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Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young

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CAPÍTULO 25<br />

Quem tem a maior razão para ser grato a seu Deus: o homem que não<br />

tem paixões fortes ou apetites malignos para sobrepujar ou aquele que<br />

tenta dia a dia sobrepujar fraquezas e, contudo, é surpreendido em algum<br />

erro? O poder de sua força, fé e julgamento é sobrepujado, levando-o ao<br />

erro por causa de suas inclinações para o mal, embora ele esteja esforçando-se,<br />

dia após dia e noite após noite, para subjugá-las. Quem tem motivo<br />

para demonstrar maior gratidão? O ser que, comparativamente, não<br />

tem paixão forte para dominar deve an<strong>da</strong>r constantemente no vale <strong>da</strong><br />

humil<strong>da</strong>de, em vez de vangloriar-se de sua retidão diante de seu irmão.<br />

Estamos sob a obrigação, por meio de sentimento fraternal e de laços<br />

humanitários, de em grau maior ou menor, de integrar a nós aqueles que<br />

praticam o mal. Devemos perseverar até que o Senhor ache conveniente<br />

separar o joio do trigo, os justos sejam reuni<strong>dos</strong> e os iníquos sejam ata<strong>dos</strong><br />

em feixes e prepara<strong>dos</strong> para a fornalha [Ver D&C 86.] e até que as<br />

ovelhas sejam aparta<strong>da</strong>s <strong>dos</strong> bodes. [Ver Mateus 25:31–34.] Aqueles que<br />

não travam uma luta, dia a dia, ano após ano, contra as paixões fortes deveriam<br />

an<strong>da</strong>r no vale <strong>da</strong> mortificação. Se os irmãos e irmãs <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong> forem<br />

surpreendi<strong>dos</strong> nalguma falta, vocês devem ter o coração cheio de bon<strong>da</strong>de,<br />

com sentimentos angelicais, de irman<strong>da</strong>de, para que deixem passar<br />

suas faltas na medi<strong>da</strong> do possível. (DNW, 22 de agosto de 1860, p. 1.)<br />

O coração do manso e humilde está constantemente cheio de alegria e<br />

conforto. (DBY, p. 228)<br />

Os honestos são ver<strong>da</strong>deiros consigo mesmos,<br />

com o próximo e com o Senhor.<br />

Os homens devem ser honestos, viver fielmente diante de seu Deus e<br />

honrar seu chamado e existência na Terra. Podem-me perguntar se isso é<br />

possível e eu diria que sim, já que a doutrina que abraçamos remove os<br />

corações empederni<strong>dos</strong>. (DBY, p. 232)<br />

Precisamos aprender, praticar, estu<strong>da</strong>r, conhecer e compreender como<br />

os anjos vivem entre si. Quando esta comuni<strong>da</strong>de chegar ao ponto em<br />

que to<strong>dos</strong> sejam perfeitamente honestos e íntegros, jamais se encontrará<br />

uma pessoa pobre. Ninguém passará necessi<strong>da</strong>de, pois terão o suficiente<br />

para viver. To<strong>dos</strong> os homens, mulheres e crianças terão tudo o de que<br />

necessitarem, tão logo se tornem to<strong>dos</strong> honestos. Quando a maioria <strong>da</strong><br />

comuni<strong>da</strong>de é desonesta, isso faz que os honestos sejam pobres porque<br />

os desonestos beneficiam-se e enriquecem às custas deles. (DBY, p. 232)<br />

Tenho tentado reprimir a desonesti<strong>da</strong>de em alguns indivíduos, tornando-os<br />

honestos. Se eu contrato um carpinteiro e lhe pago três dólares por<br />

dia e ele leva três dias para fazer uma porta almofa<strong>da</strong><strong>da</strong> que um bom trabalhador<br />

pode fazer em um, ou mesmo uma porta e meia, não lhe quero<br />

pagar três dólares por dia por aquele trabalho. Contudo, alguns que estão<br />

aqui não têm mais discernimento, critério ou idéia do que seja certo ou<br />

errado, a ponto de quererem ser pagos pelo trabalho que não executam.<br />

Isso é o que eles consideram ser a honesti<strong>da</strong>de, mas é tão desonesto<br />

quanto qualquer coisa no mundo. (DNW, 2 de dezembro de 1857, p. 4.)<br />

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