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PPI - Universidade Católica de Brasília

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execução <strong>de</strong>ve sempre contar com a participação dos grupos <strong>de</strong> interesse envolvidos;<br />

b) transparência – condição para uma avaliação participativa, pois diz respeito ao estabelecimento <strong>de</strong> mecanismos<br />

transparentes e <strong>de</strong>mocráticos que garantam o acesso às informações obtidas, bem como o retorno das análises<br />

efetuadas;<br />

c) direção para melhoria – o processo <strong>de</strong> avaliação institucional <strong>de</strong>ve ser sempre conduzido no sentido <strong>de</strong> aperfeiçoamento<br />

da missão social da UCB, não po<strong>de</strong>ndo traduzir, em nenhuma circunstância, julgamentos <strong>de</strong> valor no sentido <strong>de</strong> punir<br />

indivíduos ou setores da estrutura universitária, mas dirigidos para a construção <strong>de</strong> uma cultura <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>ntro<br />

dos pressupostos anteriormente i<strong>de</strong>ntificados;<br />

d) contextualização – sendo um processo <strong>de</strong> avaliação integrada, as análises e as recomendações <strong>de</strong>vem continuar<br />

a levar em conta o contexto institucional global – que, por sua vez, está inserido em um contexto externo muito mais<br />

amplo –, <strong>de</strong> forma a caracterizar,com a <strong>de</strong>vida proprieda<strong>de</strong>, os aspectos críticos e as soluções <strong>de</strong>sejadas;<br />

e) racionalização – para cada nível <strong>de</strong>cisório (cursos, programas, centros, pró-reitorias, reitoria, universida<strong>de</strong> como<br />

um todo, e mantenedora) os indicadores <strong>de</strong>vem ser poucos, relativamente fáceis <strong>de</strong> medir, referir-se ao tempo, e<br />

sistematizados para dar apoio aos processos <strong>de</strong>cisórios. Isto porque é preciso ser seletivo na escolha das medidas,<br />

somente organizando informações que possam realmente ser usadas. Tal seletivida<strong>de</strong> na construção <strong>de</strong> indicadores é,<br />

por sua vez, conseqüência da clareza da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> objetivos e metas;<br />

f) continuida<strong>de</strong> – procura i<strong>de</strong>ntificar os pontos críticos <strong>de</strong> uma situação atual com o objetivo <strong>de</strong> proporcionar elementos<br />

para melhoria <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> institucional dos processos avaliados, tendo em vista a reavaliação periódica dos objetos<br />

para possibilitar o acompanhamento e a comparabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sua evolução no tempo e entre objetos <strong>de</strong> natureza<br />

semelhante.<br />

O processo <strong>de</strong> avaliação institucional trabalha com critérios coletivos que visam o aperfeiçoamento dos agentes<br />

da comunida<strong>de</strong> acadêmica e da instituição como um todo. Na base <strong>de</strong>sses critérios está, primeiramente, a avaliação<br />

da qualida<strong>de</strong> da realização do projeto <strong>de</strong> cada curso, consi<strong>de</strong>rando minimamente as dimensões <strong>de</strong> infra-estrutura,<br />

corpo docente e aspectos pedagógicos, além da gestão, políticas e diretrizes institucionais. O segundo critério é o<br />

acompanhamento e avaliação do cumprimento dos objetivos e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> cada PPC, oferecendo subsídios<br />

para a revisão, o encaminhamento e a solução dos problemas i<strong>de</strong>ntificados. O terceiro critério está na articulação da<br />

avaliação interna com os resultados obtidos nas avaliações externas – ENADE e comissões do MEC –, i<strong>de</strong>ntificando<br />

pontos críticos e adotando medidas para o equacionamento dos problemas. Por fim, o objetivo é oferecer ao docente e<br />

às instâncias superiores um acompanhamento individual <strong>de</strong> sua evolução pedagógica, orientando quanto aos aspectos<br />

que po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser melhorados.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sses critérios perpassa pela avaliação dos cursos <strong>de</strong> graduação, pela relevância social<br />

e científica da pesquisa, pelas necessida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>mandas do entorno social, além dos resultados dos relatórios e<br />

conceitos da Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong> Pessoal <strong>de</strong> Nível Superior (CAPES) para os cursos <strong>de</strong> pós-graduação,<br />

monitorados e acompanhados constantemente.<br />

Para isso, será necessário contar com um corpo docente e <strong>de</strong> gestores ativos e pró-ativos que saibam trabalhar<br />

em equipe e trocar experiências; estudantes que estejam abertos à participação por meio <strong>de</strong> suas representações, em<br />

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