TD_António Rego.pdf - Universidade Aberta

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CR – Comissão Restrita (da CPCJ). CS – Crianças Sinalizadas. D1 – Papel familiar/relação na família/adequado. D2 – Papel familiar/relação na família/inadequado. EU – União Europeia. EUA – Estados Unidos da América. FNS – Família Não Sinalizada FS – Família Sinalizada GAF – Gabinete de Atendimento à Família. GNR – Guarda Nacional Republicana. IGS – Índice Geral de Sintomas. INE – Instituto Nacional de Estatística. OMS – Organização Mundial de Saúde. ONG – Organização não governamental. ONU – Organização das Nações Unidas. OTL – Ocupação dos Tempos Livres. PIB – Produto Interno Bruto. PSDI – Índice de Sintomas Positivos ou Índice de Mal-estar. PSP – Polícia de Segurança Pública. SPSS – Statistical Package for the Social Sciences SU – Serviço de urgência hospitalar. TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação. TPC – Trabalho para casa. TSP – Total de Sintomas Positivos. UMAR – União das Mulheres Alternativa e Resposta. UNESCO – United Nations Educational, Scientifc and Cultural UNICEF –United Nations Children’s Fund 14
INTRODUÇÃO Todos sabemos um pouco sobre o mundo em que vivemos e, se em algumas matérias nem todos estão de acordo, quando falamos de violência colhemos uma certa unanimidade, dando como exemplo as guerras, o terrorismo, os assaltos, a insegurança pessoal, os roubos, os homicídios, a violência doméstica ou familiar, os maus-tratos a crianças e idosos, pais contra filhos e de filhos conta pais e avós. A violência física é a que mais nos impressiona, sobretudo quando há sangue, mutilações ou homicídios, enquanto que os outros tipos de violência, porque são mais subtis, valorizamo-los menos e quase nos escapam. Contudo, porque só identificamos qualquer tipo de violência quando sentimos, em graus diversos de intensidade, medo, parece que toda a violência é psicológica e, assim sendo, está em todos os outros tipos de violência. Não há unanimidade quanto ao sermos actualmente, mais violentos do que o que fomos: disso não há registos credíveis e as opiniões que são emitidas demonstram o grau de optimismo ou de pessimismo perante a vida de quem as emite ou, talvez, o seu medo. Na leitura que frequentemente fazemos da violência na sociedade, na família ou na interacção pessoal, somos influenciados pela nossa capacidade de lidar com aquilo que nos é desagradável, com o que nos perturba e contraria o nosso bem-estar, com as frustrações. O nosso bem-estar não é compatível com o stresse, com a ansiedade, com a falta de tempo, com certos conflitos e mudanças de humor, com dores físicas, com a violência. O nosso bem-estar não é compatível com as frustrações e por isso, muitas vezes, negamo-las, ignoramo-las ou arranjamos pseudo soluções farmacológicas para resolver os problemas, nem sempre de forma mais adequada já que, resolvendo por vezes problemas do cérebro, não resolvemos os problemas da mente, nem os sociais. Talvez por isso muitas frustações, agressões e violências são aceites e toleradas por largas franjas da sociedade. Muitas das frustrações, agressões e violências acontecem e são aceites ou toleradas porque, quem as exerce, frequentemente obtem sucesso. Embora os crimes de violência tenham, actualmente, mais visibilidade e contestação, de que 15
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São famílias onde o pai é muito
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ilusão, quando enganam ou confunde
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se ajudar, de fazer face às advers
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enquanto projecto - é realizável,
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- Ao conceito de ensinar ou de ensi
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- aprender a conhecer, através do
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quer enquanto indivíduos para cons
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“A educação para a cidadania co
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correr esse risco é interna e exte
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É entre as duas tendências de evo
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- evolutiva, porque uma cultura nã
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A crise da sociedade de hoje, passa
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Será a partir do seio familiar, be
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Como definir violência familiar? N
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manifestações psicopatológicas,
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Afigura-se como razoável que, o n
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Como definir a violência emocional
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família: ”A família é o espaç
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A violência doméstica, quer direc
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eformados, 8,7% como trabalhadores
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Face ao exposto, de um modo geral,
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Resta reflectir sobre os motivos e
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vítimas e, por outro lado, os fact
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É necessário combater a ideia hab
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- A mulher permanece na relação d
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Outra variável para a compreensão
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em processo de separação ou de di
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Dois autores citados por Magalhães
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parentais, mostrando-lhes que as cr
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Jean Jacques Rousseu, na segunda me
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A primeira Grande Guerra Mundial te
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as crianças em risco, ou sujeitas
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sua cultura e normas sociais. As co
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o que são maus-tratos e o que não
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- rejeição, impedindo a proximida
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“Quando não se pode ou não se s
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É uma falsa crença a de que as cr
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acentua o proveniência de uma orig
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eventualmente, dizer, por exemplo,
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anos, através de vários instrumen
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que os maus tratos têm sede apenas
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Introdução CAPÍTULO IV METODOLOG
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Ainda quanto ao acesso às pessoas,
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Procuramos compreender, pela verten
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A residência dos sujeitos em estud
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Optámos então por ordenar por ord
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Nas escolas, o investigador não es
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As subamostras de CS e de AS são c
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4. 5. 4 - Escala de Auto-estima de
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Introdução CAPÍTULO V PEDAÇOS D
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outros. Para isso é imperioso que
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A história da gravidez, pareceu te
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com a minha mãe e a minha mãe bat
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incapacidade em assumir qualquer re
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Nesta escola, começou por não res
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filho e nos seus direitos, ambos os
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matá-lo”. Esta avó está conven
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Porque a situação não se podia m
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sem motivo (aparente) pois falava-s
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Todos praticam um desporto com bola
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de “tourear” - fazer o gesto de
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AS - Adulto Sinalizado; 25; 37% Com
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NOTA: As percentagens são calculad
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Frequência Relativa (em %) 40 35 3
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Comissão queriam ter mais filhos d
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Na amostra, a média das idades com
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Frequência Frequência 4 3 2 1 0 2
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70 60 50 40 30 20 14 11 ANS - Adult
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6. 2 - Adultos - variáveis em estu
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Quando o valor de prova é inferior
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PSDI = Índice de Mal-estar Valor m
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Para aplicar um teste estatístico
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O valor de prova é superior a 5% p
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Obtêm-se os seguintes resultados:
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Quando estamos perante variáveis d
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Definição- Variável nominal. Sub
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A1A A1B A2 B1 B2A B2C1 B2C2 B2D1 B2
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Como define o seu pai ANS AS Comiss
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Como anteriormente, utiliza-se o te
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A1A A1B A2 B1 B2A B2C1 B2C2 B2D1 B2
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6. 3. 4. 3. Frequências, na totali
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As correlações são assinaladas c
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Frequência relativa (%) 45 40 35 3
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Frequência relativa (%) A1A A1B A2
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Frequência 7 6 5 4 3 2 1 0 Idade 6
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N.º de irmãos mais velhos CS CNS
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Com quem habita CS CNS Frequência
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CNS. Na amostra, as distribuições
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Frequência Relativa (%) 50 45 40 3
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Avó(s) e tio(s) Avó(s) Irmão(s)
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TPC: Quem ajuda mais CS CNS Frequê
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6.4.4. Afectos Quem dá colo CS CNS
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Quem critica CS CNS Frequência Per
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Na amostra, quem brinca mais é ami
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Castigo CS CNS Frequência Percenta
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Frequência Relativa (%) 40 35 30 2
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6. 5 - Crianças -variáveis em est
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Escala de KOVACS 25 20 15 10 5 0 CS
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Os resultados são ilustrados pelo
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Os resultados são ilustrados pelo
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Utiliza-se o teste do Qui-Quadrado
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Quem pune é mais a mãe, embora ma
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6.6.3. Relação entre com quem bri
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Com quem janta CS CNS Frequência P
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Com quem brinca CS CNS Frequência
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Value Df Asymp. Sig. (2-sided) Mont
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5 - De um modo geral, as causas mai
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11- Serão os pais agressores pesso
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Vamos analisar dados que apresentam
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com mais elevada escolaridade apres
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Verifica-se nas famílias dos ANS,
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incapacidade de cuidar dos filhos,
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muitas dessas saídas em tão tenra
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Ocorreu em 8.3% dos ANS e em 12% do
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vicissitudes da vida, todas as adve
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- Tendo sido passado o questionári
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- a sogra com 22 palavras (10,3%) e
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do companheiro. Contudo a distânci
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QUADRO 17 - Representação afectiv
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questão, no que diz respeito aos a
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Quantos ao AS, estes acrescentam ao
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As atribuições feitas às sogras
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- Os COM que, quanto aos sintomas a
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Não está em questão avaliar os p
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Tomar o pequeno almoço em casa e e
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A frequência da mãe no desempenho
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No entanto se adicionarmos as perce
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Por isso a crítica justa e legíti
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crianças sinalizadas são feitas s
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- mais reduzida a presença dos pai
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- que sejam criadas escolas de pais
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BIBLIOGRAFIA Abbagnano, N. (1970).D
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Andolfi, M. e Ângelo, C. (1989). T
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Barros, L. (1999). Psicologia pedi
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Bolieiro, H. I. D. (2005). A crian
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Carneiro, R. e colaboradores (2005)
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Costa, J. S.; Vicente, R. G. e Prad
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Dias, C. A. e Alves, F. (1995). Ave
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Evequoz, G. (1987). Le contexte sco
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Fonseca, A. C. (1998). Problemas de
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Gibello, B. (1999). O pensamento in
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Hartmann-Petersen, P. e Pigford, J.
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Knoke, A.; Figueiredo, E.; Tajfel,
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Machado, C. e Gonçalves R. A. (200
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May, R. (1995). O homem à procura
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Neill, J. R. e Kniskern, D. P. (199
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Pereira, F. (1999). Finalmente cheg
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Quintela, S. C. (2004). Sentidos pa
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Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital
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Sampaio, D. (1997). A cinza do temp
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Simões, M. R. e Vaz Serra, A. (198
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Strube, M. J. (1991). A rational de
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Whitaker, C. e Bumberry, W. (1990).
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ANEXOS 449
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Questionário feito aos Adultos ANE
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ANEXO IV Categorização / Análise
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Independente Mulher como deve ser P
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C2 - Cºs NÃO OBSERVÁVEIS - Senti
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Define os seus filhos como: frase 4
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Tabelas de frequências ANEXO VI -
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Comissão Define o seu companheiro
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Comissão Define a sua mãe como: f
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Tabelas de frequências ANEXO IX 6
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Comissão Define o seu sogro como:
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AS - Adulto Sinalizado Define a sua
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Tabela de frequências ANEXO XI 1.1
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Define-se a si mesmo como: frase 4:
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