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ALINE CARLA ARAJO CARVALHO - Unicid

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associação de cada tipo de alteração do alinhamento anatômico e o surgimento de<br />

lesões. Dentre estes estudos, um 16 foi desenvolvido com uma população de 532<br />

corredores recreacionais, acompanhados por 8 semanas e encontrou associação<br />

entre o movimento excessivo do osso navicular, avaliado em posição ortostática,<br />

com o desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas em corredores. Outro<br />

estudo 13 , envolvendo 66 corredores recreacionais durante um período de 4 meses,<br />

avaliou a mobilidade do osso navicular e o alinhamento do ângulo Q, avaliados a<br />

partir da posição ortostática, e do retropé, avaliado na posição pronada, entre outras<br />

medidas e encontrou associação, apenas, entre a mobilidade do osso navicular e o<br />

desenvolvimento de síndrome do estresse tibial medial em corredores. Um terceiro<br />

estudo 15 foi realizado com 18 corredores recreacionais por um período de 12 meses<br />

e avaliou entre outras medidas, o ângulo Q, a partir da posição ortostática, e a<br />

mobilidade para dorsiflexão e flexão plantar, em posição pronada e supinada, e não<br />

encontrou associação essas características estudadas e o surgimento de lesões<br />

musculoesqueléticas entre os corredores.<br />

Já dois outros estudos 9,12 , realizados com 23 corredores de cross-country,<br />

durante a temporada de 1996 e que tiveram como objetivos analisar a associação<br />

entre o ângulo Q 9,12 , avaliado em posição ortostática, e a discrepância de<br />

comprimento dos MMII 9 , avaliada a partir da posição supinada, com as lesões em<br />

corredores, encontraram associação apenas entre as alterações de ângulo Q e a<br />

discrepância de ângulo Q maior que 3º com estas lesões na corrida. Um outro<br />

estudo 17 envolvendo 8 clubes de corredores de cross-country, acompanhados por<br />

um período de 13 semanas, avaliou a associação entre a altura do osso navicular,<br />

avaliado a partir da posição ortostática, com as lesões na corrida, e não encontrou<br />

associação entre estas duas variáveis.<br />

Um dos estudos 10 foi realizado com 153 corredores recreacionais durante 6<br />

meses e avaliou, entre outras características de alinhamento anatômico dos MMII, o<br />

ângulo Q e a discrepância de comprimento dos MMII, avaliados em posição<br />

supinada, arco longitudinal medial, avaliado em posição ortostática, e ângulo<br />

subtalar, avaliado com o corredor posicionado em prono, contudo estabeleceu<br />

associação apenas entre as alterações de angulação subtalar e as lesões<br />

musculoesqueléticas relacionada à corrida.<br />

Um estudo desenvolvido com maratonistas 11 acompanhados por 32 semanas<br />

e que avaliou as medidas de ângulo Q, alinhamento do retropé, ângulo subtalar e<br />

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