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Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

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CAPÍTULO 25<br />

bem. Muitos têm desdenhado delas e estão prontos a amaldiçoar a Deus,<br />

que lhes concede tais bênçãos. Eles queriam ouro e prata em vez de trigo,<br />

milho, farinha de boa quali<strong>da</strong>de, os melhores legumes e verduras que<br />

crescem na terra. Não dão valor algum a essas coisas e desprezam as melhores<br />

bênçãos do Senhor seu Deus. (DNW, 6 de fevereiro de 1856, p. 4.)<br />

Regozijamo-nos porque o Senhor está conosco e porque fomos semea<strong>dos</strong><br />

em fraqueza com o propósito específico de alcançar maior poder e<br />

perfeição. Os santos devem alegrar-se em to<strong>da</strong>s as coisas: na perseguição<br />

porque ela é necessária para purificá-los, preparando os iníquos para sua<br />

condenação; na enfermi<strong>da</strong>de e na dor, embora sejam difíceis de suportar,<br />

porque por intermédio delas tornamo-nos familiariza<strong>dos</strong> com a dor, com<br />

a tristeza e com to<strong>da</strong>s as aflições que os mortais podem suportar. Desse<br />

modo, somos expostos a to<strong>da</strong>s essas experiências. Temos razão de regozijarmo-nos<br />

sobremaneira, visto que há fé no mundo e o Senhor reina e<br />

executa Sua vontade entre os habitantes <strong>da</strong> Terra. Vocês acham que sinto<br />

alegria porque Satanás leva vantagem sobre os habitantes <strong>da</strong> Terra e aflige<br />

a humani<strong>da</strong>de? Devo assegurar-lhes que minha resposta é afirmativa.<br />

Rejubilo-me com isso como com qualquer outra coisa. Alegro-me por passar<br />

por tribulações. Alegro-me por ser pobre. Alegro-me por encontrar-me<br />

desalentado. Por quê? Porque receberei ânimo novamente. Regozijo-me<br />

em ser pobre, porque um dia serei rico; por receber tribulações, porque<br />

serei consolado e preparado para desfrutar <strong>da</strong> alegria e <strong>da</strong> perfeita felici<strong>da</strong>de.<br />

É impossível apreciar a felici<strong>da</strong>de de maneira adequa<strong>da</strong>, a não ser<br />

que passemos pelo oposto. (DBY, p. 228)<br />

Costumamos falar sobre nossas tribulações e nossos problemas aqui<br />

nesta vi<strong>da</strong>, mas suponhamos que vocês pudessem ver a si mesmos milhares<br />

ou milhões de anos, após terem-se mostrado fiéis à sua religião<br />

durante os poucos anos desta jorna<strong>da</strong> mortal e terem alcançado salvação<br />

eterna e uma coroa de glória na presença de Deus. Depois olhem novamente<br />

para o tempo de vi<strong>da</strong> que passaram aqui na Terra e vejam as per<strong>da</strong>s,<br />

as cruzes do mundo e decepções, as tristezas (…); Vocês seriam<br />

força<strong>dos</strong> a exclamar: “Qual é a razão disso tudo? Essas coisas aconteceram<br />

só por um momento e agora estamos aqui. Fomos fiéis por um curto<br />

espaço de tempo em nossa mortali<strong>da</strong>de e agora usufruímos <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> eterna<br />

e glória, com poder para progredir em todo o conhecimento ilimitado<br />

e através de etapas incontáveis de progresso, desfrutando <strong>dos</strong> sorrisos de<br />

aprovação de nosso Pai e Deus, bem como de Jesus Cristo, nosso irmão<br />

mais velho”. (DNW, 9 de novembro de 1859, p. 1.)<br />

Há outra coisa que mencionarei agora. A não ser que apren<strong>da</strong>mos tais<br />

coisas, afirmo-lhes que nunca her<strong>da</strong>remos o reino celestial. Estamos<br />

reuni<strong>dos</strong> com o propósito de aprender o que fazer com a vi<strong>da</strong> que agora<br />

temos e com as bênçãos que recebemos. Se não aprendermos essas<br />

lições, como podemos esperar receber as riquezas eternas? Pois aquele<br />

que é fiel sobre o pouco será colocado sobre o muito. [Ver Mateus 25:21.]<br />

(…) Quando somos abençoa<strong>dos</strong> com um maior número de reses em nossos<br />

rebanhos e desconsideramos essa bênção que o Senhor nos concedeu,<br />

ficamos sujeitos ao Seu descontentamento e tornamo-nos passíveis<br />

de punição. Que pai terreno concederia bênçãos a um filho com satis-<br />

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