Estudo ... - Banco da Amazônia
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que contribuem nesse sentido, pois há uma níti<strong>da</strong> valorização dos atributos do pescado em<br />
relação a outras fontes de proteína animal, associando o seu consumo à saúde. A aquicultura<br />
também deverá atuar como uma ativi<strong>da</strong>de complementar à pesca, especialmente, num<br />
contexto de redução dos estoques naturais, abrindo possibili<strong>da</strong>des para a inserção de<br />
pescadores artesanais. Adicionalmente, traz como diferencial competitivo a maior integração<br />
à agroindústria, pois permite uma oferta mais regular do produto.<br />
Os oito principais países produtores são a China, Indonésia, Índia, Perú, Japão,<br />
Filipinas, Estados Unidos e Chile, que, em conjunto, respondem por 63,98% <strong>da</strong> produção<br />
total (Gráfico 2). A China lidera este mercado desde 1998, sendo que, em 2008, produziu<br />
57,8 milhões de tonela<strong>da</strong>s. A Indonésia, apesar de ocupar o segundo lugar, possui produção<br />
bem inferior, com montante de 8,8 milhões de tonela<strong>da</strong>s. O Brasil, neste contexto, ocupa o<br />
24º lugar (FAO, 2010).<br />
Gráfico 2 – Principais países produtores mundiais de pescado, 2008.<br />
Fonte: FAO, 2010.<br />
Com relação ao consumo, em 2008, 81% <strong>da</strong> produção mundial voltou-se à ingestão<br />
humana, correspondendo a 115 milhões de tonela<strong>da</strong>s. Conforme se pode observar no Gráfico<br />
3, a maior proporção do pescado vem sendo consumi<strong>da</strong> como alimento fresco e congelado,<br />
49% e 25%, respectivamente.<br />
MERCADO E DINÂMICA ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DA PESCA E AQUICULTURA NA AMAZÔNIA<br />
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