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XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP -- 2008

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marítimos, catraieiros e pescadores os negros <strong>de</strong>sempenharam papel fun<strong>da</strong>mental nas li<strong>de</strong>s náuticas, principal forma <strong>de</strong><br />

transporte a média e longa distância do Brasil imperial. Neste trabalho procuraremos traçar algumas breves consi<strong>de</strong>rações sobre<br />

esta reali<strong>da</strong><strong>de</strong> e seus personagens.<br />

OSÓRIO, Helen. Vi<strong>da</strong>s em dois momentos: o confronto <strong>de</strong> inventários com outras fontes para o estudo <strong>de</strong> patrimônios familiares.<br />

Comunicação apresenta<strong>da</strong> no IX <strong>Encontro</strong> Estadual <strong>de</strong> História - ANPUH-RS. Porto Alegre, IFCH - UFRGS, 14 a 18 jul. <strong>de</strong> <strong>2008</strong>.<br />

PERUSSATTO, Melina Kleinert. Entre classificados e libertos: emancipações escravas no contexto <strong>da</strong> Lei do Ventre Livre - Rio<br />

Pardo/RS (1871-1888). Comunicação apresenta<strong>da</strong> no IX <strong>Encontro</strong> Estadual <strong>de</strong> História - ANPUH-RS. Porto Alegre, IFCH - UFRGS,<br />

14 a 18 jul. <strong>de</strong> <strong>2008</strong>. Disponível em:<br />

http://www.eeh<strong>2008</strong>.anpuh-rs.org.br/site/anaiseletronicos<br />

RESUMO. A partir do estudo <strong>da</strong> Lei do Ventre Livre, preten<strong>de</strong>mos explorar fontes referentes ao processo <strong>de</strong> emancipação <strong>de</strong><br />

escravos em Rio Pardo/RS (1871-1888): cartas <strong>de</strong> alforrias e a documentação produzi<strong>da</strong> pela Junta <strong>de</strong> Emancipação.<br />

Analisaremos os títulos <strong>de</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong> pagos e/ou condicionados à prestação <strong>de</strong> serviços, relacionando com as informações acerca<br />

do pecúlio e <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> ocupacional dos escravos classificados pela Junta. Para compor o quadro <strong>da</strong>s ocupações/profissões,<br />

utilizaremos também o recenseamento <strong>de</strong>mográfico <strong>de</strong> 1872. Aliando a análise quantitativa com algumas experiências <strong>de</strong><br />

libertação e/ou classificação, acreditamos que essa investigação nos permita i<strong>de</strong>ntificar estratégias, ambigüi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, expectativas e<br />

incertezas em um contexto <strong>de</strong> transformações nas relações <strong>de</strong> trabalho e no controle social, especialmente <strong>da</strong> população escrava<br />

e egressa do cativeiro.<br />

PETIZ, Silmei <strong>de</strong> Sant'Ana. A reconstituição <strong>de</strong> famílias escravas <strong>da</strong> fronteira oeste do Rio Gran<strong>de</strong>, 1750-1835. Comunicação<br />

apresenta<strong>da</strong> no IX <strong>Encontro</strong> Estadual <strong>de</strong> História - ANPUH-RS. Porto Alegre, IFCH - UFRGS, 14 a 18 jul. <strong>de</strong> <strong>2008</strong>.<br />

PINTO, Natália Garcia. E o Trabalhador é Cativo: O Escravo Urbano e seus ofícios na Ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Gran<strong>de</strong> [1848-1852].<br />

Comunicação apresenta<strong>da</strong> no IX <strong>Encontro</strong> Estadual <strong>de</strong> História - ANPUH-RS. Porto Alegre, IFCH - UFRGS, 14 a 18 jul. <strong>de</strong> <strong>2008</strong>.<br />

Disponível em:<br />

http://www.eeh<strong>2008</strong>.anpuh-rs.org.br/site/anaiseletronicos<br />

RESUMO. Normalmente, a historiografia rio-gran<strong>de</strong>nse discute sobre o mundo do trabalho <strong>da</strong>s charquea<strong>da</strong>s e estâncias, cuja<br />

abor<strong>da</strong>gem gira em torno do emprego <strong>da</strong> mão <strong>de</strong> obra escrava. Como seria então, o mundo do trabalho do porto, ou melhor, <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Gran<strong>de</strong>? O espaço urbano <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong> permitia a adoção do trabalho cativo? Diante disso, esta comunicação tem por<br />

objetivo buscar se no espaço citadino <strong>de</strong> Rio Gran<strong>de</strong>, havia o trabalhador escravo, como fora mostrado nas pesquisas<br />

<strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s nas outras ci<strong>da</strong><strong>de</strong>s brasileiras [São Paulo, Bahia e Rio <strong>de</strong> Janeiro], em que o mercado <strong>de</strong> trabalho era negro pelo

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