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matos ramáveis - Mecatrônica Atual

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automação<br />

F7. Comparação entre linguagem Ladder<br />

e um circuito elétrico.<br />

A evolução do Ladder original tornou<br />

esta linguagem mais capaz, pois novas<br />

funções foram adicionadas às tradicionais<br />

operações básicas de relés de temporização<br />

e de contagem.<br />

Novas funções, denominadas de blocos<br />

de função, aumentaram o poder da linguagem<br />

Ladder básica.<br />

O principal objetivo dos diagramas Ladder<br />

é controlar saídas e executar operações<br />

funcionais baseando-se em condições de<br />

entrada. Os diagramas em Ladder usam<br />

rungs onde se representam as funções de<br />

controle. Uma rung consiste numa série<br />

de condições de entrada, representadas<br />

por contatos, e uma instrução de saída no<br />

final, representada por uma bobina.<br />

Uma rung é “verdadeira” quando existe<br />

continuidade lógica, ou seja, quando a<br />

energia flui, através da rung, da esquerda<br />

para a direita (figura 8 e 9).<br />

A matriz da rung representa as possíveis<br />

localizações para colocação dos contatos de<br />

entrada ou instruções.<br />

Quando a continuidade lógica existe,<br />

a condição da rung é verdadeira, havendo<br />

um controle da saída. Por outro lado, se<br />

a continuidade lógica não se estabelece, a<br />

condição da rung é falsa.<br />

Quando um diagrama Ladder contém<br />

um bloco de função, uma ou mais instruções<br />

podem ser utilizadas para representar<br />

as condições de entrada que o habilitam.<br />

A matriz da rung em Ladder determina o<br />

22 <strong>Mecatrônica</strong> <strong>Atual</strong> :: Janeiro/Fevereiro 2010<br />

F8. Exemplo de continuidade lógica.<br />

F9. Outro exemplo de continuidade lógica.<br />

número máximo de contatos que podem<br />

ser empregados para ativar uma saída, divergindo<br />

o tamanho da matriz de CLP para<br />

CLP. Na figura 10, a matriz citada.<br />

Para blocos de função a matriz utiliza,<br />

em regra, menos contatos, figura 11.<br />

Existem algumas normas para a colocação<br />

dos contatos de entrada. Uma delas, que se<br />

verifica em quase todos os CLPs, evita que a<br />

continuidade lógica que tem de haver numa<br />

rung flua ao contrário (sneak paths).<br />

Estes sneak paths ocorrem quando a<br />

continuidade lógica flui numa rung atra-<br />

vés de um contato que provoca, só ele, a<br />

continuidade de uma rung.<br />

Veja-se o exemplo dado na figura 12.<br />

A saída Z deverá estar ativa quando os<br />

contatos A, B e C ou A, D e E ou F e E<br />

estiverem ativos. No entanto, se os contatos<br />

F, D, B e C estiverem ativos existe continuidade<br />

lógica e Z está ligado.<br />

Esta situação deverá ser evitada, uma<br />

vez que a saída fica activa com uma combinação<br />

de contactos que a não deveriam<br />

activar (figura 13).<br />

Em resumo:

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