Deixe-me vossem
- Page 247 and 248:
atenuado e doce, que era, àquela h
- Page 249 and 250:
- Sim! Hei-de dizer! O outro! - Por
- Page 251 and 252:
- Por alma de minha mãe, António!
- Page 253 and 254:
malandro. Mas na dianteira que lhe
- Page 255 and 256:
econsiderou: - Não! Há-de ser de
- Page 257 and 258:
cabeça quase a escaldar. As ideias
- Page 259 and 260:
- E és capaz de me fazer um favor?
- Page 261 and 262:
morto, faziam círculo à roda do c
- Page 263 and 264:
- Está visto! Fazia-se-lhe o mesmo
- Page 265 and 266:
- Um cachorrinho.., mesmo à porta.
- Page 267 and 268:
tom de ameaça e de repreensão: -
- Page 269 and 270:
- Preto seja eu comò meu chapéu!
- Page 271 and 272:
aconchegando-o com mil carinhos. E
- Page 273 and 274:
eijos que dás no pequeno, assim at
- Page 275 and 276:
Agora, instintivamente, lembravam-l
- Page 277 and 278:
E sentindo desfazer-se esse casteli
- Page 279 and 280:
MANUEL MAÇORES Ao Sr. Conde de Arn
- Page 281 and 282:
Respondera o pastor: - Qual rico! R
- Page 283 and 284:
guardada pelo pai como se fosse um
- Page 285 and 286:
«melro» - ameaçando-o, se desse
- Page 287 and 288:
o rapaz.» O ferrador ia abalar...
- Page 289 and 290:
apaz está apanhado! - Apanhado e b
- Page 291 and 292:
passei por aqui. Foge, esconde-te,
- Page 293 and 294:
III AMORINHOS (Da tradição oral)
- Page 295 and 296:
O pequeno pôs-se a chorar, e respo
- Page 297 and 298:
e foram-se para casa depois de o en
- Page 299 and 300:
Toca, toca, meu irmão, Que tu mesm
- Page 301 and 302:
marfim; mas quando se iam a examina
- Page 303 and 304:
a ver se a podia agarrar. Mas ela q
- Page 305 and 306:
esqueças de mim! Como assim foi: o
- Page 307 and 308:
Mas agora aqui é que mo hás-de di
- Page 309 and 310:
fora do palácio, que a não quero
- Page 311 and 312:
Como andavam de terra em terra, enc
- Page 313 and 314:
O CONTO DAS ARTES DIABÓLICAS Era u
- Page 315 and 316:
o burro carregado! Diz-lhe Sua Maje
- Page 317 and 318:
Prendeu o cavalo a uma árvore, e a
- Page 319 and 320:
O padrinho, que ouve falar tanto no
- Page 321 and 322:
PARÁBOLA DOS SETE VIMES Era uma ve
- Page 323 and 324:
AUTOBIOGRAFIA A mademoiselle Louise
- Page 325 and 326:
Por sinal que a essa janela ia dar
- Page 327 and 328:
Às quintas e domingos íamos à ca
- Page 329 and 330:
A cartinha foi e nós ficámos à e
- Page 331 and 332:
assim, no fim: «Apliquem esse padr
- Page 333 and 334:
estava ao lado dele para lhe mudar
- Page 335 and 336:
Dei-me sempre bem, muito bem, com o
- Page 337 and 338:
demonstração prática que vinha n
- Page 339 and 340:
E mais nada de letras - e disto mes
- Page 341 and 342:
Coelho - que não era meu, porque e
- Page 343 and 344:
também a Lisboa fazer concurso. Co
- Page 345 and 346:
Coroa e Procurador Régio: aquele,
- Page 347 and 348:
de direito, em Portugal, saem da cl
- Page 349 and 350:
esses decretos - e eu era colocado
- Page 351 and 352:
secções exclusivamente literária
- Page 353 and 354:
África tinha sido exemplar e a de
- Page 355 and 356:
uma cigarra a cantar de noite: - «
- Page 357 and 358:
me na minha vida uma montanha escur
- Page 359 and 360:
luxuosamente impressas e ilustradas
- Page 361:
***********************************