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ALINE CARLA ARAJO CARVALHO - Unicid

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A prevalência de lesões musculoesqueléticas prévias dos últimos 12 meses<br />

relatadas pelos participantes do estudo foi de 61,8% (n = 55), sendo as<br />

tendinopatias e as lesões musculares (distensões, rupturas ou estiramentos<br />

musculares) as afecções mais comumente referidas. A região anatômica com maior<br />

ocorrência das lesões musculoesqueléticas relatadas foi o joelho, seguida pelo pé e<br />

pernas. A descrição e a distribuição de frequência dos tipos de lesões<br />

musculoesqueléticas, assim como das regiões anatômicas acometidas podem ser<br />

observadas na tabela 4.<br />

Tabela 4. Descrição do tipo e localização anatômica das lesões referidas pelos corredores.<br />

Tipo de lesão % (n) Região da lesão % (n)<br />

Tendinopatia 16,4 (9) Joelho 40,0 (22)<br />

Distensões / Ruptura Muscular / Estiramento 16,4 (9) Pé 12,7 (7)<br />

Entorse (lesão da articulação e/ou 12,7 (7) Perna 10,9 (6)<br />

ligamentos) Tornozelo 9,1 (5)<br />

Fasciite Plantar 9,1 (5) Coluna Vertebral 5,4 (3)<br />

Dor lombar / Lombalgia / Dor nas costas 1,8 (1) Coxa 9,1 (5)<br />

Lesão de Meniscos ou Cartilagem 10,9 (6) Quadril / Virilha 7,3 (3)<br />

Fratura por Estresse (sobrecarga) 3,6 (2) Tendão Aquiles<br />

Hérnia de Disco 3,6 (2) (Calcâneo) 3,6 (2)<br />

Outros 25,3 (13) Pélvis / Sacro / Nádega 1,8 (1)<br />

Entre os participantes do estudo que apresentavam discrepância entre<br />

ângulos Q superior a 3º, a prevalência de lesões musculoesqueléticas prévias foi de<br />

85,4% (n = 47), sendo as lesões musculares (distensões, rupturas ou estiramentos<br />

musculares) e as tendinopatias as afecções mais comumente referidas. A região<br />

anatômica com maior ocorrência das lesões musculoesqueléticas relatadas foi a do<br />

joelho, seguida pela perna, coxa e pé. A descrição e a distribuição de frequência dos<br />

tipos de lesões musculoesqueléticas, assim como das regiões anatômicas<br />

acometidas nos participantes que apresentavam discrepância entre ângulos Q<br />

superior a 3º podem ser observadas na tabela 5.<br />

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