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SHIRLEY VILHALVA - Ronice.cce.prof.ufsc.br - UFSC

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RESUMO<<strong>br</strong> />

A presente pesquisa denominada “Mapeamento das lìnguas de<<strong>br</strong> />

sinais emergentes: um estudo so<strong>br</strong>e as comunidades linguísticas<<strong>br</strong> />

indìgenas de Mato Grosso do Sul”, foi realizada numa perspectiva de<<strong>br</strong> />

mapear e registrar, através do olhar de como as línguas de sinais<<strong>br</strong> />

familiares está emergindo no contexto plurilíngue, especificamente nas<<strong>br</strong> />

aldeias Jaguapiru e Bororo das comunidades indígenas do município de<<strong>br</strong> />

Dourados no estado de Mato Grosso do Sul. Enquanto pesquisadora<<strong>br</strong> />

surda e sinalizadora adentrei no espaço de regras que vem de uma<<strong>br</strong> />

cultura e língua oral de uma etnia, pois o guarani: kaiowa, ñandeva e<<strong>br</strong> />

mbya sempre tiveram a oralidade como “poder” dentro da comunidade e<<strong>br</strong> />

das Escolas Indígenas. Os estudos so<strong>br</strong>e sinais familiares trazem uma<<strong>br</strong> />

gama de informações a respeito da comunicação que a família, quando<<strong>br</strong> />

tem um filho surdo, em que os pais são em sua maioria ouvintes e<<strong>br</strong> />

começam a criar um meio de comunicação visual, usando todas as<<strong>br</strong> />

formas naturais possíveis, como o apontamento e gestos naturais. O<<strong>br</strong> />

procedimento usado foi os depoimentos espontâneos pelos familiares ao<<strong>br</strong> />

ir acompanhada com a equipe da Semed, intérprete da Li<strong>br</strong>as e do<<strong>br</strong> />

representante da liderança indígena local nas residências dos indígenas<<strong>br</strong> />

surdos, elaborando diário, fotos e filmagens dentro da escola indígena<<strong>br</strong> />

quando me era permitido. Os processos de análise neste estudo<<strong>br</strong> />

consistiram, em uma de sua análise de natureza linguística com enfoque<<strong>br</strong> />

lexical (vocabulário) e buscando o mapeamento no sentido de a<strong>br</strong>ir este<<strong>br</strong> />

caminho investigando que dará elementos concretos para a proposição<<strong>br</strong> />

de política linguística nesta área.<<strong>br</strong> />

Palavras chaves: índios surdos, línguas de sinais emergentes, etnia<<strong>br</strong> />

guarani: kaiowa, ñandeva e Mbya, escolas indígenas e LIBRAS.

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