16.04.2013 Views

Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

CAPÍTULO 39<br />

julga<strong>dos</strong> diante de Deus por to<strong>da</strong>s essas coisas e teremos que responder<br />

perante Ele, que tem o direito de chamar-nos para responder por to<strong>da</strong>s as<br />

obras que fizemos na carne. (DBY, p. 67)<br />

O tempo e a capaci<strong>da</strong>de de trabalhar são o único capital que to<strong>da</strong>s as<br />

pessoas do mundo possuem. Estamos to<strong>dos</strong> em dívi<strong>da</strong> com Deus por nossa<br />

capaci<strong>da</strong>de de usar o tempo adequa<strong>da</strong>mente. Ele exigirá que prestemos<br />

conta do uso que fizermos dessa capaci<strong>da</strong>de. (DBY, p. 301)<br />

Os filhos <strong>dos</strong> homens serão julga<strong>dos</strong> de acordo com suas obras, sejam<br />

elas boas ou más. Se um homem tiver a vi<strong>da</strong> repleta de boas obras, ele<br />

será devi<strong>da</strong>mente recompensado. Por outro lado, se sua vi<strong>da</strong> for repleta<br />

de más ações, ele receberá a justa recompensa por essas ações. (…)<br />

Quando será que as pessoas compreenderão que este é o tempo em que<br />

começamos a firmar o alicerce de nossa exaltação para o tempo e a<br />

eterni<strong>da</strong>de; que esta é a época de produzirmos bons frutos para honra e<br />

glória de Deus, tal como Jesus o fez. (DNW, 13 de abril de 1854, p. 1.)<br />

To<strong>dos</strong> aqueles que crêem, são sinceros de coração e produzem frutos<br />

de retidão são os eleitos de Deus e herdeiros de to<strong>da</strong>s as coisas. To<strong>dos</strong><br />

aqueles que se recusam a obedecer aos santos man<strong>da</strong>mentos do Senhor<br />

e às ordenanças de Sua casa serão julga<strong>dos</strong> por suas próprias palavras e<br />

condenar-se-ão como o fazem agora; serão considera<strong>dos</strong> indignos e não<br />

terão parte na herança <strong>dos</strong> justos. (DBY, pp. 383–384)<br />

Alguém poderia dizer: “Ora, se tenho plena certeza de que vou obter<br />

um grau de glória melhor do que este, creio que não preciso esforçar-me<br />

para her<strong>da</strong>r na<strong>da</strong> mais que isso”. Deixem-no correr esse risco, se assim o<br />

desejar, pois todo homem deste mundo tem esse privilégio. O evangelho<br />

é pregado, o pecado revive; algumas pessoas morrem espiritualmente e<br />

outras rebelam-se contra ele [o evangelho]—umas aceitam-no, outras não;<br />

este é seu pecado: a ver<strong>da</strong>de lhes é ensina<strong>da</strong>, e elas a rejeitam. Esse é o<br />

pecado do mundo. “A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as<br />

trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.” [Ver João 3:19.]<br />

Assim disse Jesus em Sua época. Declaramos ser este o evangelho <strong>da</strong> vi<strong>da</strong><br />

e salvação e todo aquele que o aceitar receberá glória, honra, imortali<strong>da</strong>de<br />

e vi<strong>da</strong> eterna; se o rejeitarem, estarão arriscando-se a receber uma<br />

recompensa menor. (DBY, p. 384)<br />

Quando um homem recebe a luz do conhecimento de Deus e a rejeita,<br />

isso é sua condenação. (DBY, p. 383)<br />

Os princípios <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> eterna que nos foram revela<strong>dos</strong> têm o propósito<br />

de exaltar-nos ao poder e preservar-nos <strong>da</strong> decadência. Se escolhermos<br />

tomar o rumo oposto e envolver-nos na prática <strong>dos</strong> princípios que nos<br />

conduzem à morte, a culpa será nossa. Se deixarmos de alcançar a salvação<br />

que buscamos, saberemos que fizemos cair sobre nós to<strong>da</strong> a mereci<strong>da</strong><br />

recompensa por nossos próprios atos e que agimos de acordo com o<br />

livre-arbítrio independente do que nos foi concedido; seremos julga<strong>dos</strong><br />

por nossas próprias palavras, quer sejamos justifica<strong>dos</strong> ou condena<strong>dos</strong>.<br />

(DNW, 17 de agosto de 1859, p. 1.)<br />

286

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!