O Ciclo da Água evaporada e pode retornar - UFTM

mundial, disse nesta quinta-feira o principal
organismo humanitário do planeta.
Um terremoto que matou 31 mil em
Bam, no Irã, e a onda de calor na Europa,
que provocou a morte de outros 35 mil,
explicam o maior número de óbitos,
informou a Federação Internacional das
Sociedades da Cruz Vermelha e do
Crescente Vermelho.
No total, revelou o relatório, 250
milhões de pessoas foram afetadas por
secas, inundações ou abalos sísmicos,
levando a prejuízos de US$ 56 bilhões.
Cinco de janeiro de 2005 Globo Versão on
line Tsunami provocou ondulações na
costa do Brasil
RIO - As ondas gigantes que
atingiram o litoral de países da Ásia e da
África provocaram ondulações, com
pequena intensidade, que viajaram 16 mil
quilômetros, a uma velocidade de 700 km/h,
até chegar à costa brasileira.
- Essas ondas se propagaram pela
ligação do Atlântico Sul com o Índico, que é
uma ligação bem mais franca do que a
ligação do Pacífico com o Atlântico -
explicou Albano Alves, oceanógrafo, em
entrevista ao Jornal Nacional.
A chegada da onda ao litoral
brasileiro não causou nenhum estrago. Mas
provocou um fenômeno que os especialistas
consideram inédito e que foi percebido em
vários pontos da costa graças à sensibilidade
de equipamentos como um marégrafo, que
mede a variação do nível do mar.
As alterações incomuns da maré
foram registradas em pelo menos três
estados: Rio Grande do Norte, Bahia e Rio
de Janeiro. Em Arraial do Cabo, litoral norte
do Rio, elas foram sentidas na unidade da
marinha.
Normalmente, a maré sobe e desce,
em média, a intervalos de seis horas. No
Rio, a previsão da marinha para às 22h de
domingo, dia 26, era de que a maré subisse
um metro e 30 centímetros até às 3h de
segunda. Mas nesse período, com a chegada
das ondulações da Ásia, a maré ficou
subindo e descendo cerca de 30 centímetros,
a intervalos de meia hora. Esse
comportamento raro durou dois dias. Na
noite de terça-feira o movimento da maré no
litoral do Brasil voltou ao normal. Para
Victor D´ávila, oceanógrafo do Observatório
Nacional, as mudanças na maré, que
impressionaram os especialistas, não devem
ser motivo de preocupação para os
brasileiros.
10 de janeiro de 2005; Globo on line -
Icebergs invadem mar da Nova Zelândia
CHRISTCHURCH - O Instituto
neozelandês de Investigação para a
Atmosfera informou nesta quinta-feira que
vários icebergs, alguns com mais de 3 mil
metros de largura, chegaram às aguas do
país, podendo afetar a navegação. Os blocos
de gelo foram avistados 1.700km ao sul da
capital Wellington. - Esses icebergs são só o
começo, ainda vamos ver muitos mais -
avisa Lionel Campton, um cientista do
instituto. Segundo Campton, o aumento da
temperatura no planeta está fazendo com
que blocos se soltem do continente antártico
e flutuem mar adentro.
- Em breve haverá muitos icebergs mais ao
norte do que o habitual, e o derretimento
deles aumentará o nível das águas no planeta
- prevê. As autoridades marítimas do país já
emitiram um alerta aos navegadores. Um
iate que participa de uma regata
internacional ao redor do mundo teria
sofrido pequenas avarias ao se chocar com
um dos blocos de gelo.
25 de janeiro de 2005; Globo on line -
Aquecimento global pode ser irreversível
em menos de dez anos
LONDRES
O aquecimento global está se
aproximando de um ponto crítico, após o