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A História Secreta dos Jesuítas - Edmond Paris - Entre Irmãos

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No momento em que Ignácio de Loyola apareceu em cena, a Reforma Protestante tinha<br />

danificado seriamente o sistema católico romano. Ele chegou à conclusão que a única<br />

possibilidade de sobrevivência para a sua "igreja" seria através do reforço <strong>dos</strong> cânones.<br />

Isso aconteceria não pelo simples aniquilamento das pessoas, conforme os frades<br />

dominicanos se incumbiam de fazer através da Inquisição, mas pela infiltração e penetração em<br />

to<strong>dos</strong> os setores da sociedade. "O protestantismo deve ser conquistado e usado para o benefício<br />

<strong>dos</strong> papas", era a proposta pessoal de Ignácio de Loyola ao papa Paulo III.<br />

Os jesuítas começaram a trabalhar imediatamente, infiltrando-se em to<strong>dos</strong> os grupos<br />

protestantes, incluindo-se aí suas famílias, locais de trabalho, hospitais, escolas, colégios e<br />

demais instituições. Atualmente, têm sua missão praticamente concluída.<br />

A Bíblia coloca o poder de uma igreja local nas mãos de um pastor de Deus. Os astutos<br />

jesuítas, no entanto, conseguiram com sucesso tirar aquele poder das denominações evangélicas<br />

ao longo do tempo, tendo conseguido agora lançar quase todas as denominações protestantes<br />

nos braços do Vaticano. Isso foi exatamente o que Ignácio de Loyola se propôs a atingir: uma<br />

igreja universal e o fim do protestantismo.<br />

Na medida em que o leitor for se aprofundando na leitura do livro A <strong>História</strong> <strong>Secreta</strong> <strong>dos</strong><br />

<strong>Jesuítas</strong>, perceberá a existência de um] paralelo entre os setores religioso e político. O autor,<br />

<strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong>, revela a infiltração <strong>dos</strong> jesuítas nos governos e nações do mundo, para<br />

manipulação do curso da <strong>História</strong>, erguendo ditaduras, enfraquecendo democracias, abrindo<br />

caminho para a anarquia social, política, moral, militar, educacional e religiosa.<br />

O Homem <strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong><br />

Através <strong>dos</strong> trabalhos proféticos do livro do Apocalipse, <strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong> se tornou em um mártir<br />

para Jesus. Ao expor tal conspiração, apostou sua vida na verdade <strong>dos</strong> sinais bíblicos a serem<br />

conheci<strong>dos</strong>.<br />

<strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong> nunca chegou a me conhecer, mas o conheci sem termos sido apresenta<strong>dos</strong><br />

pessoalmente, quando, com outros jesuítas e sob juramento, fui instruído a respeito <strong>dos</strong> nomes<br />

de instituições e indivíduos na Europa considera<strong>dos</strong> perigosos para os objetivos da instituição<br />

católica romana. Seu nome nos foi passado nessa ocasião.<br />

Obras de <strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong>: Le Vatican Contre La France Genocide in the Satellite Croatia The<br />

Vatican Against Europe.<br />

As obras de <strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong> sobre o catolicismo romano fizeram com que os jesuítas<br />

assumissem como compromisso: destruí-lo; destruir sua reputação, inclusive de sua família, e<br />

destruir seu trabalho. Até hoje, estas grandes obras de <strong>Edmond</strong> <strong>Paris</strong> têm sido adulteradas, mas<br />

pedimos que Deus continue a preservá-las, pois são extremamente necessárias para a salvação<br />

do povo católico romano.<br />

Prefácio<br />

Um escritor do século passado, Adolphe Michel, lembrava que Voltaire estimava em seis mil o<br />

número de obras publicadas sobre os jesuítas àquela época. 'A que número chegaremos um<br />

século depois?", perguntava Adolphe Michel, apenas para terminar em seguida: "Não importa.<br />

Enquanto houver jesuítas, livros terão de ser escritos contra eles. Nada mais pode ser dito de<br />

novo sobre eles, mas as novas gerações de leitores surgem to<strong>dos</strong> os dias, e esses leitores<br />

procurarão por livros velhos?" A razão a qual acabamos de mencionar seria mais do que<br />

suficiente para justificar a retomada desse assunto exaustivamente discutido.

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