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XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP -- 2008

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ocuparam acentos na mesa administrativa <strong>da</strong> irman<strong>da</strong><strong>de</strong>, livros <strong>de</strong> receitas e <strong>de</strong>spesas, atas e termos <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberações <strong>da</strong><br />

irman<strong>da</strong><strong>de</strong> procuraremos <strong>de</strong>monstrar como os mesários/oficiais administrativos <strong>da</strong> Confraria beneficiaram-se do lugar <strong>de</strong> relevo<br />

que ocuparam na associação para arrematarem obras do projeto <strong>de</strong> reconstrução <strong>da</strong> capela processado a partir <strong>de</strong> 1746,<br />

assinalando ain<strong>da</strong> a presença escrava nos canteiros <strong>de</strong> obras, bem como o universo material (ferramentas, materiais etc.) que<br />

compunham o fazer manual em Vila Rica na segun<strong>da</strong> meta<strong>de</strong> do séc. <strong>XVI</strong>II.<br />

RANGEL, Ana Paula dos Santos. Aspectos <strong>da</strong> <strong>de</strong>mografia escrava em Vila Rica - 1755-1815. I Colóquio do LAHES - Alternativas<br />

Metodológicas para História Econômica e Social. Juiz <strong>de</strong> Fora, Anais do I Colóquio do Laboratório <strong>de</strong> História Econômica e Social<br />

- UFJF, 2005.<br />

RESUMO. Buscaremos neste texto <strong>de</strong>linear alguns aspectos <strong>da</strong> estrutura <strong>de</strong> posse e <strong>da</strong> <strong>de</strong>mografia escrava na Comarca <strong>de</strong> Vila<br />

Rica, mais especificamente no termo <strong>de</strong> Vila Rica. O recorte temporal abarca os anos <strong>de</strong> 1755 a 1815, havendo uma subdivisão em<br />

dois subperíodos - 1755-1775 e 1785-1815. Estabeleceremos uma análise comparativa entre os dois períodos a fim <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar<br />

as alterações ocorri<strong>da</strong>s na composição e distribuição <strong>da</strong> população cativa e na medi<strong>da</strong> do possível relacioná-las com as<br />

transformações econômicas verifica<strong>da</strong>s na passagem <strong>de</strong> uma fase a outra. Os inventários post-mortem são as fontes que<br />

utilizamos, foram selecionados todos aqueles relativos aos anos terminados em cinco. Temos um total <strong>de</strong> 98 inventários e 680<br />

escravos, <strong>de</strong>ntre os quais 589 são <strong>de</strong>scritos com informações como sexo, i<strong>da</strong><strong>de</strong> e naturali<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

RANGEL, Ana Paula dos Santos. Tempos e épocas: dias e meses <strong>de</strong> casar entre escravos e forros (Barbacena, século <strong>XVI</strong>II). Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro, UFRJ, Seminário - III Jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>Estudos</strong> Históricos do PPGHIS-IFCS, 2007.<br />

RESUMO. A influência <strong>da</strong> Igreja Católica incidia sobre as socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s colonial e imperial até no que diz respeito à organização do<br />

tempo. Mesmo a escolha <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta do casamento po<strong>de</strong>ria ser limita<strong>da</strong> pelo calendário litúrgico. Através <strong>de</strong> registros paroquiais <strong>de</strong><br />

casamento <strong>de</strong> escravos e libertos do termo <strong>de</strong> Barbacena, Comarca do Rio <strong>da</strong>s Mortes, Minas Gerais, <strong>de</strong>finimos a freqüência dos<br />

matrimônios <strong>de</strong> acordo com os meses e dias <strong>da</strong> semana (neste último caso com o auxílio <strong>de</strong> um calendário perpétuo). Neste<br />

trabalho buscaremos relacionar os resultados <strong>de</strong>ste levantamento com os ciclos anuais <strong>de</strong>terminados pelos ritos católicos,<br />

apontando para a influência <strong>da</strong> Igreja, bem como com os mecanismos <strong>de</strong> reiteração <strong>da</strong> hierarquia social na Colônia, por<br />

intermédio <strong>da</strong> observação <strong>da</strong>s diferenças entre o comportamento <strong>de</strong> escravos, forros e livres.<br />

RANGEL, Ana Paula dos Santos. Com quem casar: critérios <strong>de</strong> escolha conjugal entre escravos e forros Termo <strong>de</strong> Barbacena,<br />

1781-1821. I Simpósio Impérios e Lugares no Brasil - Território, Conflito e I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>. Mariana, Anais do I Simpósio Impérios e<br />

Lugares no Brasil Território, conflito e i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>, 2007.<br />

RANGEL, Ana Paula dos Santos. Nos limites <strong>da</strong> escolha: matrimônio e família entre escravos e forros - Termo <strong>de</strong> Barbacena -<br />

1781-1821. Rio <strong>de</strong> Janeiro, UFRJ, dissertação <strong>de</strong> Mestrado, <strong>2008</strong>.

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