- Page 1 and 2: Orientação ANTÓNIO ALVES DO REGO
- Page 3 and 4: AGRADECIMENTOS O presente trabalho
- Page 5 and 6: Resumo Múltiplos factores pessoais
- Page 7 and 8: ÍNDICE Página INTRODUÇÃO……
- Page 9 and 10: 5. 9 - Túlio e Paquito de Almeida
- Page 11 and 12: BIBLIOGRAFIA…………………
- Page 13 and 14: SIGLAS A1A - Afecto positivo do tip
- Page 15 and 16: INTRODUÇÃO Todos sabemos um pouco
- Page 17 and 18: contribuir de forma mais eficiente
- Page 19 and 20: ealização das pessoas. A propósi
- Page 21 and 22: elacional e uma vontade deliberada
- Page 23 and 24: aos quais não é possível ficar i
- Page 25 and 26: trabalho. O capitulo é finalizado
- Page 27 and 28: 1 - DA SOCIEDADE 1. 1 Conceito CAP
- Page 29 and 30: Sugere que uma cedeu a sua importâ
- Page 31 and 32: palácios, das casas grandes, onde
- Page 33: Assim, as mudanças sociais reflect
- Page 37 and 38: sociedade, mas algo disponível e d
- Page 39 and 40: elementos. À economia actual, que
- Page 41 and 42: Segundo Gilles Lipovetsky (1989) a
- Page 43 and 44: seduzir. Não será o desenvolvimen
- Page 45 and 46: O que é que a família dá à soci
- Page 47 and 48: sobretudo quando a família não te
- Page 49 and 50: heróis nacionais. São pessoas e f
- Page 51 and 52: consequência da empregabilidade da
- Page 53 and 54: tanto na estrutura como nas relaç
- Page 55 and 56: Ao longo dos tempos, a sociedade te
- Page 57 and 58: paradigmas da ciência, nomeadament
- Page 59 and 60: termos como o de pai, mãe, ou fili
- Page 61 and 62: (…) As famílias são importantes
- Page 63 and 64: Segue-se o (des)encanto e estranhez
- Page 65 and 66: São famílias onde o pai é muito
- Page 67 and 68: ilusão, quando enganam ou confunde
- Page 69 and 70: se ajudar, de fazer face às advers
- Page 71 and 72: enquanto projecto - é realizável,
- Page 73 and 74: - Ao conceito de ensinar ou de ensi
- Page 75 and 76: - aprender a conhecer, através do
- Page 77 and 78: quer enquanto indivíduos para cons
- Page 79 and 80: “A educação para a cidadania co
- Page 81 and 82: correr esse risco é interna e exte
- Page 83 and 84: É entre as duas tendências de evo
- Page 85 and 86:
- evolutiva, porque uma cultura nã
- Page 87 and 88:
interculturais, as correntes polít
- Page 89 and 90:
A crise da sociedade de hoje, passa
- Page 91 and 92:
Será a partir do seio familiar, be
- Page 93 and 94:
andeira internacional de democracia
- Page 95 and 96:
Como definir violência familiar? N
- Page 97 and 98:
manifestações psicopatológicas,
- Page 99 and 100:
Afigura-se como razoável que, o n
- Page 101 and 102:
Como definir a violência emocional
- Page 103 and 104:
ecusar-lhe a dignidade humana, a au
- Page 105 and 106:
família: ”A família é o espaç
- Page 107 and 108:
A violência doméstica, quer direc
- Page 109 and 110:
eformados, 8,7% como trabalhadores
- Page 111 and 112:
mudança positiva de comportamento,
- Page 113 and 114:
3.1.3 Sensibilização para o probl
- Page 115 and 116:
formação, de forma programada, ao
- Page 117 and 118:
A visibilidade da violência domés
- Page 119 and 120:
a associação entre ter sido víti
- Page 121 and 122:
Face ao exposto, de um modo geral,
- Page 123 and 124:
Resta reflectir sobre os motivos e
- Page 125 and 126:
Válidos que sejam estes estudos, p
- Page 127 and 128:
As mulheres, quando em relações v
- Page 129 and 130:
vítimas e, por outro lado, os fact
- Page 131 and 132:
É necessário combater a ideia hab
- Page 133 and 134:
- A mulher permanece na relação d
- Page 135 and 136:
Outra variável para a compreensão
- Page 137 and 138:
em processo de separação ou de di
- Page 139 and 140:
Dois autores citados por Magalhães
- Page 141 and 142:
parentais, mostrando-lhes que as cr
- Page 143 and 144:
omanos criaram instituições para
- Page 145 and 146:
Jean Jacques Rousseu, na segunda me
- Page 147 and 148:
A primeira Grande Guerra Mundial te
- Page 149 and 150:
as crianças em risco, ou sujeitas
- Page 151 and 152:
sua cultura e normas sociais. As co
- Page 153 and 154:
esponsabilidades que têm e inverte
- Page 155 and 156:
acontecimentos que coloquem em caus
- Page 157 and 158:
o que são maus-tratos e o que não
- Page 159 and 160:
nível cultural mais alto, consegue
- Page 161 and 162:
- rejeição, impedindo a proximida
- Page 163 and 164:
“Quando não se pode ou não se s
- Page 165 and 166:
analisados no Instituto de Medicina
- Page 167 and 168:
É uma falsa crença a de que as cr
- Page 169 and 170:
acentua o proveniência de uma orig
- Page 171 and 172:
ainda desconhecidos, ainda não des
- Page 173 and 174:
eventualmente, dizer, por exemplo,
- Page 175 and 176:
anos, através de vários instrumen
- Page 177 and 178:
espeitante à disciplina e educaç
- Page 179 and 180:
que os maus tratos têm sede apenas
- Page 181 and 182:
Introdução CAPÍTULO IV METODOLOG
- Page 183 and 184:
Ainda quanto ao acesso às pessoas,
- Page 185 and 186:
Procuramos compreender, pela verten
- Page 187 and 188:
A residência dos sujeitos em estud
- Page 189 and 190:
Quadro 1 - CATEGORIZAÇÃO DAS PUNI
- Page 191 and 192:
4. 4. 2 - Questionário relacionado
- Page 193 and 194:
4. 4. 3 - Questionário relacionado
- Page 195 and 196:
Optámos então por ordenar por ord
- Page 197 and 198:
Nas escolas, o investigador não es
- Page 199 and 200:
As subamostras de CS e de AS são c
- Page 201 and 202:
4. 5. 4 - Escala de Auto-estima de
- Page 203 and 204:
Introdução CAPÍTULO V PEDAÇOS D
- Page 205 and 206:
outros. Para isso é imperioso que
- Page 207 and 208:
A história da gravidez, pareceu te
- Page 209 and 210:
com a minha mãe e a minha mãe bat
- Page 211 and 212:
incapacidade em assumir qualquer re
- Page 213 and 214:
Nesta escola, começou por não res
- Page 215 and 216:
filho e nos seus direitos, ambos os
- Page 217 and 218:
matá-lo”. Esta avó está conven
- Page 219 and 220:
Porque a situação não se podia m
- Page 221 and 222:
sem motivo (aparente) pois falava-s
- Page 223 and 224:
Todos praticam um desporto com bola
- Page 225 and 226:
de “tourear” - fazer o gesto de
- Page 227 and 228:
AS - Adulto Sinalizado; 25; 37% Com
- Page 229 and 230:
NOTA: As percentagens são calculad
- Page 231 and 232:
Frequência Relativa (em %) 40 35 3
- Page 233 and 234:
Comissão queriam ter mais filhos d
- Page 235 and 236:
Na amostra, a média das idades com
- Page 237 and 238:
Frequência Frequência 4 3 2 1 0 2
- Page 239 and 240:
70 60 50 40 30 20 14 11 ANS - Adult
- Page 241 and 242:
Frequência Relativa (em %) 80 70 6
- Page 243 and 244:
N.º de afirmações: 0 1 2 3 4 Com
- Page 245 and 246:
Dim. 3 - Sensibilidade Interpessoal
- Page 247 and 248:
Dim. 5 - Ansiedade 2,50 2,00 1,50 1
- Page 249 and 250:
Dim. 8 - Ideação Paranoide 3,00 2
- Page 251 and 252:
IGS = Índice geral de sintomas 2,5
- Page 253 and 254:
6. 2 - Adultos - variáveis em estu
- Page 255 and 256:
Quando o valor de prova é inferior
- Page 257 and 258:
IGS = Índice geral de sintomas Val
- Page 259 and 260:
PSDI = Índice de Mal-estar Valor m
- Page 261 and 262:
Para aplicar um teste estatístico
- Page 263 and 264:
O valor de prova é superior a 5% p
- Page 265 and 266:
N.º de filhos que queria Valor mé
- Page 267 and 268:
Obtêm-se os seguintes resultados:
- Page 269 and 270:
Quando estamos perante variáveis d
- Page 271 and 272:
6. 3. 4. Definição das pessoas pr
- Page 273 and 274:
Definição- Variável nominal. Sub
- Page 275 and 276:
A1A A1B A2 B1 B2A B2C1 B2C2 B2D1 B2
- Page 277 and 278:
Como define o seu pai ANS AS Comiss
- Page 279 and 280:
Como anteriormente, utiliza-se o te
- Page 281 and 282:
A1A A1B A2 B1 B2A B2C1 B2C2 B2D1 B2
- Page 283 and 284:
6. 3. 4. 3. Frequências, na totali
- Page 285 and 286:
As correlações são assinaladas c
- Page 287 and 288:
Frequência relativa (%) 45 40 35 3
- Page 289 and 290:
Frequência relativa (%) A1A A1B A2
- Page 291 and 292:
Como anteriormente, utiliza-se o te
- Page 293 and 294:
Como anteriormente, utiliza-se o te
- Page 295 and 296:
Frequência 7 6 5 4 3 2 1 0 Idade 6
- Page 297 and 298:
N.º de irmãos mais velhos CS CNS
- Page 299 and 300:
Com quem habita CS CNS Frequência
- Page 301 and 302:
CNS. Na amostra, as distribuições
- Page 303 and 304:
Frequência Relativa (%) 50 45 40 3
- Page 305 and 306:
Avó(s) e tio(s) Avó(s) Irmão(s)
- Page 307 and 308:
TPC: Quem ajuda mais CS CNS Frequê
- Page 309 and 310:
6.4.4. Afectos Quem dá colo CS CNS
- Page 311 and 312:
Quem critica CS CNS Frequência Per
- Page 313 and 314:
Na amostra, quem brinca mais é ami
- Page 315 and 316:
Castigo CS CNS Frequência Percenta
- Page 317 and 318:
Frequência Relativa (%) 40 35 30 2
- Page 319 and 320:
6. 5 - Crianças -variáveis em est
- Page 321 and 322:
Escala de KOVACS 25 20 15 10 5 0 CS
- Page 323 and 324:
Os resultados são ilustrados pelo
- Page 325 and 326:
Os resultados são ilustrados pelo
- Page 327 and 328:
Utiliza-se o teste do Qui-Quadrado
- Page 329 and 330:
Quem pune é mais a mãe, embora ma
- Page 331 and 332:
6.6.3. Relação entre com quem bri
- Page 333 and 334:
Com quem janta CS CNS Frequência P
- Page 335 and 336:
Com quem brinca CS CNS Frequência
- Page 337 and 338:
Value Df Asymp. Sig. (2-sided) Mont
- Page 339 and 340:
5 - De um modo geral, as causas mai
- Page 341 and 342:
11- Serão os pais agressores pesso
- Page 343 and 344:
Vamos analisar dados que apresentam
- Page 345 and 346:
com mais elevada escolaridade apres
- Page 347 and 348:
Verifica-se nas famílias dos ANS,
- Page 349 and 350:
incapacidade de cuidar dos filhos,
- Page 351 and 352:
muitas dessas saídas em tão tenra
- Page 353 and 354:
Ocorreu em 8.3% dos ANS e em 12% do
- Page 355 and 356:
vicissitudes da vida, todas as adve
- Page 357 and 358:
- Tendo sido passado o questionári
- Page 359 and 360:
- a sogra com 22 palavras (10,3%) e
- Page 361 and 362:
do companheiro. Contudo a distânci
- Page 363 and 364:
QUADRO 17 - Representação afectiv
- Page 365 and 366:
questão, no que diz respeito aos a
- Page 367 and 368:
Quantos ao AS, estes acrescentam ao
- Page 369 and 370:
As atribuições feitas às sogras
- Page 371 and 372:
- Os COM que, quanto aos sintomas a
- Page 373 and 374:
Não está em questão avaliar os p
- Page 375 and 376:
Tomar o pequeno almoço em casa e e
- Page 377 and 378:
A frequência da mãe no desempenho
- Page 379 and 380:
No entanto se adicionarmos as perce
- Page 381 and 382:
Por isso a crítica justa e legíti
- Page 383 and 384:
suas tendências artísticas e outr
- Page 385 and 386:
pensar-se que numa subamostra há m
- Page 387 and 388:
actualmente, que a escola não seja
- Page 389 and 390:
crescimento da criança, uma palmad
- Page 391 and 392:
) na denúncia e no apuramento dos
- Page 393 and 394:
Temos para nós que o abusador infa
- Page 395 and 396:
De facto, subjacente à sugestão p
- Page 397 and 398:
- há ainda diferenças significati
- Page 399 and 400:
crianças sinalizadas são feitas s
- Page 401 and 402:
- mais reduzida a presença dos pai
- Page 403 and 404:
- que sejam criadas escolas de pais
- Page 405 and 406:
BIBLIOGRAFIA Abbagnano, N. (1970).D
- Page 407 and 408:
Andolfi, M. e Ângelo, C. (1989). T
- Page 409 and 410:
Barros, L. (1999). Psicologia pedi
- Page 411 and 412:
Bolieiro, H. I. D. (2005). A crian
- Page 413 and 414:
Carneiro, R. e colaboradores (2005)
- Page 415 and 416:
Costa, J. S.; Vicente, R. G. e Prad
- Page 417 and 418:
Dias, C. A. e Alves, F. (1995). Ave
- Page 419 and 420:
Evequoz, G. (1987). Le contexte sco
- Page 421 and 422:
Fonseca, A. C. (1998). Problemas de
- Page 423 and 424:
Gibello, B. (1999). O pensamento in
- Page 425 and 426:
Hartmann-Petersen, P. e Pigford, J.
- Page 427 and 428:
Knoke, A.; Figueiredo, E.; Tajfel,
- Page 429 and 430:
Machado, C. e Gonçalves R. A. (200
- Page 431 and 432:
May, R. (1995). O homem à procura
- Page 433 and 434:
Neill, J. R. e Kniskern, D. P. (199
- Page 435 and 436:
Pereira, F. (1999). Finalmente cheg
- Page 437 and 438:
Quintela, S. C. (2004). Sentidos pa
- Page 439 and 440:
Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital
- Page 441 and 442:
Sampaio, D. (1997). A cinza do temp
- Page 443 and 444:
Simões, M. R. e Vaz Serra, A. (198
- Page 445 and 446:
Strube, M. J. (1991). A rational de
- Page 447 and 448:
Whitaker, C. e Bumberry, W. (1990).
- Page 449 and 450:
ANEXOS 449
- Page 451 and 452:
Questionário feito aos Adultos ANE
- Page 453 and 454:
ANEXO IV Categorização / Análise
- Page 455 and 456:
Independente Mulher como deve ser P
- Page 457 and 458:
C2 - Cºs NÃO OBSERVÁVEIS - Senti
- Page 459 and 460:
Define os seus filhos como: frase 4
- Page 461 and 462:
Tabelas de frequências ANEXO VI -
- Page 463 and 464:
Comissão Define o seu companheiro
- Page 465 and 466:
Define a sua mãe como: frase 4: AN
- Page 467 and 468:
Comissão Define a sua mãe como: f
- Page 469 and 470:
Define o seu pai como: frase 4: ANS
- Page 471 and 472:
Tabelas de frequências ANEXO IX 6
- Page 473 and 474:
Comissão Define o seu sogro como:
- Page 475 and 476:
AS - Adulto Sinalizado Define a sua
- Page 477 and 478:
Tabela de frequências ANEXO XI 1.1
- Page 479 and 480:
Define-se a si mesmo como: frase 4: