A Prece Segundo o Evangelho - Autores Espíritas Clássicos
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C — PRECES PELOS ENCARNADOS<br />
Por qualquer que se ache em aflição<br />
42. PREFÁCIO. Se está no interesse do aflito que a<br />
aflição siga o seu curso, ele não será aliviado, a nosso<br />
pedido. Demais, praticaríamos um ato de impiedade,<br />
mostrando desânimo por não ser ouvida a nossa prece.<br />
Todavia, se não se obtém o termo da provação,<br />
consegue-se algum outro consolo que lhe mitigue o<br />
amargor. O que é útil, realmente, àquele que sofre — é<br />
a coragem e a resignação, sem o que o sofrimento não<br />
lhe aproveitará, pois será forçado a recomeçar a prova.<br />
Portanto, para esse fim todos os esforços devem<br />
convergir, quer chamando os bons Espíritos em seu<br />
auxílio, quer confortando o moral do aflito por meio de<br />
conselhos e encorajamentos, quer assistindo-o<br />
materialmente, como for possível. A prece, nesse caso,<br />
poderá produzir efeitos diretos, dirigindo sobre a pessoa<br />
uma corrente fluídica, a fortificar-lhe o moral.<br />
43. PRECE. Deus de infinita bondade, dignai-vos<br />
de suavizar a amargura da situação de N..., se tal puder<br />
ser da vossa vontade.