A função do brinquedo e dos diversos olhares - Unisalesiano
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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO<br />
UNISALESIANO<br />
Educação e Pesquisa: a produção <strong>do</strong> conhecimento e a formação de<br />
pesquisa<strong>do</strong>res<br />
Lins, 17 – 21 de outubro de 2011<br />
A FUNÇÃO DO BRINQUEDO E OS DIVERSOS OLHARES<br />
Érica Cristina Marques de Oliveira- erikacmo06@hotmail.com<br />
Rafaela Brito de Souza - rafa_pdgg@hotmail.com.br<br />
Raquel Car<strong>do</strong>so de Araújo- raquelins1@hotmail.com<br />
Prof a Ma Denise Rocha Pereira- deniserochap@hotmail.com<br />
RESUMO<br />
O objetivo desta pesquisa ainda em andamento é investigar os diferentes <strong>olhares</strong><br />
sobre as funções <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>: pais, educa<strong>do</strong>res e crianças. A meto<strong>do</strong>logia a ser<br />
utilizada será entrevistas, estruturadas com pais, educa<strong>do</strong>res e semiestruturadas<br />
com crianças da segunda etapa da pré-escola, captan<strong>do</strong> os diferentes <strong>olhares</strong> sobre<br />
o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>. O que segue neste artigo é a revisão bibliográfica, parte<br />
integrante <strong>do</strong> trabalho monográfico, como exigência <strong>do</strong> trabalho de conclusão <strong>do</strong><br />
curso de pedagogia, baseada nos autores que mais discutem a temática,<br />
procuran<strong>do</strong> dar ao brinque<strong>do</strong>, à atividade de brincar, objeto e ação de significância<br />
fundamental ao desenvolvimento infantil.<br />
Palavras chave: Brinque<strong>do</strong>. Brincar. Ambiente escolar. Criança.<br />
INTRODUÇÃO<br />
Para os pesquisa<strong>do</strong>res da infância e <strong>do</strong> brincar, o brinque<strong>do</strong> tem intrínseca<br />
relação com o desenvolvimento infantil, especialmente na idade pré-escolar, embora<br />
não seja este o único perío<strong>do</strong> da vida humana que ele possui significa<strong>do</strong> e tampouco<br />
se considere como o único aspecto pre<strong>do</strong>minante nesta fase. É o brinque<strong>do</strong> que<br />
proporciona o maior avanço na capacidade cognitiva da criança.<br />
Na escola, o brincar pode tomar diferentes proporções, dependen<strong>do</strong> da<br />
percepção que o educa<strong>do</strong>r possui sobre a <strong>função</strong> e a importância, assim como a<br />
valorização <strong>do</strong>s objetos envolvi<strong>do</strong>s na ação <strong>do</strong> brincar. Se por um la<strong>do</strong>, temos<br />
aqueles que compreendem sua <strong>função</strong>, dan<strong>do</strong> espaço em seu planejamento, por<br />
outro, temos aqueles que menosprezam seu valor, ora suprimin<strong>do</strong> a ação <strong>do</strong> brincar<br />
da rotina escolar, ora menosprezan<strong>do</strong> o seu preparo neste espaço, deixan<strong>do</strong> uma<br />
atividade livre ou, até mesmo não se empenhan<strong>do</strong> em seu preparo.<br />
Para os familiares, o brincar e, consequentemente, a escolha <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>,<br />
pode estar atrelada às influências da mídia, às preocupações educativas e/ou visto<br />
como algo para preencher o tempo ocioso.<br />
Do ponto de vista das crianças, ainda é preciso o exercício <strong>do</strong> ouvir, observar<br />
e dar voz às crianças, pois se sabe de to<strong>do</strong> encantamento e vantagens que o<br />
brinque<strong>do</strong> pode trazer. Porém, são as interpretações <strong>do</strong>s pesquisa<strong>do</strong>res que<br />
subsidiam as reflexões acerca da pesquisa.<br />
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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO<br />
UNISALESIANO<br />
Educação e Pesquisa: a produção <strong>do</strong> conhecimento e a formação de<br />
pesquisa<strong>do</strong>res<br />
Lins, 17 – 21 de outubro de 2011<br />
A revisão bibliográfica que segue tem o objetivo de contribuir com as<br />
reflexões sobre os diferentes <strong>olhares</strong> sobre o brinque<strong>do</strong> e o brincar.<br />
METODOLOGIA<br />
Esta pesquisa, no campo empírico, será desenvolvida por meio de entrevistas<br />
estruturadas, com pais, educa<strong>do</strong>res e entrevistas semiestruturadas com crianças, a<br />
melhor maneira de captar os diferentes <strong>olhares</strong> sobre as funções <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>.<br />
Serão entrevista<strong>do</strong>s dez pais, dez crianças de cinco anos, frequenta<strong>do</strong>ras da<br />
educação infantil, modalidade pré-escola e dez professores da mesma modalidade.<br />
Haverá um estu<strong>do</strong> qualitativo, por meio de comparações, entre os diferentes<br />
<strong>olhares</strong>, sobre o papel <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong> no espaço escolar, se há a <strong>função</strong> educativa<br />
sistemática, e no espaço familiar.<br />
O que segue neste artigo é a revisão bibliográfica, enfatizan<strong>do</strong> os autores que<br />
abordam a temática, poden<strong>do</strong>, dessa forma, comparar os da<strong>do</strong>s da pesquisa com os<br />
significa<strong>do</strong>s aborda<strong>do</strong>s pelos autores. Para diferentes autores pesquisa<strong>do</strong>res sobre<br />
a infância e o brincar, os brinque<strong>do</strong>s podem cumprir diferentes propósitos. Para<br />
Brougère (2004), o brinque<strong>do</strong> é um objeto que a criança pode manipular livremente,<br />
sem estar condicionada às regras ou princípios de utilização. Ventura (2010);<br />
Benjamin (1984); Kishimoto (1996); Piaget (1975) dão suas contribuições para que<br />
se possa elaborar os conceitos <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>, bem como da brincadeira e <strong>do</strong> brincar.<br />
RESULTADOS E DISCUSSÕES<br />
A cultura <strong>do</strong> brincar, o interesse pelos brinque<strong>do</strong>s como a materialização da<br />
atividade em si, teve sua origem na Alemanha, em lugares não especializa<strong>do</strong>s, como<br />
oficinas de entalha<strong>do</strong>res de madeiras ou de fundi<strong>do</strong>res de estanho (Benjamin, 1984,<br />
p. 67). O brinque<strong>do</strong> e o brincar têm si<strong>do</strong> alvo de pesquisa<strong>do</strong>res e estudiosos,<br />
principalmente os liga<strong>do</strong>s à infância.<br />
O brincar para crianças começa na idade de 0 ano. Na fase denominada<br />
sensório-motora, pelo pesquisa<strong>do</strong>r Jean Piaget, o brincar se dá pela exploração <strong>do</strong>s<br />
objetos.<br />
Para Piaget (1975), quanto mais nova a criança, mais individual e egocêntrica<br />
é a sua brincadeira.<br />
A essa centração da criança nela mesma, Piaget chama de egocêntrica.<br />
“Não significan<strong>do</strong> com isso uma hipertrofia da consciência <strong>do</strong> eu, mas<br />
simplesmente uma incapacidade momentânea da criança de descentrar-se,<br />
isto é, colocar-se em outro ponto de vista que não o próprio”. (FREIRE,<br />
1987, p.19)<br />
A criança de cinco e seis anos vê o brinque<strong>do</strong> como algo sério e é através<br />
da imaginação, da fantasia, que ela torna real os seus impulsos e suas tentativas<br />
de compreender o mun<strong>do</strong> em que vive. Ao brincar de medico ou professora,<br />
transforma materiais em brinque<strong>do</strong>s, portanto, o brinque<strong>do</strong> aproxima a criança <strong>do</strong><br />
seu mun<strong>do</strong> imaginário, pois a criança de seis anos não se prende a <strong>função</strong> social<br />
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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO<br />
UNISALESIANO<br />
Educação e Pesquisa: a produção <strong>do</strong> conhecimento e a formação de<br />
pesquisa<strong>do</strong>res<br />
Lins, 17 – 21 de outubro de 2011<br />
<strong>do</strong> objeto e sim aquilo que ela busca transformar, de forma simbólica e significativa.<br />
(Kishimoto, 1996) A criança brinca com uma pedrinha, um graveto, com as próprias<br />
mãos, as palavras, as canções. Brincan<strong>do</strong>, a criança está o tempo inteiro, e inteira<br />
no tempo, investigan<strong>do</strong>, experimentan<strong>do</strong>, exploran<strong>do</strong>. Às vezes o adulto (os pais)<br />
“dá” o brinque<strong>do</strong> para a criança, na tentativa de que ele, adulto, possa brincar.<br />
Tenta então conduzir a brincadeira de uma forma que não seja a acordada a<br />
princípio, não permitin<strong>do</strong> muitas vezes a espontaneidade, manipulação criativa,<br />
exploração e o prazer.<br />
A educação infantil é um espaço importante e também privilegia<strong>do</strong> para se<br />
abordar a temática <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong>, uma vez que a educação infantil ou a pré-escola,<br />
como também é chamada, é considerada um <strong>do</strong>s poucos lugares onde o lúdico<br />
ainda é considera<strong>do</strong> e valoriza<strong>do</strong>, ou mesmo algo inerente ao processo de<br />
aprendizagem.<br />
Os educa<strong>do</strong>res, em sala de aula, devem atentar para: saber ver/ouvir,<br />
conhecer e reconhecer a criança frente aos seus ambientes solicita<strong>do</strong>res: família,<br />
escola, grupo de amigos, sociedade, (reconhecimento das mudanças operadas<br />
frente ao outro, qualificações vinculares <strong>do</strong> que é próprio de mim mesmo e o que é<br />
próprio <strong>do</strong> aluno em si e em mim).<br />
É preciso mostrar aos educa<strong>do</strong>res envolvi<strong>do</strong>s na prática pedagógica que as<br />
atividades lúdicas, através <strong>do</strong> brincar, são uma grande fonte de prazer, tanto para<br />
eles como para o educan<strong>do</strong>, e que este desafio esteja sempre presente, a cada<br />
dia, na educação infantil. Sobretu<strong>do</strong>, deve-se compreender como se efetiva o<br />
aprendiza<strong>do</strong> de alunos da pré-escola, o trabalho <strong>do</strong>s professores, em relação ao<br />
estímulo às crianças, no que se refere à brincadeira, aos brinque<strong>do</strong>s e ao<br />
envolvimento destas, nesse processo de aprendizagem (Kishimoto, 1996),<br />
compreenden<strong>do</strong> a complexidade e a seriedade <strong>do</strong> objeto brinque<strong>do</strong>.<br />
O brinque<strong>do</strong> não é a experiência infantil, mas um objeto entre outros, um<br />
elemento, e sem dúvida, não o mais importante, da experiência complexa e<br />
multiforme que vivem todas as crianças. A influencia dele só pode ser<br />
relativa a outras influencias, através de complexas oposições ou<br />
associações de momentos e significa<strong>do</strong>s. O universo <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong> é<br />
diversifica<strong>do</strong>; ele nunca passa uma única mensagem. (BROUGÈRE, 2004,<br />
p.250).<br />
A ação de brincar e o interesse da criança envolve sua faixa etária, seu<br />
desenvolvimento sócio afetivo, seus hábitos culturais. Há brinque<strong>do</strong>s que são<br />
universalmente aceitos, não importan<strong>do</strong> muito o material de que são feitos, o<br />
tamanho ou mesmo a idade e o sexo da criança. O brinque<strong>do</strong> exerce uma forte<br />
influência na formação da personalidade infantil, pois ele está associa<strong>do</strong> às<br />
necessidades das crianças durante a infância, e não é apenas uma atividade<br />
simbólica, uma vez que, mesmo envolven<strong>do</strong> uma situação imaginária, ele de fato<br />
baseia-se em regras, pois contém regras de comportamento pré- estabelecidas.<br />
(Kishimoto, 1996).<br />
É através <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong> que a criança se apropria <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> real, <strong>do</strong>mina<br />
conhecimentos, se relaciona e se integra culturalmente. Ao brincar e criar uma<br />
situação imaginária, a criança pode assumir diferentes papéis: ela pode se tornar um<br />
adulto, outra criança, um animal, ou até mesmo um herói televisivo; pode mudar o<br />
seu comportamento e agir como se ela fosse mais velha <strong>do</strong> que realmente é, pois,<br />
ao representar o papel de “mãe”, ela irá seguir as regras de comportamento<br />
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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO<br />
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Educação e Pesquisa: a produção <strong>do</strong> conhecimento e a formação de<br />
pesquisa<strong>do</strong>res<br />
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maternal, porque agora ela pode ser a “mãe”, e ela procura agir como uma mãe age.<br />
Brinque<strong>do</strong>, na concepção de Brougère (2004), é um objeto que a criança pode<br />
manipular livremente, sem estar condicionada às regras ou princípios de utilização.<br />
É através <strong>do</strong> brincar que a criança constrói seu espaço e estabelece suas<br />
relações entre o mun<strong>do</strong> real e o imaginário ou fantasia, pois tem seu espaço para<br />
pensar, descobrir, viver e experimentar situações novas ou <strong>do</strong> seu dia a dia, que irão<br />
contribuir para o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo e motor e é assim que, ao<br />
se constituir em uma forma importante, para que a criança se desenvolva, é também<br />
um instrumento para a construção <strong>do</strong> conhecimento infantil (Ventura, 2010).<br />
CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />
Por se tratar de uma pesquisa em andamento, os resulta<strong>do</strong>s ainda são<br />
parciais, embasa<strong>do</strong>s na revisão de literatura e discuti<strong>do</strong>s conforme os autores que<br />
abordam a temática.<br />
De acor<strong>do</strong> com Campagne, apud Andrade (1994), o brinque<strong>do</strong> é considera<strong>do</strong><br />
o suporte <strong>do</strong> jogo, é o objeto que desperta a curiosidade, exercita a inteligência,<br />
permite a invenção e a imaginação e possibilita que a criança descubra suas<br />
próprias capacidades de apreensão da realidade. Ele permite ainda à criança, testar<br />
situações da vida real ao seu nível de compreensão, sem riscos e com controle<br />
próprio. Já de acor<strong>do</strong> com Brougère (2004), o brinque<strong>do</strong> não é a experiência infantil,<br />
mas um objeto entre outros, um elemento, e sem dúvida, não o mais importante, da<br />
experiência complexa e multiforme que vivenciam todas as crianças. A influencia<br />
dele só pode ser relativa a outras influencias, através de complexas oposições ou<br />
associações de momentos e significa<strong>do</strong>s.<br />
O universo <strong>do</strong> brinque<strong>do</strong> é diversifica<strong>do</strong>; ele nunca passa uma única<br />
mensagem. Kishimoto (1996), coloca que, utilizan<strong>do</strong> o brinque<strong>do</strong> como instrumento<br />
para suas brincadeiras, a criança reproduz o mun<strong>do</strong> que a cerca, os personagens<br />
desse mun<strong>do</strong>, poden<strong>do</strong> desse mo<strong>do</strong>, construir seus conceitos e firmar suas<br />
convicções a respeito da realidade onde está inserida. O brinque<strong>do</strong>, portanto, exerce<br />
uma forte influência na formação da personalidade infantil, pois ele está associa<strong>do</strong><br />
às necessidades das crianças, durante a infância, e não é apenas uma atividade<br />
simbólica, uma vez que, mesmo envolven<strong>do</strong> uma situação imaginária, ele de fato<br />
baseia-se em regras, pois contém regras de comportamento pré- estabeleci<strong>do</strong>s.<br />
A mediação de um adulto, de outras crianças, ou <strong>do</strong>s próprios objetos que se<br />
encontram à disposição da criança faz a diferença nas brincadeiras. O olhar <strong>do</strong><br />
adulto para o senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> brincar da criança deve ir ao encontro <strong>do</strong> significa<strong>do</strong> e <strong>do</strong><br />
interesse que este desperta na criança.<br />
REFERENCIAS<br />
ANDRADE, C. M. R. J. “Vamos Dar Meia Volta, Volta e Meia Vamos Dar: O Brincar<br />
na Creche”, in Educação Infantil: Muitos Olhares. São Paulo : Cortez, 1994, p. 69-<br />
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BENJAMIN, W. Refexões: A criança, o brinque<strong>do</strong>, a educação. São Paulo:<br />
Summus, 1989.<br />
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UNISALESIANO<br />
Educação e Pesquisa: a produção <strong>do</strong> conhecimento e a formação de<br />
pesquisa<strong>do</strong>res<br />
Lins, 17 – 21 de outubro de 2011<br />
BROUGÉRE, G. Brinque<strong>do</strong> e companhia. Guilles Brougère: tradução de Maria<br />
Alice A. Sampaio Dória; revisão técnica de Gisela Wajskop – São Paulo: Cortez,<br />
2004.<br />
BUENO, J.M. Psicomotricidade, Teoria e Prática: Estimulação, Educação e<br />
Reeducação Psicomotora com Atividades Aquáticas. Porto Alegre. Lovisc, 1998.<br />
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e pratica da educação física. São<br />
Paulo: Scipione, 1987.<br />
KSHIMOTO,T.M Jogo, brinque<strong>do</strong>, brincadeira e a educação .São Paulo:Cortez,<br />
1996.<br />
PIAGET, J. A representação <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> da criança. Rio de Janeiro: Record, 1990.<br />
VENTURA, M.M. S. Jogar e brincar promovem o desenvolvimento <strong>do</strong> pensar da<br />
criança. Revista <strong>do</strong> professor. Porto Alegre, ano 26: n.133. julh/set.,2010.<br />
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