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matos ramáveis - Mecatrônica Atual

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conectividade<br />

F5. Medição da temperatura ambiente<br />

ou em escala diferente nos processos de<br />

temperatura.<br />

um baixo custo extrair via comunicação<br />

HART a temperatura do processo, que é<br />

medida pelo transmissor e fornecê-la proporcionalmente<br />

a 4-20 mA para o sistema<br />

de controle, melhorando condições de<br />

performance, reduzindo custos. Observe<br />

que em termos de instalação, nada é feito<br />

no transmissor.<br />

3) Medição da temperatura<br />

ambiente ou em escala diferente<br />

nos processos de temperatura<br />

Analisemos a situação de aplicação de<br />

acordo com a figura 5, onde tem-se um<br />

forno operando de 50 a 200 °C, e o valor<br />

da temperatura é fornecida ao sistema de<br />

controle proporcionalmente através de um<br />

sinal de 4-20 mA. Poderia-se medir esta<br />

temperatura em uma escala diferente, com<br />

propósitos somente de monitoração por<br />

exemplo, ou ainda estarmos informando a<br />

temperatura ambiente. Usando o HCC301,<br />

poderíamos a um baixo custo extrar via<br />

comunicação HART estas informações e<br />

fornecê-las proporcionalmente a 4-20 mA<br />

para o sistema de controle, melhorando<br />

condições de performance, reduzindo<br />

custos. Veja que em termos de instalação,<br />

nada é feito no transmissor.<br />

34 <strong>Mecatrônica</strong> <strong>Atual</strong> :: Janeiro/Fevereiro 2010<br />

F6. Medição multivariável.<br />

4) Medição multivariável: vazão<br />

Analisemos agora a situação da figura<br />

6, onde temos um transmissor de pressão<br />

utilizando-se de um elemento primário para<br />

medição de vazão. Poderia-se, por exemplo,<br />

via conversor HCC301, disponibilizar a<br />

pressão diferencial ao sistema de controle,<br />

uma vez que a variável primária do transmissor<br />

foi configurada como vazão.Note<br />

que em termos de instalação, nada é feito<br />

no transmissor.<br />

5) Gerenciamento de Ativos<br />

A necessidade de automação na indústria<br />

e nos mais diversos segmentos está associada,<br />

entre diversos aspectos, às possibilidades de<br />

aumentar a velocidade de processamento<br />

das informações, uma vez que as operações<br />

estão cada vez mais complexas e variáveis,<br />

exigindo um grande número de controles<br />

e mecanismos de regulação para permitir<br />

decisões mais ágeis e, portanto, aumentar<br />

os níveis de produtividade e eficiência do<br />

processo produtivo dentro das premissas<br />

da excelência operacional.<br />

A automação permite economias de<br />

energia, força de trabalho e matérias-primas,<br />

um melhor controle de qualidade do produto,<br />

maior utilização da planta, aumenta<br />

a produtividade e a segurança operacional.<br />

Em essência, a automação nas indústrias<br />

permite elevar os níveis de continuidade<br />

e de controle global do processo com<br />

maior eficiência, aproximar ao máximo<br />

a produção real à capacidade nominal da<br />

planta, ao reduzir ao mínimo possível as<br />

horas paradas, de manutenção corretiva e<br />

a falta de matéria-prima.<br />

Além disso, com o advento dos sistemas<br />

de automação baseado em redes de campo e<br />

tecnologia digital, pode-se ter vários benefícios<br />

em termos de manutenção e aumentar a<br />

disponibilidade e segurança operacional. E,<br />

ainda, a automação extrapola os limites de<br />

chão de fábrica, ela continua após o produto<br />

acabado, atingindo fronteiras mais abrangentes;<br />

a automação do negócio. Quanto mais<br />

informação, melhor uma planta pode ser<br />

operada e sendo assim, mais produtos pode<br />

gerar e mais lucrativa pode ser. A informação<br />

digital e os sistemas verdadeiramente abertos<br />

permitem que se colete informações dos mais<br />

diversos tipos e finalidades de uma planta,<br />

de uma forma interoperável e como ninguém<br />

jamais imaginou e neste sentido, com a tecnologia<br />

HART pode-se transformar preciosos<br />

bits e bytes em um relacionamento lucrativo<br />

e obter também um ganho qualitativo do<br />

sistema como um todo. É o gerenciamento<br />

dos dispositivos.<br />

Esse tipo de gerenciamento tem como<br />

objetivo o uso intensivo da comunicação<br />

HART para aumentar a eficiência<br />

e disponibilidade dos equipamentos, ao<br />

mesmo tempo minimizando os custos de<br />

manutenção. O Gerenciamento de Ativos<br />

é então o conjunto de todas as técnicas e<br />

ferramentas empregadas para otimizar a<br />

manutenção dos equipamentos reduzindo ao<br />

máximo os custos com paradas e aumentar<br />

a disponibilidade operacional.<br />

O autodiagnóstico, confiável e seguro,<br />

proporcionado pelos dispositivos HART,<br />

possibilita a integração de programas de<br />

manutenção preditiva e proativa. Estatísticas<br />

operacionais, como o deslocamento acumulado<br />

da haste de uma válvula, proporcionam<br />

informações úteis para a previsão de falhas e<br />

uso da manutenção preditiva. Diagnósticos<br />

rápidos e estatísticas operacionais permitem<br />

a antecipação de falhas antes que elas<br />

possam causar danos.<br />

Mecanismos on-line de notificação de<br />

falhas informam imediatamente ao responsável<br />

se um determinado dispositivo

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