A Prece Segundo o Evangelho - Autores Espíritas Clássicos
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Em ação de graças quando se<br />
escapa a um perigo<br />
36. PREFÁCIO. Pelos perigos que corremos,<br />
mostra-nos Deus que, de um momento para outro,<br />
podemos ser chamados a prestar contas do emprego que<br />
fizemos da vida, implicitamente nos advertindo, assim,<br />
para refletirmos e nos emendarmos.<br />
37. PRECE. Deus, e vós, meu anjo de guarda,<br />
aceitai o meu reconhecimento pelo socorro que me<br />
enviastes no perigo de que estive ameaçado. Seja-me esse<br />
perigo um aviso, que me esclareça quanto às faltas que<br />
para ele me atraíram. Compreendo, Senhor, que em<br />
vossas mãos está a minha vida e que ma podeis retirar<br />
quando vos aprouver. Inspirai-me, pelos bons Espíritos<br />
que me assistem, o propósito de empregar com utilidade<br />
o tempo que me concedeis ainda neste mundo.<br />
Meu anjo de guarda, sustentai-me na resolução que<br />
tomo, de reparar minhas faltas e de fazer todo o bem ao<br />
meu alcance, a fim de chegar ao mundo espiritual liberto<br />
das minhas imperfeições, quando aprouver a Deus para<br />
lá me chamar.<br />
No momento de repouso<br />
38. PREFÁCIO. O sono é o repouso do corpo e não<br />
do Espírito — que de repouso não tem necessidade.<br />
Enquanto os sentidos estão entorpecidos, a alma se<br />
desprende, em parte, da matéria e goza das suas<br />
faculdades. O sono foi dado ao homem para reparação,<br />
tanto das forças orgânicas quanto das morais. Enquanto<br />
o corpo recupera os elementos perdidos na atividade da<br />
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