16.08.2013 Views

capítulo 2 objetivos, justificativas e estudo de alternativas - Ibama

capítulo 2 objetivos, justificativas e estudo de alternativas - Ibama

capítulo 2 objetivos, justificativas e estudo de alternativas - Ibama

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

PORTOS<br />

GRANEL<br />

SÓLIDO<br />

%<br />

GRANEL<br />

LÍQUIDO<br />

%<br />

CARGA<br />

GERAL<br />

% TOTAL %<br />

PANORAMA-SP 1.799.441 0,39 - - - - 1.799.441 0,23<br />

ILHÉUS-BA 113.678 0,02 - - 1.409.099 1,25 1.522.777 0,20<br />

SANTANA-AP 1.493.762 0,32 - - 15.461 0,01 1.509.223 0,20<br />

PECÉM - - - - 1.448.417 1,29 1.448.417 0,19<br />

SANTARÉM-PA 942.213 0,20 32.604 0,02 226.147 0,20 1.200.964 0,16<br />

NORTE CAPIXABA-ES - - 914.132 0,47 - - 914.132 0,12<br />

CABEDELO-PB 292.285 0,06 531.693 0,27 64.298 0,06 888.276 0,12<br />

ESTRELA-RS 446.860 0,10 6.940 0,00 - - 453.800 0,06<br />

PELOTAS-RS 430.082 0,09 - - 377 0,00 430.459 0,06<br />

ANTONINA-PR 114.402 0,02 - - 155.175 0,14 269.577 0,04<br />

CHARQUEADAS-RS 208.275 0,05 - - - - 208.275 0,03<br />

FORNO-RJ 123.532 0,03 - - - - 123.532 0,02<br />

CÁCERES-MT 49.507 0,01 - - - - 49.507 0,01<br />

NITERÓI-RJ - - - - 45.886 0,04 45.886 0,01<br />

TOTAL 460.184.343 100,00 195.637.355 100,00 112.501.852 100,00 768.323.550 100,00<br />

Fonte: ANTAQ – Agencia Nacional <strong>de</strong> Transportes Aquaviários, AEP, 2008.<br />

A carga conteinerizada vem contribuindo para a redução dos custos <strong>de</strong> movimentação portuária.<br />

Para que seja possível ganho <strong>de</strong> eficiência, porém, este novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> embalagem exige: (i)<br />

mo<strong>de</strong>rnização dos equipamentos <strong>de</strong> cais; (ii) utilização <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra qualificada; e (iii)<br />

necessariamente, área operacional com layout mo<strong>de</strong>rno: pátio <strong>de</strong> manobras <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s dimensões,<br />

retroáreas a<strong>de</strong>quadas e cais suficiente para operação em terra com equipamentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> porte,<br />

suficientes para servir navios cada vez maiores. No caso do Terminal Brites, navios post panamax.<br />

Atualmente, os navios permanecem atracados menos tempo ao terminal <strong>de</strong> operação. O aumento<br />

das operações <strong>de</strong> transbordo tem possibilitado que os navios contêineros, cada vez maiores, e com<br />

gran<strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> carga, realizem transporte <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s volumes em longas rotas.<br />

Cerca <strong>de</strong> 25% <strong>de</strong> toda a movimentação <strong>de</strong> carga geral conteinerizada no mundo hoje é<br />

proveniente <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> transbordo, proporção que vem apresentando incremento crescente.<br />

O aumento da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga dos navios implica na necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumento das retroáreas<br />

para armazenamento, sendo que os portos brasileiros movimentam em média 35 contêineres/hora,<br />

abaixo da média mundial que é <strong>de</strong> 40.<br />

Quanto à dinâmica do movimento <strong>de</strong> embarcações, ainda segundo dados do AEP, do total <strong>de</strong><br />

43.846 atracações realizadas em 2008, 46,5% operou no longo curso, 29% na cabotagem, e, 24,5%<br />

em outras navegações, incluída a navegação interior. Merece <strong>de</strong>staque o número <strong>de</strong> atracações<br />

ocorrido no Porto <strong>de</strong> Santos (Co<strong>de</strong>sp) nas operações <strong>de</strong> longo curso (29%) e na cabotagem (sendo<br />

que Santos, juntamente com Vitória, correspon<strong>de</strong>u a cerca <strong>de</strong> 41% do total). Os números po<strong>de</strong>m ser<br />

vistos na Tabela 2.1.2 – 3 apresentada a seguir.<br />

Tabela 2.1.2 – 3: Movimento <strong>de</strong> embarcações nos portos organizados e terminais <strong>de</strong> uso privativo e<br />

distribuição espacial, por tipo <strong>de</strong> navegação – 2008<br />

PORTO<br />

LONGO<br />

CURSO<br />

% CABOTAGEM %<br />

OUTRAS<br />

NAVEGAÇÕES<br />

% TOTAL %<br />

SANTOS-SP 5.958 28,73 2.244 18,27 - 0,00 8.202 18,68<br />

VITÓRIA-ES 1.434 6,92 2.944 23,96 - 0,00 4.378 9,97<br />

RIO GRANDE-RS 1.501 7,24 404 3,29 1.856 17,05 3.761 8,57<br />

PARANAGUÁ-PR 2.305 11,12 940 7,65 - 0,00 3.245 7,39<br />

CORUMBÁ/LADÁRIO-MS 929 4,48 3 0,02 1.908 17,53 2.840 6,47<br />

MANAUS-AM 107 0,52 568 4,62 2.116 19,44 2.791 6,36<br />

PORTO VELHO-RO - 0,00 - 0,00 1.803 16,56 1.803 4,11<br />

BELÉM-PA 339 1,63 332 2,70 1.073 9,86 1.744 3,97<br />

CPEA 746 – Brasil Intermodal Terminal Santos – Terminal Brites – Capítulo 2 6

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!