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Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

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CAPÍTULO 26<br />

serve esse tipo de divertimento. Diria que desse modo meu corpo poderia<br />

acompanhar o ritmo <strong>da</strong> mente. Meu trabalho mental, todo o tempo,<br />

compara-se à força que um homem faz para cortar e transportar troncos<br />

de árvores. Eis a razão por que aprecio esses divertimentos: dão-me o<br />

privilégio de deixar momentaneamente meus afazeres e movimentar-me<br />

um pouco para que meu corpo se exercite e a mente descanse. Para quê?<br />

Para que se fortaleça e seja renovado, inspirado, estimulado e reanimado<br />

e assim minha mente não se esgote. (DBY, p. 242)<br />

Há muitos de nossos irmãos e irmãs i<strong>dos</strong>os que, movi<strong>dos</strong> pelas falsas<br />

tradições de seus pais e pelos requisitos de uma religião falsa, jamais<br />

estiveram dentro de um salão de bailes ou teatro antes de se tornarem<br />

santos <strong>dos</strong> últimos dias. Agora estão mais ansiosos do que nossos filhos<br />

para participar desse tipo de diversão. Isso acontece porque, durante<br />

muitos anos, foram priva<strong>dos</strong> desse tipo de diversão, que tem o propósito<br />

de alentar-lhes o espírito e tornar o corpo vigoroso e forte. Milhares de<br />

pessoas morreram prematuramente por não <strong>da</strong>r esse tipo de exercício ao<br />

corpo e à mente, que requerem alimento mútuo para torná-los fortes e<br />

saudáveis. To<strong>da</strong>s as facul<strong>da</strong>des e poderes, tanto do corpo quanto <strong>da</strong><br />

mente, são dons de Deus. Nunca digam que os meios usa<strong>dos</strong> para criar e<br />

<strong>da</strong>r continui<strong>da</strong>de à ativi<strong>da</strong>de sadia do corpo e <strong>da</strong> mente são procedentes<br />

do inferno. (DBY, p. 242)<br />

Se quiserem <strong>da</strong>nçar, fazer uma corri<strong>da</strong> (…) ou jogar bola, façam isso<br />

para exercitar o corpo e <strong>da</strong>r descanso à mente. (DBY, p. 243)<br />

Aqueles que tiverem guar<strong>da</strong>do os convênios e servido a Deus, se desejarem<br />

exercitar-se de alguma maneira para descansar a mente e cansar o<br />

corpo, procurem alegrar-se na <strong>da</strong>nça e permitam que Deus esteja em<br />

to<strong>dos</strong> os seus pensamentos nesta e em to<strong>da</strong>s as outras ativi<strong>da</strong>des e Ele os<br />

abençoará. (DBY, p. 242)<br />

Nossa obra, nosso trabalho diário e to<strong>da</strong> a nossa vi<strong>da</strong> encontram-se<br />

dentro do raio de ação de nossa religião. É nisso que cremos e é isso que<br />

tentamos praticar. To<strong>da</strong>via, o Senhor permite inúmeras coisas que Ele jamais<br />

ordenou. (…) O Senhor jamais me ordenou que <strong>da</strong>nçasse; contudo,<br />

tenho <strong>da</strong>nçado e to<strong>dos</strong> sabem disso, pois minha vi<strong>da</strong> é conheci<strong>da</strong> de to<strong>dos</strong>.<br />

Embora o Senhor nunca me tenha ordenado que <strong>da</strong>nçasse, Ele permitiu<br />

que o fizesse. Não tenho conhecimento de que Ele, em determinado<br />

momento, houvesse ordenado aos meninos que jogassem bola, mas<br />

ain<strong>da</strong> assim Ele o permite. Não tenho conhecimento de que Ele jamais tenha<br />

man<strong>da</strong>do construirmos um teatro, mas Ele o permitiu, e posso dizerlhes<br />

por que razão: a distração e a diversão são tão necessárias a nosso<br />

bem-estar como as ativi<strong>da</strong>des mais importantes <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. (DBY, p. 238)<br />

Estou convencido de que as pessoas que batem os pés, as mãos, assoviam<br />

e fazem outras demonstrações barulhentas nos teatros, tão inoportunas<br />

e desnecessárias, são insensatas e não sabem a diferença existente<br />

entre o sorriso feliz de satisfação para <strong>da</strong>r ânimo ao semblante de um<br />

amigo ou o sorriso de escárnio que traz a maldição do homem sobre seu<br />

semelhante. (DBY, p. 241)<br />

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