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for ma i mortaliza o personage m de Heit or quando concede as honras f únebres, mes mo quando
Aquiles pr omet e que por recompensa nenhu ma, não devol verá o seu cor po para ser sepultado.
É no últi mo capít ul o que pode mos co mpr ovar esta defi nição, quando os deuses deli bera m
sobre o desti no do mort o:
E, ápos o corpo arrastar por três vezes à volta do tumulo
do í nclito Pátrocl o, à tenda voltava a acol her-se, dei xando-o
na branca areia, de bruços. Mas febo, do herói apiedado,
ai nda depois de sua morte, o cadáver a mpara de todas
as ocasi ões de estragar-se, cobri ndo-o com a égi de de ouro
para que no at o de ser arrastado não viesse a ferir-se.
Ao di vo Heit or o Peli da, em sua fúria, desta arte, ultrajava.
(Il. XXVI, 16 a 22)
Apol o e Hera desenvol vem os seus argument os:
Sois todos cruéis, destrut ores eternos! Heit or, por acaso,
nunca vos fez sacrifíci os de bois e de ovel has vist osas?
E ora não tendes corage m, sequer, de sal var-lhe o cadáver,
para que a esposa o cont e mpl e, a mãe nobre e o
filhi nho ai nda infante, be m como Pría mo e o povo Troiano, que logo
à fogueira o entregaria m, prestando-l he as honras funéreas devi das?
(Il. XXVI, 33 - 38)
Segundo Pi erre Vi dal ( 1930, p. 57), o poet a col oca a mort e de Heit or co mo o feit o
mai s vali oso que ocorreu na narrati va, a gl ória de u m her ói deci di do por sua morte perant e os
deuses. E graças à i ntervenção dos deuses, Apol o, Zeus, Tétis e Íris, o vel ho Prí a mo,
acompanhado por Her mes, vai suplicar que Aquiles l he devol va o fil ho mort o. Eis u ma part e
muit o i mpressi onant e que merece ser col ocada aqui, veja mos:
(...) O vel ho penetra diret o na tenda
Onde o Peli da, a Zeus, caro, soía sentar-se, encontrando-o
dentro sozi nho, (...)
Se m pel os outros ser vist o, entra o grande monarca, e de Aquiles
aproxi mando-se, abraça-l he os joel hos e beija as terríveis
mãos homi ci das, que muit os dos filhos lhe havia m matado.(...)
Súplice, Pria mo, então começou de falar, e lhe disse:
“Le mbra-te, Aquiles, igual a um dos deuses, teu pai venerável é
da mes ma i dade que a mi nha e, portant o, como eu, assim vel ho.
É be m possí vel que esteja cercado por fortes vizi nhos,
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