Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
porta do banheiro das meninas – não tinha ninguém olhando --. O tal banheiro estava cheio de<br />
problemas, válvulas não davam descarga (imaginem!), faltava água ou saía suja da torneira,<br />
enfim, um meio caos – e ninguém tomava providências. A tal semana começou bem, as<br />
meninas comemoraram, enfim, providências! Depois de uma semana, 10 dias, usando o<br />
banheiro do andar de baixo (pior!) ou, as mais desesperadas, o dos homens, resolveram<br />
reclamar com o VERGARA já que ninguém aparecia para trabalhar. Foi aí que a comissão<br />
feminina descobriu que a administração também estava feliz, porque tinha passado uma<br />
semana sem escutar nenhuma reclamação – lá é que nunca tinha mesmo ninguém olhando...]<br />
Uma coisa puxa a outra, banheiro puxa banheiro, e a ERCÍLIA lembra que uma vez alguém<br />
levou um diplomata alemão pra visitar o jornal, aí o distinto teve vontade de fazer pipi (segundo<br />
ela, xixi é só para mulher) e entrou lá, no delas (vocês sabiam que em vários lugares da<br />
Europa é misturado? Ou melhor,, misto?), num daqueles dias. Teria saído meio esganiçado,<br />
‘My God! y God!” e caído fora sem nem falar com o editor...<br />
CEBOLA, o Luiz Carlos Ferraz, repórter, foi casado com a HELÔ, hoje é editor<br />
do jornal "Perspectiva". O saite dele é www.jornalperspectiva.com.br. (Atualmente, vejam a<br />
foto, DR. CEBOLA!...)<br />
Maria CECÍLIA de Sá Porto, CIÇA, repórter, filha do professor Sá Porto, morou algum tempo<br />
nos Estados Unidos, depois em Brasília (onde foi vizinha da VERA SD) e hoje – segundo a<br />
mesma VERA SD – mora com o marido Carlos Eduardo (que esteve ou está no Valor<br />
Econômico) e o filho em São Paulo, onde dá aulas.<br />
CÉLIA Maria Salgado Seoane, repórter, depois copy.<br />
CELSO Bertoli, repórter, cobriu esportes, andou pelo nosso Sindicato e por A Tribuna.<br />
CHICÃO, o Francisco Vicente Alóise Ferreira, repórter policial por<br />
muito tempo, depois sindical, escreveu pockt-books – “O Padre e o<br />
Pistoleiro” e “Oeste Inesquecível”, ambos de bangue-bangue – nos<br />
quais o sacana adaptava os nomes de amigos e colegas para seus<br />
personagens (reconhecem: Rivald’s, Rubin Forty, Fortim, Adylce, Sony,<br />
Jalamal City, Izalt, Reinolds, Aurely, Degen ?), mais tarde tornou-se<br />
assessor sindical e vogal pelos empregados na Justiça do Trabalho<br />
(nível de juiz classista, né, Chicão?). Também passou por A Tribuna...<br />
(Olha ele aí, na foto, praticando para escrever seus livrinhos...)<br />
Rivaldo CHINEM, repórter, começou cobrindo São<br />
Vicente, passou pelo Folhão, pelo Estadão, Veja, TV<br />
Gazeta e rádio, e nos alternativos O São Paulo, O<br />
Repórter e Versus (do qual ficou de me mandar um<br />
exemplar, que não recebi, e do qual mandou outro<br />
pelo MEIRELLES, malandrão, que nunca me<br />
entregou), deu aulas.. Era cartunista de traço muito<br />
pessoal, poético (não no sentido bicha, no sentido<br />
lírico!), acompanhei um dia de alegria ao enviar ao<br />
Pasquim alguns dos seus cartuns preferidos, e um<br />
14