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Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

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CAPÍTULO 34<br />

beu revelação de que o Senhor fez cessar esses ofícios e dons em Sua<br />

<strong>Igreja</strong>? Eu não recebi. Recebi revelação que esses dons e ofícios devem<br />

estar presentes na <strong>Igreja</strong> e que não existe <strong>Igreja</strong> [ver<strong>da</strong>deira] sem eles.<br />

(DBY, p. 136)<br />

Suponhamos que vocês obedeçam às ordenanças do evangelho e que<br />

atualmente não falem em línguas. Não se preocupem com isso. Se por<br />

acaso não têm o espírito de profecia, não há problema. Vamos supor que<br />

vocês não recebam qualquer dom em particular acompanhado pelo vento<br />

veemente e impetuoso, como no dia de Pentecostes. Não é necessário<br />

que isso aconteça. Nesse dia específico, houve uma necessi<strong>da</strong>de especial<br />

para que isso acontecesse, pois era um momento particularmente difícil.<br />

Foram necessárias manifestações especiais e grandiosas de poder do<br />

Todo-Poderoso, para que as pessoas abrissem os olhos e entendessem<br />

que Jesus pagara a dívi<strong>da</strong>, que elas realmente O crucificaram e que, por<br />

intermédio de Sua morte, Ele se tornara o Salvador do mundo. Tais acontecimentos<br />

foram necessários naquela época para convencer o povo.<br />

(DBY, pp. 161–162)<br />

Fé. Quando acreditamos nos princípios do evangelho e alcançamos a<br />

fé, que é um dom de Deus, Ele acrescentará mais fé, incorporando fé à<br />

fé. Ele concede fé a Suas criaturas como um dom; porém, elas possuem,<br />

inerentemente, o privilégio de crer que o evangelho é ver<strong>da</strong>deiro ou falso.<br />

(DBY, p. 154)<br />

O dom <strong>da</strong> Cura. Estou aqui para testificar a respeito de centenas de<br />

exemplos em que homens, mulheres e crianças foram cura<strong>dos</strong> pelo poder<br />

de Deus, por meio <strong>da</strong> imposição <strong>da</strong>s mãos, e vi muitos que foram levanta<strong>dos</strong><br />

<strong>dos</strong> portais <strong>da</strong> morte e trazi<strong>dos</strong> de volta <strong>da</strong> beira <strong>da</strong> eterni<strong>da</strong>de;<br />

alguns espíritos que haviam deixado o corpo, a ele retornaram. Testifico<br />

ter presenciado enfermos serem cura<strong>dos</strong> pela imposição <strong>da</strong>s mãos, de<br />

acordo com a promessa do Salvador. (DBY, p. 162)<br />

Quando imponho as mãos sobre um enfermo, espero ser um instrumento<br />

pelo qual o poder de cura e a influência de Deus manifestem-se<br />

em favor do paciente e a doença ce<strong>da</strong>. Não quero dizer com isso que curo<br />

to<strong>da</strong>s as pessoas sobre as quais imponho as mãos, mas muitas foram<br />

cura<strong>da</strong>s ao receberem minha administração. (DBY, p. 162)<br />

Quando estamos prepara<strong>dos</strong>, quando somos vasos santos diante do<br />

Senhor, um fluxo de poder pode emanar do Todo-Poderoso, passar pelo<br />

tabernáculo do administrador para o organismo do paciente e, então, o<br />

enfermo é curado; a dor de cabeça, a febre ou outra enfermi<strong>da</strong>de tem que<br />

ceder. (DBY, p. 162)<br />

Pedem-me constantemente que administre aos doentes; no entanto, só<br />

faço isso ocasionalmente, pois isso é um privilégio de to<strong>dos</strong> os pais, que<br />

são élderes em Israel, terem fé para curar sua família, <strong>da</strong> mesma maneira<br />

que é meu privilégio ter fé para curar minha família. Se não fizerem isso,<br />

não estarão vivendo totalmente o privilégio que receberam. Isso faz tanto<br />

sentido quanto um deles me pedir para cortar sua lenha e sustentar sua<br />

família, já que, se tivesse fé, ele me pouparia de deixar outras obrigações<br />

para atender seu pedido. (DBY, p. 163)<br />

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