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XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP -- 2008

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Nossa Senhora do Carmo e seus arredores", registro que informa a população escrava e os nomes dos senhores, livres e libertos<br />

no ano <strong>de</strong> 1723. Este importante documento serviu no passado para arreca<strong>da</strong>r a contribuição dos proprietários escravistas, dos<br />

homens e mulheres libertos e <strong>da</strong>s ven<strong>da</strong>s e lojas, aos Reais Quintos. Portanto, o objetivo <strong>de</strong>sse trabalho tem como ponto <strong>de</strong><br />

referência <strong>de</strong>senhar e esquadrinhar os moradores <strong>de</strong> Mariana, nos primórdios <strong>de</strong> sua ocupação e formação. A apresentação <strong>de</strong><br />

<strong>da</strong>dos baseados em diversas fontes documentais nos aju<strong>da</strong>rá a enten<strong>de</strong>r a heterogênea população marianense, com sua<br />

diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> étnica, social e econômica.<br />

MARTINS, Eduardo Truhlar. Relações <strong>de</strong> Concubinato em Minas Gerais no século <strong>XVI</strong>II: a questão indígena. Comunicação<br />

publica<strong>da</strong> nos Anais do Seminário <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> História <strong>da</strong> Historiografia: historiografia brasileira e mo<strong>de</strong>rni<strong>da</strong><strong>de</strong>. Mariana, Núcleo<br />

<strong>de</strong> <strong>Estudos</strong> em História <strong>da</strong> Historiografia e Mo<strong>de</strong>rni<strong>da</strong><strong>de</strong> (NEHM) e UFOP, 1 a 3 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007. Disponível em:<br />

http://www.seminario<strong>de</strong>historia.ufop.br/seminario<strong>de</strong>historia2007/t/Microsoft%20Word%20-%20eduardo_martins.pdf<br />

RESUMO. O tema <strong>de</strong>senvolvido neste trabalho são as relações <strong>de</strong> concubinato entre colonos e índios durante o período <strong>de</strong> 1725 a<br />

1750 em Minas Gerais. A falta <strong>de</strong> laços familiares (casamentos) entre a população era comum em Minas, fato esse que preocupava<br />

as autori<strong>da</strong><strong>de</strong>s eclesiais - <strong>de</strong>fensores do casamento como base <strong>da</strong> família. Para assegurar a religiosi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a moral <strong>da</strong>s<br />

socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s coloniais havia regularmente investigações presidi<strong>da</strong>s pela autori<strong>da</strong><strong>de</strong> episcopal. Essas investigações procuravam<br />

organizar um pequeno tribunal, no qual <strong>de</strong>núncias contra criminosos eram recebi<strong>da</strong>s e julga<strong>da</strong>s. A partir do uso dos inventários<br />

<strong>de</strong>ixados pelos senhores, <strong>da</strong>s <strong>de</strong>vassas, <strong>da</strong>s fontes matrimoniais e dos libelos <strong>de</strong> divórcios, este trabalho busca reconstruir as<br />

estratégias sociais adota<strong>da</strong>s pelos colonos para manterem as relações <strong>de</strong> concubinato, havendo interesses afetivos ou não.<br />

Outro objetivo é averiguar os casos em que os colonos permitiram que o sentimento religioso predominasse sobre os afetivos.<br />

Enten<strong>de</strong>r quais foram às estratégias adota<strong>da</strong>s pelos indivíduos após serem <strong>de</strong>scobertos pelos visitadores, as formas <strong>de</strong><br />

resistência e qual o <strong>de</strong>stino dos envolvidos nas acusações, constituem-se como priori<strong>da</strong><strong>de</strong>s nesta pesquisa. A partir do ano <strong>de</strong><br />

1725, o trabalho escravo indígena estava em um processo <strong>de</strong> extinção ou quase-extinção. A idéia é tentar enten<strong>de</strong>r como os<br />

nativos <strong>da</strong> terra foram assimilados pelos colonos, no que diz respeito à conjugali<strong>da</strong><strong>de</strong>, após o <strong>de</strong>clínio <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong> mão-<strong>de</strong>obra<br />

escrava indígena.<br />

MERIÑO FUENTES María <strong>de</strong> los Ángeles. Notas para una historiografía <strong>de</strong>l Café en Cuba. Comunicação apresenta<strong>da</strong> no II<br />

Seminário sobre História do Café. Itu, Museu Paulista <strong>da</strong> USP/Museu Republicano Convenção <strong>de</strong> Itu/Cátedra Jaime Cortesão, 10 a<br />

14 <strong>de</strong> nov. <strong>de</strong> <strong>2008</strong>.<br />

RESUMEN. La comunicación realiza un balance crítico <strong>de</strong> la historiografía <strong>de</strong>l café en Cuba. Partiendo <strong>de</strong> El café. Historia <strong>de</strong> su<br />

cultivo y explotación en Cuba <strong>de</strong> Francisco Pérez <strong>de</strong> la Riva, obra clásica <strong>de</strong> la historiografía tradicional, publica<strong>da</strong> en 1944, hasta<br />

los estudios más recientes, discutimos las ten<strong>de</strong>ncias, limitaciones y aportes más significativos <strong>de</strong> los mismos. Dicho abor<strong>da</strong>je<br />

cuestiona el énfasis puesto en los estudios patrimoniales, enfocados únicamente en la perspectiva arquitectónica, arqueológica y<br />

técnica y cuyo fin último ha resultado ser la localización y rescate <strong>de</strong> las ruinas <strong>de</strong> antiguas hacien<strong>da</strong>s fomenta<strong>da</strong>s por los

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