Ata da reunião do dia 07 de agosto - Câmara Municipal de Valongo
Ata da reunião do dia 07 de agosto - Câmara Municipal de Valongo
Ata da reunião do dia 07 de agosto - Câmara Municipal de Valongo
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DA CÂMARA<br />
Pelo Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> foi <strong>da</strong><strong>da</strong> a palavra a ca<strong>da</strong> um <strong>do</strong>s Senhores Verea<strong>do</strong>res.<br />
Interveio a Senhora Verea<strong>do</strong>ra, Dr.ª. Maria José Azeve<strong>do</strong>, solicitan<strong>do</strong> informação relativamente à<br />
situação <strong>do</strong>s <strong>de</strong>zassete técnicos que se encontravam a recibos ver<strong>de</strong>s.<br />
Interveio o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Dr. Fernan<strong>do</strong> Melo, perguntan<strong>do</strong> se se tratavam <strong>do</strong>s<br />
técnicos <strong>de</strong> natação.<br />
Interveio a Senhora Verea<strong>do</strong>ra Dr.ª. Maria José Azeve<strong>do</strong>, confirman<strong>do</strong> que se tratavam <strong>do</strong>s técnicos<br />
<strong>de</strong> natação, perguntan<strong>do</strong> qual era o ponto <strong>de</strong> situação <strong>do</strong> processo e o que estava a ser feito no<br />
senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> se resolver a situação, quer ao nível <strong>do</strong> funcionamento <strong>do</strong>s equipamentos, quer em<br />
relação às pessoas que tinham si<strong>do</strong> dispensa<strong>da</strong>s.<br />
Disse, ain<strong>da</strong>, a Senhora Verea<strong>do</strong>ra não ter percebi<strong>do</strong> algumas coisas relativamente ao processo <strong>de</strong><br />
contratação a termo <strong>de</strong> um técnico para a Agência <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> Local, nomea<strong>da</strong>mente porque razão tinha<br />
que ser um técnico especificamente licencia<strong>do</strong> em psicope<strong>da</strong>gogia, porque lhe parecia que, ten<strong>do</strong> em<br />
conta o conteú<strong>do</strong> funcional, o concurso po<strong>de</strong>ria ter si<strong>do</strong> alarga<strong>do</strong> a outras áreas <strong>de</strong> formação. Mais<br />
disse que o técnico tinha si<strong>do</strong> contrata<strong>do</strong> por um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> um ano e o financiamento <strong>do</strong> projecto ao<br />
qual ficaria afecto terminaria em 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>da</strong>quele mesmo ano.<br />
Interveio o Senhor Verea<strong>do</strong>r, Eng.º. António Gomes, dizen<strong>do</strong> que a postura municipal relativa aos<br />
reclamos estava a surtir efeito e o concelho parecia muito mais limpo, no entanto, notava-se que, <strong>de</strong><br />
vez em quan<strong>do</strong>, as ruas ficavam completamente sujas por camiões que transportavam terras <strong>de</strong><br />
aterros, ten<strong>do</strong>-se verifica<strong>do</strong> no <strong>dia</strong> anterior, que a estra<strong>da</strong> nacional 15 estava completamente suja.<br />
Disse o Senhor Verea<strong>do</strong>r que havia uma postura municipal que previa coimas para aquelas situações<br />
e que a polícia tinha e <strong>de</strong>via actuar, porque convinha que concelho aparecesse com uma cara mais<br />
limpa, pois as pessoas tinham que saber que havia regulamentos a cumprir e situações que tinham<br />
que ser altera<strong>da</strong>s.<br />
Interveio o Senhor Verea<strong>do</strong>r, Jorge Vi<strong>de</strong>ira, dizen<strong>do</strong> que a sinalização <strong>do</strong> trânsito nas escolas <strong>da</strong><br />
Bela e <strong>de</strong> Sampaio era <strong>de</strong>ficiente, pois havia pouca sinalização vertical, acrescentan<strong>do</strong> o Senhor<br />
Verea<strong>do</strong>r que relativamente à sinalização horizontal, nomea<strong>da</strong>mente passa<strong>de</strong>iras na zona <strong>da</strong> Bela, já<br />
era altura <strong>de</strong> haver passa<strong>de</strong>iras eleva<strong>da</strong>s, conforme se verificava noutros locais próximos <strong>da</strong>s<br />
escolas. Mu<strong>da</strong>n<strong>do</strong> <strong>de</strong> assunto, disse o Senhor Verea<strong>do</strong>r que os maus cheiros no edifício Dr. Faria<br />
Sampaio se mantinham, ten<strong>do</strong> ele referi<strong>do</strong> aquela situação numa <strong>reunião</strong> <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong>. Referiu o<br />
senhor Verea<strong>do</strong>r que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, na altura, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a acta que tinham<br />
acaba<strong>do</strong> <strong>de</strong> assinar, tinha dito que já tinha <strong>da</strong><strong>do</strong> or<strong>de</strong>ns aos senhores funcionários para que<br />
facultassem a garagem aos funcionários <strong>da</strong> câmara e aos autarcas, no entanto, a situação<br />
continuava na mesma, perguntan<strong>do</strong> o Senhor Verea<strong>do</strong>r quem é que estava erra<strong>do</strong>, se o Senhor<br />
Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, que era o licencia<strong>do</strong>, ou se eram os senhores funcionários <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> que<br />
não sen<strong>do</strong> licencia<strong>do</strong>s, lhe tinham dito que ain<strong>da</strong> não tinham nenhumas instruções. Acrescentou o<br />
Senhor Verea<strong>do</strong>r que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> lhe tinha dito que tinha <strong>da</strong><strong>do</strong> instruções e os<br />
funcionários diziam que ain<strong>da</strong> não tinham instruções nenhumas para facultarem as garagens.<br />
Interveio o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Dr. Fernan<strong>do</strong> Melo, dizen<strong>do</strong> que o processo <strong>da</strong>s garagens<br />
não era fácil, porque se tratava <strong>de</strong> uma garagem com portas muito compri<strong>da</strong>s, haven<strong>do</strong> um problema<br />
complica<strong>do</strong>, pois quan<strong>do</strong> a porta abria, <strong>de</strong>morava muito tempo a fechar, estan<strong>do</strong> a ser estu<strong>da</strong><strong>do</strong> um<br />
processo para se resolver a situação, pois po<strong>dia</strong> <strong>da</strong>r-se o caso <strong>de</strong>, à noite, alguém entrar nas<br />
instalações, acrescentan<strong>do</strong> o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> que se estava a estu<strong>da</strong>r uma forma <strong>de</strong><br />
resolver a situação e que um engenheiro estava a resolver o problema que era complica<strong>do</strong>.<br />
Em relação à contratação <strong>do</strong> técnico <strong>de</strong> psicope<strong>da</strong>gogia para a Agência para a Vi<strong>da</strong> Local, perguntou<br />
o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> à Senhora Verea<strong>do</strong>ra, Dr.ª. Maria José Azeve<strong>do</strong>, porque não po<strong>de</strong>ria<br />
ser contrata<strong>do</strong> um licencia<strong>do</strong> nessa área.<br />
Interveio a Senhora Verea<strong>do</strong>ra, Drª. Maria José Azeve<strong>do</strong>, dizen<strong>do</strong> que o concurso po<strong>dia</strong> ter si<strong>do</strong><br />
alarga<strong>do</strong> a outras áreas em que havia competência para <strong>de</strong>sempenhar a mesma função, evitan<strong>do</strong>-se<br />
que tivesse havi<strong>do</strong> só um candi<strong>da</strong>to.<br />
Interveio o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Dr. Fernan<strong>do</strong> Melo, dizen<strong>do</strong> que normalmente não<br />
tomava posição e que os serviços tinham resolvi<strong>do</strong>, o que, por ele, estava bem.<br />
Interveio a Senhora Verea<strong>do</strong>ra, Drª. Maria José Azeve<strong>do</strong>, dizen<strong>do</strong> que não era a pessoa que estava<br />
em causa, mas que a pessoa que tinha si<strong>do</strong> admiti<strong>da</strong> era familiar <strong>da</strong> funcionária que tinha proposto a<br />
CMV.00 046.A<br />
2