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crescer juntos na unidade da missão - Anglican Communion

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Part One: The Achievements of <strong>Anglican</strong> – Roman Catholic Dialogue<br />

103. Encorajamos anglicanos e católicos romanos a orar pelo bispo local <strong>da</strong> outra<br />

Igreja, assim como fazem por seu próprio bispo, e a pedir a bênção de Deus sobre a<br />

cooperação mútua, onde for possível, no exercício <strong>da</strong> liderança de ambos <strong>na</strong> <strong>missão</strong><br />

<strong>da</strong>s igrejas locais. Acolhemos com alegria o crescente costume anglicano de incluir <strong>na</strong>s<br />

preces dos fiéis uma oração pelo papa e convi<strong>da</strong>mos os católicos romanos a orar<br />

regularmente em público pelo arcebispo de Canterbury e pelos líderes <strong>da</strong> Comunhão<br />

Anglica<strong>na</strong>.<br />

2. Estudo conjunto <strong>da</strong> nossa fé<br />

Dado o grau de concordância <strong>na</strong> fé delineado nesta declaração, desejamos<br />

promover o estudo conjunto a fim de aprofun<strong>da</strong>r a fé que partilhamos.<br />

104. Como as Escrituras ocupam um lugar primordial <strong>na</strong> vi<strong>da</strong> de fé, tanto de<br />

anglicanos como de católicos, encorajamos o estudo conjunto <strong>da</strong>s Escrituras,<br />

particularmente entre os que se preparam para o ministério. Traduções ecumênicas <strong>da</strong><br />

Bíblia são recursos inestimáveis em nossos esforços para promover o testemunho<br />

comum. Notamos as grandes semelhanças dos lecionários anglicano e católico<br />

romano, que tor<strong>na</strong>m possível formar grupos con<strong>juntos</strong> de estudo bíblico baseados <strong>na</strong>s<br />

leituras do domingo. Também estimulamos o desenvolvimento de princípios<br />

hermenêuticos comuns (cf parágrafos 26 a 3o, <strong>na</strong> parte anterior do texto) para que se<br />

chegue a um acordo <strong>na</strong> leitura ecumênica <strong>da</strong>s Escrituras. Isso pode ser alimentado<br />

através do patrocínio em comum de palestras e ofici<strong>na</strong>s sobre diferentes abor<strong>da</strong>gens<br />

metodológicas, antigas e moder<strong>na</strong>s, <strong>da</strong>s Escrituras. Fi<strong>na</strong>lmente, sugerimos a<br />

introdução de ofici<strong>na</strong>s em conjunto para pregadores, bem como um estudo partilhado<br />

<strong>da</strong>s tradições litúrgicas de ca<strong>da</strong> um.<br />

105. Refletindo <strong>juntos</strong> sobre a nossa fé, é vital que todos os bispos garantam que<br />

as declarações de acordo <strong>da</strong> ARCIC sejam amplamente estu<strong>da</strong>dos em ambas as<br />

Comunhões. Além do Relatório Fi<strong>na</strong>l de ARCIC I (1982) , convi<strong>da</strong>mos ao estudo<br />

conjunto do trabalho <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> fase <strong>da</strong> ARCIC. Por exemplo: Igreja como Comunhão<br />

reflete sobre o mistério <strong>da</strong> Igreja e os elementos visíveis de comunhão necessários<br />

para a ple<strong>na</strong> <strong>uni<strong>da</strong>de</strong> visível; isso pode aju<strong>da</strong>r anglicanos e católicos romanos a<br />

identificar os elementos constitutivos <strong>da</strong> Igreja <strong>na</strong> vi<strong>da</strong> e no testemunho uns dos outros<br />

e, à medi<strong>da</strong> que discernem aspectos em comum, pode ajudá-los a considerar como<br />

eles podem se unir através <strong>da</strong> vivência desses elementos. Um estudo de Vi<strong>da</strong> em<br />

Cristo: Moral, Comunhão e a Igreja, poderia aprofun<strong>da</strong>r a compreensão mútua dos<br />

princípios morais que partilhamos, bem como <strong>da</strong>s diferenças que permanecem.<br />

Encorajamos a criação de grupos de discussão sobre a recente Declaração de Acordo,<br />

Maria: graça e Esperança em Cristo, com o objetivo de obter uma melhor apreciação<br />

de nossa herança mariológica comum e para refletir sobre as implicações práticas <strong>da</strong>s<br />

descobertas <strong>da</strong> Co<strong>missão</strong>. 179<br />

106. Comissões <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is ou regio<strong>na</strong>is Anglica<strong>na</strong>s/ Católico Roma<strong>na</strong>s (ARCs) já<br />

existem em várias partes do mundo e têm <strong>da</strong>do significativas contribuições através do<br />

envolvimento no diálogo teológico e do discernimento de vários caminhos para a<br />

cooperação pastoral (por exemplo: no Caribe, EUA, Inglaterra e país de Gales,<br />

Ca<strong>na</strong>dá, Austrália, Nova Zelândia). Províncias anglica<strong>na</strong>s e conferências episcopais<br />

179<br />

Cf. Timothy Bradshaw, Comentário e Guia de Estudo sobre a Declaração de Seattle <strong>da</strong> Co<strong>missão</strong> Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l<br />

<strong>Anglican</strong>o Católico Roma<strong>na</strong>,, Maria: Graça e Esperança em Cristo (Londres: <strong>Anglican</strong> <strong>Communion</strong> Office,<br />

2005); Maria: Graça e Esperança em Cristo – O texto com Comentários e Guia de Estudo, ed. Do<strong>na</strong>ld Bolen<br />

and Gregory Cameron (Londres: Continuum, 2006).<br />

28

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