Razões, Proporções e Números Irracionais Adriana Kurylo ... - Ufrgs.br
Razões, Proporções e Números Irracionais Adriana Kurylo ... - Ufrgs.br
Razões, Proporções e Números Irracionais Adriana Kurylo ... - Ufrgs.br
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul<<strong>br</strong> />
Instituto de Matemática<<strong>br</strong> />
Departamento de Matemática Pura e Aplicada<<strong>br</strong> />
Curso de Especialização Matemática, Mídias<<strong>br</strong> />
Digitais e Didática : Tripé para a formação do<<strong>br</strong> />
Professor de Matemática<<strong>br</strong> />
<strong>Razões</strong>, <strong>Proporções</strong> e <strong>Números</strong><<strong>br</strong> />
<strong>Irracionais</strong><<strong>br</strong> />
<strong>Adriana</strong> <strong>Kurylo</strong><<strong>br</strong> />
Orientadora: Professora Drª. Vera<<strong>br</strong> />
Clotilde Vanzetto Garcia
Introdução<<strong>br</strong> />
Este trabalho foi realizado com a 7ª série do Ensino<<strong>br</strong> />
Fundamental. Por duas razões: pela importância que o tema<<strong>br</strong> />
Proporcionalidade representa no dia a dia na escola e fora dela<<strong>br</strong> />
e para suprir a ausência de relação entre razões e proporções e<<strong>br</strong> />
números <strong>Irracionais</strong>, buscando contribuir para a melhoria do<<strong>br</strong> />
ensino dos <strong>Irracionais</strong> na escola.
<strong>Razões</strong> <strong>Proporções</strong> e números<<strong>br</strong> />
Desenvolvido<<strong>br</strong> />
<strong>Irracionais</strong><<strong>br</strong> />
7ª série do ensino fundamental<<strong>br</strong> />
30 alunos<<strong>br</strong> />
Escola Estadual de Ensino Fundamental Profª Aurora Peixoto<<strong>br</strong> />
de Azevedo.<<strong>br</strong> />
08 de junho a 06 de agosto de 2010
Organização do trabalho<<strong>br</strong> />
Capítulo I -Introdução<<strong>br</strong> />
Capítulo II -<strong>Razões</strong> e <strong>Proporções</strong><<strong>br</strong> />
2.1. Análise do saber em jogo<<strong>br</strong> />
2.2. Análise do ensino atual<<strong>br</strong> />
2.3. Análise das dificuldades de aprendizagem<<strong>br</strong> />
Capítulo III -<strong>Números</strong> <strong>Irracionais</strong><<strong>br</strong> />
3.1. Análise do saber em jogo
3.2. Análise do ensino usual<<strong>br</strong> />
3.3. Análise das dificuldades de aprendizagem<<strong>br</strong> />
Capítulo IV - O Plano de ensino<<strong>br</strong> />
4.1. Hipóteses<<strong>br</strong> />
4.2. Plano de ensino<<strong>br</strong> />
4.3. Estratégias para coleta de dados<<strong>br</strong> />
Capítulo V - A Prática<<strong>br</strong> />
5.1. Descrição da prática<<strong>br</strong> />
5.2. Análise das hipóteses<<strong>br</strong> />
Capítulo VI – Reflexões finais<<strong>br</strong> />
6.1. Reflexões so<strong>br</strong>e a engenharia<<strong>br</strong> />
6.2. Considerações finais<<strong>br</strong> />
Capítulo VII - Atividades
<strong>Razões</strong> e <strong>Proporções</strong><<strong>br</strong> />
<strong>Razões</strong> e proporções são conceitos diretamente relacionados a<<strong>br</strong> />
grandeza. Grandeza é uma relação numérica estabelecida com<<strong>br</strong> />
um objeto. É tudo que se pode contar, medir, pesar ou<<strong>br</strong> />
enumerar<<strong>br</strong> />
Definições mais comuns<<strong>br</strong> />
Razão é a relação entre duas grandezas, obtida pela divisão<<strong>br</strong> />
de seus valores numéricos. Razão é uma forma de se realizar<<strong>br</strong> />
comparação de duas grandezas.
Proporção é a igualdade entre razões<<strong>br</strong> />
Mas estas definições são muito simples, quando pensamos na<<strong>br</strong> />
importância destes conceitos.<<strong>br</strong> />
A proporcionalidade é uma idéia unificadora que representa papel-chave<<strong>br</strong> />
numa ampla variedade de tópicos da Matemática e em outras disciplinas<<strong>br</strong> />
curriculares.<<strong>br</strong> />
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN (Brasil,1998) o<<strong>br</strong> />
desenvolvimento do raciocínio que envolva a proporcionalidade é objetivo<<strong>br</strong> />
das 6ª e 7ª séries. A metodologia indicada é a exploração de situações de<<strong>br</strong> />
aprendizagem que levem o aluno a identificar grandezas, estabelecer relação<<strong>br</strong> />
entre elas e construir variadas estratégias de solução, incluindo entre elas a<<strong>br</strong> />
regra de três (tipo de equação que consiste em igualar razões com três<<strong>br</strong> />
números conhecidos e uma incógnita, que é o número desconhecido)
O desenvolvimento do pensamento proporcional pode se<<strong>br</strong> />
dar em diferentes contextos, em especial no geométrico:<<strong>br</strong> />
podem-se estabelecer relações de congruência e de semelhança<<strong>br</strong> />
entre figuras planas, trabalhar com as diferentes transformações<<strong>br</strong> />
de uma figura no plano (translações, reflexões em retas,<<strong>br</strong> />
rotações) obtendo figuras congruentes e com ampliações e<<strong>br</strong> />
reduções, obtendo figuras semelhantes.<<strong>br</strong> />
Os PCN também sugerem que o aluno aprenda a expressar<<strong>br</strong> />
generalizações alge<strong>br</strong>icamente. Em particular que traduza<<strong>br</strong> />
situações-problema e informações contidas em gráficos e<<strong>br</strong> />
tabelas em linguagem algé<strong>br</strong>ica e vice-versa. Generalizando<<strong>br</strong> />
regularidades e identificando o significado das letras. E enfatiza<<strong>br</strong> />
que é preciso permitir que os alunos construam procedimentos<<strong>br</strong> />
não-convencionais para resolver esses problemas antes de<<strong>br</strong> />
compreender e utilizar os procedimentos convencionais como a<<strong>br</strong> />
regra de três.
Ensino usual<<strong>br</strong> />
Os autores Andrini e Vasconcellos(2002) no livro Novo<<strong>br</strong> />
Praticando Matemática(6ª série); Bourdeaux e outros(1999) no<<strong>br</strong> />
livro Matemática na Vida & na Escola(volume 2); e Bonjorno<<strong>br</strong> />
e Ayrton(2006) no livro Matemática Fazendo a Diferença (6ª<<strong>br</strong> />
série) apresentam proporcionalidade através de problemas que<<strong>br</strong> />
os alunos vão desenvolvendo e depois conceituam através deles<<strong>br</strong> />
razão e proporção. Após apresentam nova coleção de<<strong>br</strong> />
problemas e vão conceituando grandezas diretamente e<<strong>br</strong> />
inversamente proporcionais. Trazem vários exemplos e<<strong>br</strong> />
aplicações, como escalas, relações entre lado, perímetro e área<<strong>br</strong> />
de quadrado; propõe construção de tabelas.
Giovani e outros(2002) no livro A Conquista da Matemática<<strong>br</strong> />
Teoria e Aplicação (6ª série) apresenta um texto com vários usos<<strong>br</strong> />
para comparação de dois números por meio de uma divisão; a<<strong>br</strong> />
seguir representa uma situação e conceitua razão denominando<<strong>br</strong> />
seus termos e como as razões podem ser lidas. Expõe exemplos<<strong>br</strong> />
e dá exercícios de aplicação dos exemplos. Apresenta razões<<strong>br</strong> />
inversas seguindo o mesmo modelo: explicação, conceituação,<<strong>br</strong> />
exemplos e exercícios. Segue mesmo caminho para proporções,<<strong>br</strong> />
propriedade fundamental das proporções, outras propriedades,<<strong>br</strong> />
grandezas proporcionais e regra de três (simples e composta).<<strong>br</strong> />
Analisando estes livros percebe-se que, nos vários<<strong>br</strong> />
exemplos, as razões são apresentadas sempre como números<<strong>br</strong> />
racionais e mostram como resultado uma fração, racional<<strong>br</strong> />
Para o aluno fica a impressão que o mundo das razões e<<strong>br</strong> />
proporções é um subitem do ensino de frações e dos números<<strong>br</strong> />
racionais. No entanto sabemos que π (PI) representa a razão entre<<strong>br</strong> />
o comprimento e o diâmetro da circunferência.
<strong>Números</strong> <strong>Irracionais</strong><<strong>br</strong> />
Um número irracional é um número que representa a medida de um<<strong>br</strong> />
segmento incomensurável com a unidade. Um número irracional não pode<<strong>br</strong> />
ser representado por uma razão m com m e n inteiros e n ≠ 0.<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
Pitágoras conseguiu demonstrar que, para qualquer triângulo<<strong>br</strong> />
retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos<<strong>br</strong> />
dois catetos. A partir deste resultado surgiu um número que corresponde à<<strong>br</strong> />
razão entre as medidas da hipotenusa e do cateto, de um triângulo retângulo<<strong>br</strong> />
isósceles: √2. Este número corresponde a medida da diagonal do quadrado<<strong>br</strong> />
de lado um. Buscando a razão entre o lado e a diagonal deste quadrado<<strong>br</strong> />
verificou-se que não são comensuráveis.
Outro número irracional, importante na história grega, é o<<strong>br</strong> />
número de ouro Ф, o número da beleza e da harmonia, também<<strong>br</strong> />
representado por radicais.<<strong>br</strong> />
Φ = 1+√5<<strong>br</strong> />
2<<strong>br</strong> />
( a razão entre dois segmentos, que resulta de uma forma especial de dividir um<<strong>br</strong> />
segmento em duas partes -divisão em média e extrema razão- é um número<<strong>br</strong> />
irracional o número de ouro)<<strong>br</strong> />
O número π, que corresponde á medida do comprimento<<strong>br</strong> />
da circunferência de diâmetro unitário, é irracional, mas não<<strong>br</strong> />
pode ser representado por radical.
Ensino usual<<strong>br</strong> />
NAKAMURA(2008) apresenta uma dissertação so<strong>br</strong>e as<<strong>br</strong> />
dificuldades ao longo da história para o desenvolvimento do<<strong>br</strong> />
conteúdo matemático <strong>Números</strong> <strong>Irracionais</strong> e quais abordagens<<strong>br</strong> />
presentes nos livros didáticos. O autor conclui que, no ensino<<strong>br</strong> />
usual, os números irracionais são tratados de forma linear, por<<strong>br</strong> />
meio de acumulação de conjuntos numéricos: primeiro<<strong>br</strong> />
Naturais, depois Inteiros, depois Racionais e depois<<strong>br</strong> />
<strong>Irracionais</strong>. Que o autor denomina de abordagem axiomática<<strong>br</strong> />
euclidiana.<<strong>br</strong> />
Sugere que se deve acompanhar a evolução dos números<<strong>br</strong> />
através da história que propicia uma abordagem mais rica . A<<strong>br</strong> />
história da matemática mostra que os conceitos matemáticos<<strong>br</strong> />
foram construídos como respostas a perguntas provenientes de<<strong>br</strong> />
diferentes contextos
Na década de 70 os livros didáticos apresentam o<<strong>br</strong> />
conceito através de demonstração matemática clássica. A<<strong>br</strong> />
partir da década de 80 a abordagem apresenta equações<<strong>br</strong> />
polinomiais e é denominada abordagem dedekindiana, pelo<<strong>br</strong> />
autor. Nas coleções mais recentes, verificou que, nas<<strong>br</strong> />
atividades, os autores estão construindo conexões entre os<<strong>br</strong> />
temas, evitando a idéia de conhecimento pronto. O tema<<strong>br</strong> />
números irracionais é retomado várias vezes buscando<<strong>br</strong> />
acompanhar a evolução do aluno. Porém enquanto os números<<strong>br</strong> />
naturais, inteiros e racionais são amplamente tratados os<<strong>br</strong> />
irracionais são tratados superficialmente.
O livro de Bonjorno e Ayrton(2006) Matemática Fazendo<<strong>br</strong> />
a Diferença apresenta um histórico da necessidade de ampliar<<strong>br</strong> />
os conjuntos numéricos, relem<strong>br</strong>a representação decimal e<<strong>br</strong> />
percentual dos números racionais e no capítulo com título<<strong>br</strong> />
números Reais demonstra com figuras o Teorema de<<strong>br</strong> />
Pitágoras chega ao número √2, faz diversas aproximações dele<<strong>br</strong> />
propõe diversos exercícios de cálculo usando a calculadora e<<strong>br</strong> />
fazendo aproximações. Demonstra a atividade de medir o<<strong>br</strong> />
comprimento da circunferência e diâmetro para apresentar o<<strong>br</strong> />
número π e propõe problemas para o aluno resolver.
Andrini e Vasconcellos(2002) no livro Praticando<<strong>br</strong> />
Matemática , 7ª série inicia o capítulo de números irracionais<<strong>br</strong> />
explicando as características de alguns números que são<<strong>br</strong> />
decimais infinitos e não periódicos, demonstra que √2 não é<<strong>br</strong> />
raiz exata e o apresenta como número irracional. Propõem<<strong>br</strong> />
exercícios utilizando a calculadora para o cálculo de raízes<<strong>br</strong> />
propõe o cálculo da razão do comprimento da circunferência<<strong>br</strong> />
pelo seu diâmetro e apresenta o número π. Propõe alguns<<strong>br</strong> />
problemas e passa a trabalhar o conjunto dos Reais, definindoo<<strong>br</strong> />
como a união de todos os racionais e irracionais.
O livro de Bordeaux e outros (1999), Matemática na vida<<strong>br</strong> />
& na escola (volume 3), inicia números irracionais (unidade 9)<<strong>br</strong> />
com o triângulo retângulo: relação de Pitágoras. À medida que<<strong>br</strong> />
vai desenvolvendo, convida o aluno a preencher lacunas, para<<strong>br</strong> />
chegar ao Teorema de Pitágoras. Através de exercício do<<strong>br</strong> />
cálculo da diagonal do quadrado chega ao número √2 e o<<strong>br</strong> />
apresenta como irracional. Propõe exercícios de identificação<<strong>br</strong> />
de números irracionais e apresenta a localização na reta<<strong>br</strong> />
numérica dos números <strong>Irracionais</strong>, utilizando régua, esquadro e<<strong>br</strong> />
compasso. Propõe exercícios para chegar ao número π e propõe<<strong>br</strong> />
exercícios usando π=c/d, teorema de Pitágoras e cálculo de<<strong>br</strong> />
diagonais, porém está completamente desconectado dos<<strong>br</strong> />
números racionais (unidade 5) e sequer fala em números Reais
Dante(2007) em seu livro Tudo é Matemática , 8ª<<strong>br</strong> />
série, no capítulo 5,apresenta o título<<strong>br</strong> />
Proporcionalidade e Geometria, faz uma revisão do<<strong>br</strong> />
conceito de proporcionalidade visto na 6ª<<strong>br</strong> />
série,apresenta uma série de exercícios e a razão entre<<strong>br</strong> />
segmentos com exercícios que vão conduzindo o<<strong>br</strong> />
aluno. Relem<strong>br</strong>a o número π, que indica a<<strong>br</strong> />
proporcionalidade das circunferências, e apresenta a<<strong>br</strong> />
Divina Proporção : o Número de Ouro. Faz um <strong>br</strong>eve<<strong>br</strong> />
histórico e calcula o número de ouro.
O estudo da dissertação de Nakamura mostra que a tendência, hoje,<<strong>br</strong> />
para o ensino dos irracionais é a abordagem histórica, conhecendo as<<strong>br</strong> />
resistências e dificuldades encontradas pelo homem, quando foi construído e<<strong>br</strong> />
sistematizado este conhecimento, o professor tem condições de compreender<<strong>br</strong> />
as dificuldades apresentadas pelos alunos, podendo buscar uma abordagem<<strong>br</strong> />
mais adequada.<<strong>br</strong> />
Analisando os livros didáticos e pela minha experiência verifica-se<<strong>br</strong> />
que os números <strong>Irracionais</strong> geralmente são apresentados como elementos de<<strong>br</strong> />
um conjunto que não é racional, portanto não podem ser expressos na forma<<strong>br</strong> />
fracionária. Inicia-se o estudo na 7ª série do ensino fundamental e se<<strong>br</strong> />
aprofunda na 8ª série, quando se estudam as operações com radicais.<<strong>br</strong> />
Normalmente o conjunto é apresentado através do cálculo de π e da √2 como<<strong>br</strong> />
se não existissem outros números. O efeito é que, para alunos e professores,<<strong>br</strong> />
parece haver muito mais frações do que números irracionais, o que não é<<strong>br</strong> />
verdade. Para exemplificar todas as raízes inexatas de números racionais<<strong>br</strong> />
positivos são números irracionais, tais como √3,√0,3; √0,03 etc. e π não pode<<strong>br</strong> />
ser representado como um radical e todas as operação possíveis so<strong>br</strong>e ele<<strong>br</strong> />
resultam em números irracionais tais como π 2 , √π e inúmeros outros<<strong>br</strong> />
números decimais com infinitas casas decimais. Dá para imaginar a imensa<<strong>br</strong> />
quantidade de números irracionais.
Análise das dificuldades de aprendizagem<<strong>br</strong> />
Após conversa com colegas e refletindo so<strong>br</strong>e minha<<strong>br</strong> />
própria experiência no ensino dos conteúdos de razão e<<strong>br</strong> />
proporção e números irracionais e após aplicar um teste so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
proporções e números irracionais. Concluí que so<strong>br</strong>e razões e<<strong>br</strong> />
proporções o aluno apresenta resistência á representação<<strong>br</strong> />
fracionária de um número(utiliza mais a representação<<strong>br</strong> />
decimal) mostra dificuldade em resolução de problemas, tem<<strong>br</strong> />
dificuldade em identificar grandezas envolvidas nos<<strong>br</strong> />
problemas e de perceber se são direta ou inversamente<<strong>br</strong> />
proporcionais; não consegue transpor para o papel o<<strong>br</strong> />
raciocínio oral. Em relação aos irracionais apresenta<<strong>br</strong> />
dificuldade em compreender números com representação<<strong>br</strong> />
decimal infinita, não consegue fazer aproximações e<<strong>br</strong> />
estimativas, não sabe localizar na reta numérica, não<<strong>br</strong> />
diferencia número racional de número irracional e não vê o<<strong>br</strong> />
conjunto dos números irracionais como um conjunto infinito.
Hipóteses<<strong>br</strong> />
As ações iniciam com um vídeo educativo, suponho que o<<strong>br</strong> />
vídeo e as atividades despertem a curiosidade em relação ao<<strong>br</strong> />
Número de Ouro e a Proporção áurea.<<strong>br</strong> />
Suponho que o aluno faça anotações em relação a matemática<<strong>br</strong> />
que aparece no filme e que as discussões entre os mem<strong>br</strong>os dos<<strong>br</strong> />
grupos despertem o interesse de verificar se a razão áurea<<strong>br</strong> />
ocorre nas medidas do corpo.<<strong>br</strong> />
Espero que não haja dificuldade no manuseio da trena para<<strong>br</strong> />
verificação das medidas e que apareça a razão áurea em pelo<<strong>br</strong> />
menos um dos grupos.<<strong>br</strong> />
Suponho que, as atividades de medida e o filme, despertem o<<strong>br</strong> />
interesse de verificar se existe proporção áurea nos objetos do<<strong>br</strong> />
cotidiano.<<strong>br</strong> />
Creio que os alunos encontrarão dificuldades em fazer<<strong>br</strong> />
aproximações do número de ouro e pretendo elaborar uma<<strong>br</strong> />
intervenção prévia para mediar à situação.
Hipóteses<<strong>br</strong> />
Provavelmente em algum grupo surgirá a observação que a<<strong>br</strong> />
razão de suas medidas é a mesma da razão da medida de outro<<strong>br</strong> />
colega(S) embora as medidas sejam diferentes, o que<<strong>br</strong> />
corresponde a meus objetivos para construir o conceito de<<strong>br</strong> />
razão.<<strong>br</strong> />
Com o trabalho em grupo os alunos terão maior facilidade em<<strong>br</strong> />
criar hipóteses para solução de problemas<<strong>br</strong> />
Suponho que os participantes da sequência de atividades<<strong>br</strong> />
identifiquem o número de ouro como um número irracional.<<strong>br</strong> />
Espero que os alunos concluam que a razão entre diferentes<<strong>br</strong> />
números também podem ser números irracionais<<strong>br</strong> />
Pressuponho que os alunos concluam que quando a razão entre<<strong>br</strong> />
medidas é a mesma, estas medidas são proporcionais.
Plano de ensino<<strong>br</strong> />
Objetivos<<strong>br</strong> />
Introduzir discussão<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>o o número de<<strong>br</strong> />
Ouro e<<strong>br</strong> />
proporcionalidade.<<strong>br</strong> />
Obter um valor<<strong>br</strong> />
racional aproximado do<<strong>br</strong> />
número de Ouro.<<strong>br</strong> />
Desenvolver noções de<<strong>br</strong> />
razão, como relação<<strong>br</strong> />
entre medidas.<<strong>br</strong> />
Ações e atividades<<strong>br</strong> />
-Assistir ao vídeo;<<strong>br</strong> />
-Discutir anotações<<strong>br</strong> />
dos alunos em<<strong>br</strong> />
grande grupo.<<strong>br</strong> />
-Os alunos deverão<<strong>br</strong> />
anotar as medidas do<<strong>br</strong> />
corpo, observadas<<strong>br</strong> />
com o uso da trena,<<strong>br</strong> />
em uma tabela.<<strong>br</strong> />
-Cálculo com auxílio<<strong>br</strong> />
da calculadora das<<strong>br</strong> />
razões<<strong>br</strong> />
predeterminadas.<<strong>br</strong> />
Recursos<<strong>br</strong> />
-Vídeo Arte,<<strong>br</strong> />
Matemática, Número<<strong>br</strong> />
de ouro.<<strong>br</strong> />
-Anotações dos<<strong>br</strong> />
alunos<<strong>br</strong> />
-Trena<<strong>br</strong> />
-Tabelas (atividade 1)<<strong>br</strong> />
-Máquina de calcular<<strong>br</strong> />
-Máquina de calcular<<strong>br</strong> />
-Atividade 2(folha)
Objetivos<<strong>br</strong> />
Comparar razões e<<strong>br</strong> />
investigar o<<strong>br</strong> />
significado das<<strong>br</strong> />
razões.<<strong>br</strong> />
Desenvolver<<strong>br</strong> />
noções de<<strong>br</strong> />
proporcionalidade.<<strong>br</strong> />
Desenvolver<<strong>br</strong> />
noções de<<strong>br</strong> />
proporcionalidade<<strong>br</strong> />
Ações e atividades<<strong>br</strong> />
-Comparação das medidas<<strong>br</strong> />
das razões no grupo e entre<<strong>br</strong> />
os grupos.<<strong>br</strong> />
-Desenho da planta baixa<<strong>br</strong> />
da sala mantendo<<strong>br</strong> />
proporção entre<<strong>br</strong> />
comprimento e largura.<<strong>br</strong> />
-Anotação da medida de<<strong>br</strong> />
distensão da mola em relação<<strong>br</strong> />
ao número de bolinhas nela<<strong>br</strong> />
suspensas.<<strong>br</strong> />
Recursos<<strong>br</strong> />
-Tabela com<<strong>br</strong> />
as medidas<<strong>br</strong> />
dos grupos.<<strong>br</strong> />
-Régua,<<strong>br</strong> />
trena,<<strong>br</strong> />
calculadora.<<strong>br</strong> />
Tabela, régua,<<strong>br</strong> />
calculadora,<<strong>br</strong> />
bolas de gude,<<strong>br</strong> />
suporte com<<strong>br</strong> />
mola.
Objetivos<<strong>br</strong> />
Verificar<<strong>br</strong> />
proporcionalidade ao<<strong>br</strong> />
ampliar e reduzir<<strong>br</strong> />
figuras.<<strong>br</strong> />
Desenvolver noções<<strong>br</strong> />
de <strong>Números</strong><<strong>br</strong> />
<strong>Irracionais</strong><<strong>br</strong> />
Reconhecer o número<<strong>br</strong> />
de Ouro como um<<strong>br</strong> />
irracional assim como<<strong>br</strong> />
o π.<<strong>br</strong> />
Ações e atividades<<strong>br</strong> />
-Trabalho com o recurso de<<strong>br</strong> />
homotetia para aumentar e<<strong>br</strong> />
diminuir figuras elaboradas por<<strong>br</strong> />
ele.<<strong>br</strong> />
-Aula expositiva so<strong>br</strong>e números<<strong>br</strong> />
<strong>Irracionais</strong>, discussão com grande<<strong>br</strong> />
grupo.<<strong>br</strong> />
-Toda razão é um nº. racional?<<strong>br</strong> />
Estudar as razões entre diagonal e<<strong>br</strong> />
lado do quadrado e entre circulo e<<strong>br</strong> />
diâmetro da circunferência.<<strong>br</strong> />
-Usar calculadora para convencer<<strong>br</strong> />
os alunos da ausência de período<<strong>br</strong> />
na expansão decimal de PI e do n<<strong>br</strong> />
º de ouro<<strong>br</strong> />
Recursos<<strong>br</strong> />
-<<strong>br</strong> />
Computadores;<<strong>br</strong> />
-Geoge<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />
-Quadro e giz;<<strong>br</strong> />
-Calculadora.
A Prática<<strong>br</strong> />
1ª aula : vídeo “Arte, Matemática, Número de Ouro”;<<strong>br</strong> />
Após assistir o filme foram discutidas as anotações dos<<strong>br</strong> />
alunos;<<strong>br</strong> />
Em grupos os alunos anotam as medidas do corpo<<strong>br</strong> />
observadas com o uso da trena.
2ª aula: revisão da aula<<strong>br</strong> />
anterior, cálculo das razões<<strong>br</strong> />
das medidas; introdução a<<strong>br</strong> />
noção de número decimal<<strong>br</strong> />
com infinitas casas depois<<strong>br</strong> />
da vírgula.<<strong>br</strong> />
3ª aula:construção de<<strong>br</strong> />
tabela no quadro com<<strong>br</strong> />
todas as razões das<<strong>br</strong> />
medidas de todos os<<strong>br</strong> />
grupos. Foi observado que<<strong>br</strong> />
duas alunas com biotipos<<strong>br</strong> />
bem diferentes<<strong>br</strong> />
apresentavam a mesma<<strong>br</strong> />
razão nas medidas da<<strong>br</strong> />
altura total e a altura até o<<strong>br</strong> />
umbigo.
4ª aula: Revisão oral das descobertas das últimas aulas, resumo no quadro<<strong>br</strong> />
de giz so<strong>br</strong>e o que sabíamos de nº. Irracional, que não podem ser<<strong>br</strong> />
representados na forma fracionária e são decimais infinitos e não periódicos<<strong>br</strong> />
e também podem aparecer na forma de radicais. Recordamos que o nº. π é<<strong>br</strong> />
obtido da razão do comprimento da circunferência pela medida da diagonal.<<strong>br</strong> />
Foi chamada atenção que a calculadora nos mostra a representação racional<<strong>br</strong> />
aproximada dos números irracionais, pois tem uma restrição física que é o<<strong>br</strong> />
número de algarismos que podem aparecer em seu visor.<<strong>br</strong> />
5ª aula: Discussão das conclusões da atividade 3 e trabalho em grupo na<<strong>br</strong> />
atividade 4.<<strong>br</strong> />
6ª aula: Revisão oral so<strong>br</strong>e proporção e continuação dos exercícios da<<strong>br</strong> />
atividade.<<strong>br</strong> />
7ª aula:Os mesmos exercícios aplicados na 8ª série para averiguar o que se<<strong>br</strong> />
lem<strong>br</strong>avam de razão proporão e números irracionais foi aplicado aos alunos<<strong>br</strong> />
que responderam individualmente(anexo 1).
8ª aula: Retorno das férias de julho, <strong>br</strong>eve revisão das atividades anteriores<<strong>br</strong> />
com anotações no quadro negro so<strong>br</strong>e o que são razões proporcionais.<<strong>br</strong> />
Explicação que escala é a graduação pela qual se mede a variação de uma<<strong>br</strong> />
grandeza em comparação com um padrão e o que é uma planta baixa,então<<strong>br</strong> />
foi lançado o desafio de representarem em planta baixa a sala de aula,<<strong>br</strong> />
mantendo as medidas proporcionais.<<strong>br</strong> />
Foi necessário explicar que para verificar se o desenho está proporcional a<<strong>br</strong> />
realidade as medidas reais tem que aparecer no desenho.
9ª aula :A turma foi dividida em 5<<strong>br</strong> />
grupos e cada grupo recebeu um<<strong>br</strong> />
suporte de madeira, uma mola,<<strong>br</strong> />
bolas de gude. Os alunos deviam<<strong>br</strong> />
montar o aparelho e medir vazio,<<strong>br</strong> />
após deviam acrescentar bolas de<<strong>br</strong> />
gude, uma a uma, e medir<<strong>br</strong> />
novamente<<strong>br</strong> />
Foi discutido em grande grupo as<<strong>br</strong> />
anotações do experimento e nos<<strong>br</strong> />
questionamos se a distensão da<<strong>br</strong> />
mola em relação ao nº. de bolas de<<strong>br</strong> />
gude é proporcional.<<strong>br</strong> />
Os alunos construíram através das<<strong>br</strong> />
suas tabelas um gráfico<<strong>br</strong> />
representando a distensão da mola<<strong>br</strong> />
em relação as bolas de gude
10ª aula:Retomamos a experiência da<<strong>br</strong> />
mola e comparamos os gráficos<<strong>br</strong> />
construídos nos grupos. Os alunos<<strong>br</strong> />
concluíram que embora os gráficos se<<strong>br</strong> />
comportassem de maneira análoga,<<strong>br</strong> />
“pareciam” uma reta o que<<strong>br</strong> />
aparentemente levava a crer que o<<strong>br</strong> />
crescimento da distensão da mola é<<strong>br</strong> />
proporcional ao número de bolas de<<strong>br</strong> />
gude, para termos certeza deveríamos<<strong>br</strong> />
comparar a razão, fazendo a diferença<<strong>br</strong> />
da medida final menos a inicial e<<strong>br</strong> />
dividindo pelo número de bolas.<<strong>br</strong> />
Para finalizar a aula anotamos no<<strong>br</strong> />
quadro de giz as descobertas desde<<strong>br</strong> />
que assistimos ao vídeo:
1. Na natureza,nas artes, no nosso corpo existe uma proporção reincidente que é<<strong>br</strong> />
dada pelo número de ouro;<<strong>br</strong> />
2. O número de ouro, Ф, e o número PI, π, são números que pertencem ao<<strong>br</strong> />
conjunto dos números irracionais e que representam proporções;<<strong>br</strong> />
3. Proporcionalidade é muito utilizado no nosso cotidiano em ampliações e<<strong>br</strong> />
reduções, em fotografias e filmagens e na representação em mapas, plantas e<<strong>br</strong> />
projetos arquitetônicos, de máquinas e etc.;<<strong>br</strong> />
4. Quando se faz um desenho como uma planta baixa, é necessário explicitar a<<strong>br</strong> />
escala usada ou colocar as medidas no desenho, do contrário não é possível<<strong>br</strong> />
verificar se o desenho é ou não proporcional ao real;<<strong>br</strong> />
5. Existem muitas frações que, quando calculada a razão em uma calculadora, não<<strong>br</strong> />
mostram o período, pois este não é visível, pois o período tem mais casas<<strong>br</strong> />
decimais que o visor da calculadora, levando a concluir erradamente que se<<strong>br</strong> />
trata de um número irracional como por exemplo a fração 23/17 =<<strong>br</strong> />
1,352941176(dígitos visíveis na calculadora), mas sabemos que este número é<<strong>br</strong> />
racional pois originalmente estava na forma de fração.<<strong>br</strong> />
Os números Ф, π,√2,√7, são números irracionais, pois não podem ser escritos<<strong>br</strong> />
na forma de fração, são números decimais infinitos e não periódicos.
Análise da hipóteses<<strong>br</strong> />
Hipóteses confirmadas :<<strong>br</strong> />
O vídeo cumpriu seu papel de sensibilização, mantendo os alunos<<strong>br</strong> />
envolvidos e atentos e dando origem a discussão so<strong>br</strong>e o tema;<<strong>br</strong> />
Os alunos fizeram anotações durante o filme so<strong>br</strong>e a matemática que<<strong>br</strong> />
aparece.<<strong>br</strong> />
Após o filme os alunos sentiram-se desafiados em verificar se há realmente<<strong>br</strong> />
a razão áurea nas medidas dos seus corpos;<<strong>br</strong> />
De fato depois de analisarem e copiarem a tabela com as razões das<<strong>br</strong> />
medidas corporais de todos os grupos, vários alunos constataram que havia<<strong>br</strong> />
razões semelhantes embora as medidas fossem diferentes;<<strong>br</strong> />
O trabalho em grupo facilitou a participação e questionamento dos alunos,<<strong>br</strong> />
alguns que normalmente não se manifesta, ousaram perguntar e<<strong>br</strong> />
argumentar.<<strong>br</strong> />
Os alunos identificaram o número de ouro como um número irracional<<strong>br</strong> />
Os alunos concluíram que a razão entre diferentes números também pode<<strong>br</strong> />
ser irracional;<<strong>br</strong> />
Ficou claro para os alunos que quando a razão entre as medidas é a mesma<<strong>br</strong> />
estas medidas são proporcionais
Hipóteses não confirmadas:<<strong>br</strong> />
•Os Os alunos apresentaram várias vezes<<strong>br</strong> />
dificuldade em manusear a trena e se enganaram<<strong>br</strong> />
na medição confundindo polegada e centímetro;<<strong>br</strong> />
•O O filme e as atividades não despertaram<<strong>br</strong> />
curiosidade em verificar se cartões de créditos,<<strong>br</strong> />
embalagens, livros etc. levam em consideração a<<strong>br</strong> />
proporção áurea;<<strong>br</strong> />
•Após Após a explicação so<strong>br</strong>e a convenção para<<strong>br</strong> />
aproximações decimais os alunos não<<strong>br</strong> />
apresentaram dificuldades para fazer<<strong>br</strong> />
aproximações;
Considerações finais<<strong>br</strong> />
Durante este trabalho aprendi que o vídeo pode ser usado com sucesso como<<strong>br</strong> />
desencadeador, ilustração ou desafio, pois os alunos aceitam muito bem a mudança de<<strong>br</strong> />
estrutura da aula. Assim como as dissertações que estudei a minha prática tem o interesse em<<strong>br</strong> />
melhorar, buscar caminhos e soluções para a aprendizagem da Matemática.<<strong>br</strong> />
A sequência de atividades mostrou dificuldades inesperadas como a dificuldade no<<strong>br</strong> />
manuseio dos instrumentos de medida(trena e régua). A confusão entre figuras geométricas,<<strong>br</strong> />
alguns alunos não diferenciavam quadrado e retângulo, mas com as atividades os problemas<<strong>br</strong> />
foram identificados e solucionados, através da intervenção do professor e dos colegas. O<<strong>br</strong> />
tempo curto para as atividades talvez seja também um reflexo destes problemas que foram<<strong>br</strong> />
aparecendo durante as atividades.<<strong>br</strong> />
A mudança no comportamento da turma e em especial de alguns alunos que se<<strong>br</strong> />
mostraram envolvidos, interessados e alegres com as atividades, mudança que propicia o<<strong>br</strong> />
querer aprender.<<strong>br</strong> />
Em relação a experiência com a mola, não a repetiria, pois por ser um instrumento<<strong>br</strong> />
muito rudimentar não atendeu a necessidade de apresentar razões iguais, substituiria pela<<strong>br</strong> />
análise da relação entre a altura da água e o volume, completando, lentamente, uma<<strong>br</strong> />
mamadeira em formato cilíndrico e graduada.<<strong>br</strong> />
Infelizmente a aula usando o Geoge<strong>br</strong>a não foi possível pois o laboratório de<<strong>br</strong> />
informática estava desativado para reformas na época das atividades.<<strong>br</strong> />
Quanto aos resultados do teste da 8ª em comparação a 7ª série, observa-se pouca<<strong>br</strong> />
diferença, que pode ser motivada pela que<strong>br</strong>a do trabalho que vinha sendo realizado em<<strong>br</strong> />
duplas ou pequenos grupos para o trabalho tradicional individual, ou ainda era necessário<<strong>br</strong> />
fazer alguns exercícios para fixar as idéias trabalhadas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS<<strong>br</strong> />
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática<<strong>br</strong> />
Novo, 6ª e 7ª série – São Paulo: Editora do Brasil, 2002.<<strong>br</strong> />
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; OLIVARES,<<strong>br</strong> />
Ayrton. Matemática Fazendo a Diferença, 6ª e 7ª série – São Paulo: Editora<<strong>br</strong> />
FTD, 2006.<<strong>br</strong> />
BORDEAUX, Ana Lúcia; RUBINSYTEIN, Cléa; FRANÇA, Elizabeth;<<strong>br</strong> />
OGLIARI, Elizabeth; PORTELA, Gilda. Matemática na vida & na escola, -<<strong>br</strong> />
São Paulo: Editora do Brasil, 1999.<<strong>br</strong> />
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares<<strong>br</strong> />
nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. . Brasília:<<strong>br</strong> />
MEC /SEF, 1998.<<strong>br</strong> />
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática, 6ª, 7ª e 8ª séries – São Paulo:<<strong>br</strong> />
Editora Ática, 2007.<<strong>br</strong> />
GIOVANNI, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JR, José<<strong>br</strong> />
Rui.A Conquista da Matemática , 6ª, 7ª, 8ª séries – São Paulo: Editora FTD,<<strong>br</strong> />
2002.<<strong>br</strong> />
Acesso em 25 de a<strong>br</strong>il de 2010
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS<<strong>br</strong> />
CORBO, Olga. Seção áurea: um contexto para desenvolver a noção<<strong>br</strong> />
de incomensurabilidade de segmentos de reta. 2005. 243f. Dissertação<<strong>br</strong> />
(Mestrado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica,<<strong>br</strong> />
São Paulo, 2005. Disponível em<<strong>br</strong> />
http://www.pucsp.<strong>br</strong>/pos/edmat/ma/dissertacao/olga_corbo.pdf<<strong>br</strong> />
Acesso em 23 de a<strong>br</strong>il de 2010<<strong>br</strong> />
FIOREZE, Leandra Anversa: Atividades digitais e a construção dos<<strong>br</strong> />
conceitos de proporcionalidade: Uma análise a partir da teoria dos<<strong>br</strong> />
Campos Conceituais, 2010, 224 pg. Pós Graduação em Informática na<<strong>br</strong> />
Educação – Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre.<<strong>br</strong> />
Disponível em:<<strong>br</strong> />
http://www.lume.ufrgs.<strong>br</strong>/bitstream/handle/10183/19011/000731685.pdf?<<strong>br</strong> />
sequence=0<<strong>br</strong> />
NAKAMURA, Keiji. Conjunto dos números irracionais: A trajetória<<strong>br</strong> />
de um conteúdo não incorporado às práticas Escolares. 2008.128f.<<strong>br</strong> />
Dissertação (Mestrado Profissional em ensino de Matemática) – Pontifícia<<strong>br</strong> />
Universidade Católica, São Paulo, 2008. Disponível em<<strong>br</strong> />
http://www.pucsp.<strong>br</strong>/pos/edmat/mp/dissertacao/keiji_nakamura.pdf