Anais do 11º Congresso Nacional SBAN - Sociedade Brasileira de ...
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PS-21-297<br />
RELAÇÃO ENTRE BAIXA QUANTIDADE DE MASSA GORDUROSA CORPORAL E<br />
MORTALIDADE EM IDOSOS BRASILEIROS - ESTUDO SABE: SAÚDE, BEM-ESTAR E<br />
ENVELHECIMENTO, SÃO PAULO/BRASIL<br />
DANIELE LIMA ALENCAR; MARIA DE FÁTIMA NUNES MARUCCI; MANUELA FERREIRA<br />
ALMEIDA; DAIANA AQS DOURADO; LIGIA ORTOLANI SANTOS; LUIS A GOBBO; MARIA<br />
LUCIA LEBRÃO<br />
Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO<br />
Área: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA<br />
Forma <strong>de</strong> Apresentação: PÔSTER SIMPLES<br />
INTRODUÇÃO<br />
Estu<strong>do</strong>s evi<strong>de</strong>nciam que a insuficiente quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> massa gordurosa (MG), em i<strong>do</strong>sos, predispõem à<br />
mortalida<strong>de</strong>.<br />
OBJETIVOS<br />
Verificar a associação entre a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> massa gordurosa (MG) corporal e mortalida<strong>de</strong>, em i<strong>do</strong>sos,<br />
<strong>do</strong>micilia<strong>do</strong>s no município <strong>de</strong> São Paulo, Brasil, no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> 6 anos.<br />
METODOLOGIA<br />
A população foi constituída por indivíduos com 60 anos ou mais, <strong>de</strong> ambos os sexos, participantes <strong>do</strong><br />
Estu<strong>do</strong> SABE (Saú<strong>de</strong>, Bem-Estar e Envelhecimento), longitudinal, epi<strong>de</strong>miológico e <strong>de</strong> base <strong>do</strong>miciliar,<br />
inicia<strong>do</strong> em 2000, abrangen<strong>do</strong> 2.143 indivíduos. Em 2006, foram reavalia<strong>do</strong>s 1.115 sobreviventes <strong>de</strong>ssa<br />
coorte. As variáveis <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> foram: MG, estimada pela <strong>do</strong>bra cutânea tricipital, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> baixa<br />
quantida<strong>de</strong> corporal, quan<strong>do</strong> os valores foram inferiores ao percentil 15, da mesma população; e<br />
mortalida<strong>de</strong>, i<strong>de</strong>ntificada, pelo Serviço <strong>de</strong> Verificação <strong>de</strong> Óbitos, no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> 6 anos. Os i<strong>do</strong>sos foram<br />
estratifica<strong>do</strong>s, segun<strong>do</strong> sexo e grupos etários (60 a 74 e 75), e utilizou-se regressão logística e teste Rao &<br />
Scott, para pesquisas surveys (Intervalo <strong>de</strong> confiança (IC) = 95%, e p < 0,05).<br />
RESULTADOS<br />
Ocorreram 551 óbitos, sen<strong>do</strong> que 34%, <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos que morreram apresentavam baixa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> MG, a<br />
qual se apresentou associada à mortalida<strong>de</strong> (OR=2,15; IC=1,55-2,98; p=0,000), com diferença estatística<br />
para o sexo feminino (OR=4,95; IC=2,67-9,16; p=0,000), e para o grupo 75 anos (OR=2,50; IC=1,70-<br />
3,67; p=0,000).<br />
CONCLUSÃO<br />
Constatou-se que a baixa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> MG está associada à mortalida<strong>de</strong>, em i<strong>do</strong>sos brasileiros.<br />
PS-21-299<br />
PERFIL NUTRICIONAL DE FAMÍLIAS QUILOMBOLAS<br />
DANIELLE CARNEIRO FARIAS; ROSILENE REIS<br />
Instituição: universida<strong>de</strong> fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> pará<br />
Área: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA<br />
Forma <strong>de</strong> Apresentação: PÔSTER SIMPLES<br />
INTRODUÇÃO<br />
O Brasil tem mais <strong>de</strong> duas mil comunida<strong>de</strong>s quilombolas espalhadas pelo território brasileiro, e<br />
estas mantêm-se vivas e atuantes, lutan<strong>do</strong> pelo direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> suas terras consagra<strong>do</strong> pela<br />
Constituição Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1988.<br />
Os escravos e quilombolas tiverma uma gran<strong>de</strong> importância na história <strong>do</strong> Brasil e continuam ten<strong>do</strong> até<br />
hoje.<br />
Por isso a importância <strong>de</strong> estudar os quilombos e <strong>de</strong>talhar o perfil nutricional <strong>de</strong>ssas familias.<br />
OBJETIVOS<br />
Esse estu<strong>do</strong> tem por objetivo mostrar um pouco da importância <strong>do</strong>s quilombolas perante a socieda<strong>de</strong> e<br />
contribuir para o conhecimento <strong>do</strong> perfil nutricional <strong>de</strong>stas famílias, visan<strong>do</strong> contribuir para a formulação <strong>de</strong><br />
estratégias <strong>de</strong> orientação a<strong>de</strong>quada à clientela investigada.<br />
METODOLOGIA<br />
Inicialmente foi realizada visitas ao quilombo com atendimento nutricional e solicitação <strong>de</strong> exames pelo<br />
Laboratório <strong>de</strong> Genética Médica. Posteriormente foi preenchi<strong>do</strong> fichas on<strong>de</strong> eram classifica<strong>do</strong>s pelo Índice<br />
<strong>de</strong> Massa Corpórea e pela pressão arterial verificada no momento. Com esses da<strong>do</strong>s pu<strong>de</strong>mos investigar a<br />
alimentação e atenção a saú<strong>de</strong> que eles recebem.<br />
RESULTADOS<br />
Como resulta<strong>do</strong> percebemos que a gran<strong>de</strong> maioria <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s (70,58%) estão com o Indice <strong>de</strong> Massa<br />
Corpórea eutrófico, porém bem próximos <strong>do</strong> sobrepeso. 29,41% <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s estão em nível <strong>de</strong><br />
sobrepeso e nenhum membro da amostra entrevistada está em nível <strong>de</strong> obeso, não significan<strong>do</strong> que não<br />
exista quilombola obeso. Verificamos também que a maioria <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s possuem a pressão arterial<br />
em nivel normal, porém temos 17,64% com pressão elevada e 5,8% com pressão baixa.<br />
CONCLUSÃO<br />
Com este estu<strong>do</strong> concluimos que os quilombolas merecem uma atenção especial das autorida<strong>de</strong>s socias e<br />
<strong>do</strong>s pesquisa<strong>do</strong>res, pois muitos vivem isola<strong>do</strong>s sem qualquer orientação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Vimos também que apesar<br />
<strong>de</strong> tu<strong>do</strong> eles se alimentam bem sem muitos excessos e com o consumo <strong>de</strong> frutas e verduras que muitas vezes<br />
falta no prato urbano, possuin<strong>do</strong> uma saú<strong>de</strong> muitas vezes melhor <strong>do</strong> que os que possuem mais<br />
conhecimento e atenção, talvez por estarem mais livres <strong>do</strong> stress da cida<strong>de</strong> e <strong>do</strong>s famosos fast-foods que<br />
viciam a população.<br />
134<br />
<strong>11º</strong> CONGRESSO NACIONAL DA <strong>SBAN</strong><br />
20 a 23 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2011 | Hotel Praia Centro – Fortaleza – CE<br />
PS-21-298<br />
EVOLUÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL MATERNO: DA GRAVIDEZ AO PÓS-PARTO<br />
DANIELLE CABRINI; TAÍSA SABRINA SILVA PEREIRA; MARIA DELCARMEN BISI MOLINA<br />
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES)<br />
Área: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA<br />
Forma <strong>de</strong> Apresentação: PÔSTER SIMPLES<br />
INTRODUÇÃO<br />
O efeito da reprodução na saú<strong>de</strong> materna e no esta<strong>do</strong> nutricional (EN) tem recebi<strong>do</strong> especial atenção nos<br />
últimos anos, uma vez que a gestação e o pós-parto são perío<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ciclo reprodutivo associa<strong>do</strong>s com o<br />
excesso <strong>de</strong> peso em mulheres. Embora a média populacional <strong>de</strong> peso reti<strong>do</strong> no pós-parto apresente valores<br />
aceitáveis e parte <strong>de</strong>las retorne ao seu peso pré-gestacional, uma fração importante <strong>de</strong> mulheres apresenta<br />
valores eleva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong> peso pós-parto.<br />
OBJETIVOS<br />
Avaliar a evolução <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> nutricional materno <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a gestação até os 90 dias pós-parto.<br />
METODOLOGIA<br />
Foram acompanhadas 178 gestantes/nutrizes, <strong>do</strong> último trimestre <strong>de</strong> gestação até 90 dias pós-parto. Foram<br />
investiga<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s socioeconômicos, condições <strong>de</strong> nascimento, evolução <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> nutricional e duração <strong>do</strong><br />
aleitamento materno. As variáveis <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> foram: peso pré-gestacional, peso no final da gestação, peso<br />
materno nas visitas <strong>de</strong> 30 e 90 dias, ida<strong>de</strong> materna, peso ao nascer e duração <strong>do</strong> aleitamento materno. O<br />
esta<strong>do</strong> nutricional pré-gestacional das gestantes adultas foi classifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com Institute of Medicine<br />
(2009) e das a<strong>do</strong>lescentes <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com OMS (2007). O esta<strong>do</strong> gestacional foi classifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com<br />
as curvas a<strong>do</strong>tadas pelo Ministério da Saú<strong>de</strong>.<br />
RESULTADOS<br />
A ida<strong>de</strong> das 178 mulheres variou <strong>de</strong> 14 a 42 anos (mediana=25), média <strong>de</strong> 25,7±6,1anos. Do total, 17,4%<br />
eram a<strong>do</strong>lescentes. A avaliação <strong>do</strong> EN pré-gestacional pelo IMC <strong>de</strong>monstrou 30% <strong>de</strong> ina<strong>de</strong>quação entre as<br />
gestantes a<strong>do</strong>lescentes e 34,7% entre as adultas. Em relação ao ganho <strong>de</strong> peso gestacional, 38,7% das<br />
a<strong>do</strong>lescentes e 43,5% das adultas apresentaram ina<strong>de</strong>quação. Aos 30 dias, 68% das nutrizes a<strong>do</strong>lescentes e<br />
70,8% das adultas relataram amamentar. Em relação ao peso ao nascer, 60% das mães a<strong>do</strong>lescentes e 66,1%<br />
das adultas tiveram filhos com o peso a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>. A análise da evolução <strong>do</strong> EN mostrou que, tanto aos 30<br />
dias quanto aos 90 dias pós-parto, 61,5% das mulheres eutróficas mantinham o peso a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> e 88,9% das<br />
mulheres obesas permaneciam com o peso ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>. Em relação a amamentação, aos 30 dias, 69,2% das<br />
nutrizes eutróficas e 67,6% das obesas mantinham aleitamento materno exclusivo. Aos 90 dias, 31,5% das<br />
nutrizes eutróficas e 33,3% das obesas permaneciam nessa condição.<br />
CONCLUSÃO<br />
O estu<strong>do</strong> mostrou alta prevalência <strong>de</strong>: obesida<strong>de</strong> ao longo <strong>do</strong> ciclo reprodutivo, <strong>de</strong> gestantes a<strong>do</strong>lescentes,<br />
<strong>de</strong> peso ao nascer ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> e <strong>de</strong> aban<strong>do</strong>no <strong>do</strong> aleitamento materno exclusivo com o passar <strong>do</strong> tempo,<br />
sinalizan<strong>do</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervenção nutricional neste grupo populacional.<br />
PS-21-300<br />
AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS<br />
PRODUTORES/COMERCIALIZADORES DE ALIMENTOS EM UNIVERSIDADES FEDERAIS<br />
DANIELLE CARNEIRO FARIAS; FERNANDA DOS SANTOS BASTOS<br />
Instituição: universida<strong>de</strong> fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> pará<br />
Área: NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA<br />
Forma <strong>de</strong> Apresentação: PÔSTER SIMPLES<br />
INTRODUÇÃO<br />
As lanchonetes das universida<strong>de</strong>s são muito freqüentadas por uma diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à<br />
praticida<strong>de</strong> e localização mais acessível. Porém nem todas as normas e padrões são <strong>de</strong>vidamente emprega<strong>do</strong>s<br />
nesses estabelecimentos. Isso ocorre pela falta <strong>de</strong> atenção e controle <strong>do</strong>s manipula<strong>do</strong>res ao manusear os<br />
alimentos, além <strong>de</strong> locais mal conserva<strong>do</strong>s e com péssimas condições higiênico-sanitárias.<br />
Daí a gran<strong>de</strong> importância no estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s perigos que o consumi<strong>do</strong>r é submeti<strong>do</strong> ao se alimentar com<br />
produtos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> duvi<strong>do</strong>sa. Pois a higiene <strong>do</strong>s manipula<strong>do</strong>res, <strong>do</strong> ambiente e <strong>do</strong>s utensílios são itens<br />
imprescindíveis para a obtenção <strong>de</strong> uma alimentação sem contaminação e <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>.<br />
OBJETIVOS<br />
Avaliar as condições higiênico-sanitárias <strong>de</strong> cantinas e comércios no campus universitário e alertar os perigos<br />
<strong>de</strong> ingerir alimentos provenientes <strong>de</strong>stes locais.<br />
METODOLOGIA<br />
Utilizou-se a RDC 216 da ANVISA. Inicialmente foi realizada visitas a 5 estabelecimentos da universida<strong>de</strong><br />
com o objetivo <strong>de</strong> avaliar as condições higiênico-sanitárias <strong>do</strong> local e <strong>do</strong>s manipula<strong>do</strong>res, através <strong>de</strong><br />
inspeções visuais. Posteriormente foi aplica<strong>do</strong> o Check List das Boas Práticas <strong>de</strong> Fabricação constante na<br />
RDC 275, adaptan<strong>do</strong>-o às particularida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> alimento processa<strong>do</strong>. Observou-se o estabelecimento<br />
<strong>de</strong> maneira ampla e criteriosa, analisan<strong>do</strong>-se as edificações e instalações, equipamentos e utensílios, práticas<br />
<strong>de</strong> manipulação, vestuário <strong>do</strong>s manipula<strong>do</strong>res, armazenamento <strong>do</strong> produto final. Por último utilizou-se um<br />
cálculo para classificar os estabelecimentos em grupos, conforme a RDC 275: Grupo 1: 76 a 100% <strong>de</strong><br />
atendimento <strong>do</strong>s itens; Grupo 2: 51 a 75% <strong>do</strong>s itens; e Grupo 3: 0 a 50% <strong>do</strong>s itens.<br />
RESULTADOS<br />
Os 5 estabelecimentos pesquisa<strong>do</strong>s indicam falhas nas condições higiênico-sanitárias. As cantinas: C1<br />
encontrava-se no Grupo 3 com 38,5%; C2 apesar <strong>de</strong> ser a mais <strong>de</strong>sorganizada e suja teve 50,5% <strong>do</strong>s itens<br />
fican<strong>do</strong> no Grupo 2, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a <strong>do</strong>cumentação valer muitos pontos; C3 com 18,% ficou no Grupo 3 sen<strong>do</strong><br />
claramente um risco a saú<strong>de</strong>; Já a C4 (67,0%) e C5 (64,0%) ficaram no Grupo 2, são mais organizadas,<br />
limpas, uso <strong>de</strong> EPI e com <strong>do</strong>cumentação em dia.<br />
CONCLUSÃO<br />
Conclui-se que nenhuma cantina está totalmente <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as normas, conseqüentemente, isso<br />
influencia na qualida<strong>de</strong> e segurança <strong>do</strong>s alimentos comercializa<strong>do</strong>s na universida<strong>de</strong>. Portanto, <strong>de</strong>ve haver<br />
mudanças <strong>de</strong> comportamento no intuito <strong>de</strong> promover melhorias <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início da manipulação até a<br />
chegada <strong>de</strong>sse alimento ao consumi<strong>do</strong>r, além <strong>de</strong> reformas nas instalações e controle diário <strong>de</strong> cada processo.