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Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

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CAPÍTULO 34<br />

torne conheci<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas em geral. Portanto, quando ouvirem alguns<br />

élderes dizerem que Deus não revela por intermédio do Presidente <strong>da</strong><br />

<strong>Igreja</strong> aquilo que eles sabem; e eles disserem coisas maravilhosas, de modo<br />

geral podem presumir, como ver<strong>da</strong>de de Deus, que as revelações que<br />

eles tiveram são do diabo, e não de Deus. Se tivessem-na recebido <strong>da</strong><br />

fonte adequa<strong>da</strong>, o mesmo poder que lhes revelou deixaria claro que deveriam<br />

resguar<strong>da</strong>r em seu íntimo as coisas revela<strong>da</strong>s, e eles raramente teriam<br />

o desejo de divulgá-las a qualquer outra pessoa. (DBY, p. 338)<br />

Outros dons. O dom de ver com os olhos naturais é considerado um<br />

dom <strong>da</strong> mesma forma que o dom de línguas. O Senhor deu-nos o dom<br />

<strong>da</strong> visão e podemos usá-lo <strong>da</strong> maneira que quisermos, quer seja para a<br />

glória de Deus ou para nossa própria destruição.<br />

O dom de comunicarmo-nos uns com os outros é um dom de Deus,<br />

tanto quanto o dom de profecia, de discernir espíritos, de línguas, <strong>da</strong> cura<br />

ou qualquer outro dom. A visão, o pala<strong>da</strong>r e a fala, no entanto, são concedi<strong>dos</strong><br />

de modo tão genérico que acabam não sendo considera<strong>dos</strong> tão<br />

miraculosos como os dons menciona<strong>dos</strong> no evangelho.<br />

Podemos usar esses dons, assim como quase to<strong>dos</strong> os outros dons que<br />

Deus nos concedeu, para o louvor e glória de Deus e para servi-Lo, ou<br />

podemos usá-los para desonrá-Lo e Sua causa. (…) Esses princípios são<br />

corretos no que diz respeito aos dons que recebemos com o propósito<br />

específico de usá-los para perseverar e ser exalta<strong>dos</strong> e para que a constituição<br />

física e espiritual que recebemos não tenha fim, mas perdure to<strong>da</strong><br />

a eterni<strong>da</strong>de.<br />

Por intermédio de um uso cui<strong>da</strong><strong>dos</strong>o <strong>dos</strong> dons a nós concedi<strong>dos</strong>,<br />

podemos assegurar a ressurreição do corpo que agora possuímos e no<br />

qual nosso espírito habita. Ao ser ressuscitado, o corpo irá tornar-se puro<br />

e santo e, então, perdurará to<strong>da</strong> a eterni<strong>da</strong>de. (DNW, p. 27 de agosto de<br />

1856, p. 2.)<br />

Os milagres fortalecem e confirmam a fé <strong>da</strong>queles que<br />

amam e servem a Deus.<br />

Os milagres, essas manifestações extraordinárias do poder de Deus, não<br />

são feitos para os incrédulos; existem para consolar os santos e para fortalecer<br />

e confirmar a fé <strong>da</strong>queles que amam, temem e servem a Deus, e<br />

não os que não crêem. (DBY, p. 341)<br />

Aprenderam comigo que não são os milagres realiza<strong>dos</strong> diante <strong>dos</strong><br />

olhos de uma pessoa que a convencem de que uma pessoa é de Deus ou<br />

do Diabo; contudo, se o Senhor determinar que uma pessoa cure um<br />

enfermo, ela poderá fazê-lo. Por acaso isso acontece para convencer pessoas<br />

iníquas de que a pessoa que abençoou o doente é enviado de Deus?<br />

Não, é uma bênção para os santos e não é na<strong>da</strong> que diga respeito aos<br />

iníquos, não é <strong>da</strong> conta deles ouvir falar Dele. O milagre é para os santos,<br />

especialmente para seu benefício e de mais ninguém. (DBY, p. 340)<br />

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