- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANE
- Page 3 and 4: AGRADECIMENTOS À Capes, cujos subs
- Page 5: FOLHA DE APROVAÇÃO A tese de dout
- Page 9 and 10: ZUSAMMENFASSUNG Die vorliegende Dis
- Page 11 and 12: Sumário Introdução…………
- Page 13 and 14: Capítulo II - A fenomenologia herm
- Page 15 and 16: a publicação das Marburger Vorles
- Page 17 and 18: sentido, funda a possibilidade da p
- Page 19 and 20: fundamentação radical da fenomeno
- Page 21 and 22: 1.1. - O mundo circundante mais pr
- Page 23 and 24: Mas trata-se por enquanto de voltar
- Page 25 and 26: nossas próprias vivências: a perc
- Page 27 and 28: 1.2. - Gênese do conceito de inten
- Page 29 and 30: à concepção intencional husserli
- Page 31 and 32: próprio objeto à consciência ou,
- Page 33 and 34: “A característica das experiênc
- Page 35 and 36: coisas a que ela se refere. Se é a
- Page 37 and 38: plenamente, pelo que, na percepçã
- Page 39 and 40: vermelha. Seria um contra-senso pre
- Page 41 and 42: consciência e representaria o obje
- Page 43 and 44: de vista fenomenológico. Com efeit
- Page 45 and 46: eqüilátero (que é necessariament
- Page 47 and 48: Fica, portanto, revelada a importâ
- Page 49 and 50: é sempre de determinado modo, ou s
- Page 51 and 52: De fato é inconcebível uma matér
- Page 53 and 54: O que me é dado na relação entre
- Page 55 and 56: Se é assim, a essência intenciona
- Page 57 and 58:
objetividade do conhecimento a part
- Page 59 and 60:
3.3. - Intenção significativa e p
- Page 61 and 62:
4. - A idealidade do objeto intenci
- Page 63 and 64:
fundado pela coisa mesma, na sua co
- Page 65 and 66:
4.1. - A via fundante da validade o
- Page 67 and 68:
constituem: o objeto, a qualidade e
- Page 69 and 70:
Capítulo II A concepção fenomeno
- Page 71 and 72:
intenção signitiva (Signitive Int
- Page 73 and 74:
1.2. Conhecimento: verdade e adequa
- Page 75 and 76:
signitivamente, o objeto é dado co
- Page 77 and 78:
Segundo Husserl, a plenitude intuit
- Page 79 and 80:
tal objeto e, nesse sentido, os mom
- Page 81 and 82:
apenas do vocabulário utilizado. A
- Page 83 and 84:
1.6 - Evidência e verdade “A dif
- Page 85 and 86:
posicional de percepção 81 . Para
- Page 87 and 88:
No §18 da Investigação V, Husser
- Page 89 and 90:
intencional a partir de um ato simp
- Page 91 and 92:
de agora passaremos a operar com do
- Page 93 and 94:
Uma vez estabelecido o caráter int
- Page 95 and 96:
uma importância determinante no at
- Page 97 and 98:
categorial ao nível intuitivo, o
- Page 99 and 100:
ajusta ao juízo: na apercepeção
- Page 101 and 102:
suas intuições categoriais. Tamb
- Page 103 and 104:
“amarelo” isoladamente, o que s
- Page 105 and 106:
importância porque ele pode corrob
- Page 107 and 108:
objeto, o transcendentalismo com a
- Page 109 and 110:
Conseqüentemente, a apropriação
- Page 111 and 112:
Tendo em vista as considerações p
- Page 113 and 114:
conceitos husserlianos de intencion
- Page 115 and 116:
ter-se-ia aproximado da questão do
- Page 117 and 118:
seja dado. Para que assim seja “v
- Page 119 and 120:
fenomenologia de Husserl consiste e
- Page 121 and 122:
Seminário de Zähringen, o que nã
- Page 123 and 124:
Se conforme Husserl, a intuição s
- Page 125 and 126:
elucidação destas mesmas questõe
- Page 127 and 128:
idêntica à significação 135 , p
- Page 129 and 130:
existir uma dificuldade sem que, no
- Page 131 and 132:
No que se refere à constituição
- Page 133 and 134:
considerada como a contribuição f
- Page 135 and 136:
Como assinalamos, se Husserl teria
- Page 137 and 138:
2.1. - O significar originário Na
- Page 139 and 140:
nos permitirá proceder à distinç
- Page 141 and 142:
mesmo esta significabilidade que se
- Page 143 and 144:
mas deve-se então compreender, que
- Page 145 and 146:
predicação. 161 Longe desta posi
- Page 147 and 148:
já que “mais elevada que a reali
- Page 149 and 150:
“O determinar enunciativo nunca d
- Page 151 and 152:
A questão que colocamos mantém-se
- Page 153 and 154:
primário de encontro com o ente en
- Page 155 and 156:
Uma vez que é o Dasein que possui
- Page 157 and 158:
ente no seu estado de descoberto. T
- Page 159 and 160:
“com que”, não são propriedad
- Page 161 and 162:
De acordo com Heidegger, é precisa
- Page 163 and 164:
Na perspectiva da analítica da exi
- Page 165 and 166:
Quando procedemos à caracterizaç
- Page 167 and 168:
ontológica do humor enquanto modo
- Page 169 and 170:
anuncia; pois, como diz Heidegger:
- Page 171 and 172:
seu estar-lançado e, na maior part
- Page 173 and 174:
da abertura ao mundo, garantida por
- Page 175 and 176:
A disposição, estrutura constitut
- Page 177 and 178:
medida em que este é um ente que
- Page 179 and 180:
a estrutura de algo como algo.” 2
- Page 181 and 182:
concepção prévia.” 233 Deste m
- Page 183 and 184:
Como predicação: “Propõem-se a
- Page 185 and 186:
apropriar-se do que se compreende n
- Page 187 and 188:
as referências mundanas, bem como
- Page 189 and 190:
Na análise das estruturas constitu
- Page 191 and 192:
aberto num mundo compartilhado com
- Page 193 and 194:
alvo de nossa atenção. Ao longo d
- Page 195 and 196:
prosseguiu seu trabalho tendo em co
- Page 197 and 198:
I - BIBLIOGRAFIA GERAL ARISTÓTLES,
- Page 199 and 200:
III - TRADUÇÕES DAS OBRAS DE EDMU
- Page 201 and 202:
V- TRADUÇÕES DAS OBRAS DE MARTIN
- Page 203 and 204:
____________, - Le problème de la
- Page 205 and 206:
NUNES, B., Passagem para o Poético
- Page 207 and 208:
VI - ARTIGOS SOBRE HUSSERL E HEIDEG
- Page 209 and 210:
__________, - L’ existentialisme,