Cândida Gonçalves-dissertação de Mestrado 21 de Julho 2

More documents

Recommendations

Info

4.4.2. Práticas de Educação Sexual no Gabinete de Apoio ao Aluno…….. Capítulo V – Conclusões e implicações 5.1. Introdução …………………………………………………………...............………................... 5.2. Conclusões da investigação ………………………........................................................ 5.3. Implicações dos resultados da investigação …………………...................................... 5.4. Sugestões para futuras investigações …………………………...............…….................. Referências Bibliográficas ……………………………………………………………….............. Anexos ....................................................................................................................... Anexo 1. Protocolo da entrevista a professores de Biologia de 12º ano de escolas com gabinetes de apoio aos alunos …………………………………….... Anexo 2. Protocolo da entrevista a professores coordenadores do Gabinete de Apoio aos Alunos ............................................................................... Anexo 3. Protocolo da entrevista a alunos de Biologia de 12º ano de escolas com Gabinetes de Apoio aos Alunos ………………………………………..... xi 182 189 189 199 203 205 217 219 223 227
xii
Page 1 and 2: O papel da Educação em Ciências
Page 3 and 4: É AUTORIZADA A REPRODUÇÃO PARCIA
Page 6: O papel da Educação em Ciências
Page 9 and 10: viii
Page 11: 2.3.2. Aprendizagem e projectos bas
Page 15 and 16: PG - Pós graduação M - Mestrado
Page 17 and 18: xvi
Page 19 and 20: sexual nas aulas de Biologia de 12
Page 22 and 23: 1.1- Introdução CAPÍTULO I CONTE
Page 24 and 25: os domínios nos quais estes se dev
Page 26 and 27: Segundo as “Linhas Orientadoras d
Page 28 and 29: cimentos científicos e de linguage
Page 30 and 31: Ministerial responsável pelo estud
Page 32 and 33: para a Elaboração de um Plano de
Page 34 and 35: sexual em meio escolar, sendo preco
Page 36 and 37: . Promover e proteger a saúde e pr
Page 38 and 39: 1.2.3- Integração da Educação S
Page 40 and 41: com uma perspectiva integradora do
Page 42 and 43: Segundo o Relatório Preliminar do
Page 44 and 45: (4) descrever as relações de coop
Page 46 and 47: as Ciências no currículo da escol
Page 48 and 49: 2.1- Introdução CAPÍTULO II REVI
Page 50 and 51: priação que são intrínsecas aos
Page 52 and 53: Quadro 1. Argumentos pelos quais de
Page 54 and 55: Há três tipos principais de argum
Page 56 and 57: do currículo de ciências orientad
Page 58 and 59: que está na base das fontes e mét
Page 60 and 61: Se alguma das áreas descritas na f
Page 62 and 63:
Os diferentes estudos sobre as abor
Page 64 and 65:
A literacia em saúde é uma área
Page 66 and 67:
crianças e aos adolescentes oportu
Page 68 and 69:
da editora; 4) fornecem documentaç
Page 70 and 71:
tências e comportamentos; conhecim
Page 72 and 73:
em saúde crítica. Segundo Vilaça
Page 74 and 75:
Desenvolver este nível de literaci
Page 76 and 77:
próprios, como indivíduos, e à s
Page 78 and 79:
espostas nos mais recentes desenvol
Page 80 and 81:
um dos programas referidos, faz ref
Page 82 and 83:
• do envolvimento dos pais na din
Page 84 and 85:
• O reconhecimento de que a auton
Page 86 and 87:
Relativamente aos conteúdos curric
Page 88 and 89:
os professores não abordam a temá
Page 90 and 91:
menores, entre outros, vão ao enco
Page 92 and 93:
sobre a ciência, mais conscientes
Page 94 and 95:
espartilho que constituem as design
Page 96 and 97:
turma, embora todos os alunos pudes
Page 98 and 99:
deve ser criado um “núcleo duro
Page 100 and 101:
Em todos os relatórios do GTES est
Page 102 and 103:
secução das finalidades da presen
Page 104 and 105:
Quadro 13. Síntese comparativa de
Page 106 and 107:
construção do seu próprio materi
Page 108 and 109:
‘não julgar’, tendo noção de
Page 110 and 111:
Segundo Lambros (2004), o processo
Page 112 and 113:
Quadro 14. Modelos/estratégias da
Page 114 and 115:
fundamento do problema, resolução
Page 116 and 117:
No ensino secundário, esta visão
Page 118 and 119:
tências de comunicação, trabalho
Page 120 and 121:
lução do problema apresentado per
Page 122 and 123:
de bem-estar subjectivo, todos os p
Page 124 and 125:
cipativo e orientado para a acção
Page 126 and 127:
2.4- Implicações do Desenvolvimen
Page 128 and 129:
O processo de transformação duran
Page 130 and 131:
Consequências do Comportamento Sex
Page 132 and 133:
seja, sem juízos e sentimentos mor
Page 134 and 135:
Os Afectos na Adolescência A sexua
Page 136 and 137:
Vários autores (Andrade, 1996; Dam
Page 138 and 139:
tornam os indivíduos activos e aut
Page 140 and 141:
equipa multidisciplinar, para forma
Page 142 and 143:
3.1 - Introdução CAPÍTULO III ME
Page 144 and 145:
3.3 - Selecção e Caracterização
Page 146 and 147:
Projecto. Somente os alunos A3, A5
Page 148 and 149:
O guião das entrevistas estava org
Page 150 and 151:
O protocolo das entrevistas tinha q
Page 152 and 153:
4.1 - Introdução CAPÍTULO IV APR
Page 155:
9º ano colocam menos questões e e
Page 159 and 160:
Segundo a maioria dos alunos em est
Page 161 and 162:
Tabela 8. Desafios e barreiras que
Page 163 and 164:
Em relação à posição assumida
Page 165 and 166:
Tabela 11. Como deve ser o GAA para
Page 167 and 168:
A maioria dos entrevistados, com ex
Page 169 and 170:
GAA, (2) a dificuldade do aluno em
Page 171 and 172:
Tabela 16. Perfil do professor do G
Page 173:
4.3-Práticas de Educação Sexual
Page 176 and 177:
Os temas relacionados com a sexuali
Page 178 and 179:
Relativamente às dificuldades na a
Page 180 and 181:
A infertilidade, segundo os entrevi
Page 182 and 183:
desenquadradas do tema, de forma a
Page 184 and 185:
falta de à-vontade; (4) estabeleci
Page 186 and 187:
ministrar APJ e cujo projecto dos a
Page 188 and 189:
4.4- Caracterização do GAA e Prá
Page 190 and 191:
lidade (3 em 6). Alguns gabinetes t
Page 192 and 193:
As escolas que não possuíam psic
Page 194 and 195:
Foi notória a diversidade de alter
Page 196 and 197:
No entanto, existiram os seguintes
Page 198 and 199:
A participação dos alunos foi fei
Page 200 and 201:
As razões descritas foram o insuce
Page 202 and 203:
avaliação: (1) da evolução dos
Page 204 and 205:
Os restantes três professores assu
Page 206 and 207:
Quando se perguntou aos entrevistad
Page 208 and 209:
Segundo PG1, PG2 e PG6, a construç
Page 210 and 211:
5.1- Introdução CAPÍTULO V CONCL
Page 212 and 213:
Procurou-se ainda caracterizar as c
Page 214 and 215:
(2006) e Vilaça (2006). Em todas a
Page 216 and 217:
mentar como a bulimia, anorexia e o
Page 218 and 219:
Relativamente à caracterização d
Page 220 and 221:
necessidades dos alunos na concreti
Page 222 and 223:
diversificados já concebidos para
Page 224 and 225:
trumentos de avaliação adaptados
Page 226 and 227:
BIBLIOGRAFIA Alarcão, I., & Tavare
Page 228 and 229:
Esteves, E., Coimbra, M. & Martins,
Page 230 and 231:
Leite, L. & Afonso, A.S., (2001). A
Page 232 and 233:
National Academy of Sciences (1996)
Page 234 and 235:
Sampaio, D. (2006). Lavrar o mar (1
Page 236 and 237:
WHO (2001). Sexual relations among
Page 238 and 239:
ANEXOS 217
Page 240 and 241:
ANEXO 1 PROTOCOLO DA ENTREVISTA A P
Page 242 and 243:
I. 1. Quais são as suas habilitaç
Page 244 and 245:
ANEXO 2 PROTOCOLO DA ENTREVISTA A P
Page 246 and 247:
I. 1.Quais são as suas habilitaç
Page 248 and 249:
ANEXO 3 PROTOCOLO DA ENTREVISTA A A
Page 250 and 251:
1. Frequenta o Gabinete de Apoio ao
show all

Cândida Gonçalves-dissertação de Mestrado 21 de Julho 2

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?