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FEIJÃO (sem arroz, segundo a ENEIDA), boy, tratava as meninas com o maior cuidado,<br />
sempre sorridente, muito educado, lanchinhos quentinhos, etc. e tal. Parece que foi para a<br />
Codesp (tomara que não tenha desaprendido tudo).<br />
Carlos Eduardo FELICIANO, repórter, foi copy, depois passou para a A Tribuna. Esteve na<br />
Europa com os filhos, morando e trabalhando, mas já está de volta a Santos.<br />
GAZETINHA - Tenho encontrado o FELICIANO lá no Pão de Açúcar da Epitácio Pessoa. Por<br />
coincidência, neste sábado (23/6/07) conversei com ele e falei sobre o e-mail remetido com o<br />
pessoal do “Cidade”. Pelo que me contou, andou pelos Estados Unidos e não mencionou<br />
Europa. Não sei que está fazendo agora.<br />
Antonio FERNANDO Conceição Santos, ficou seis meses fazendo pesca, bananas e café.<br />
Depois, foi dedicar-se inteiramente ao ensino. Foi diretor da FACOS, criou e coordenou a<br />
Assessoria de Comunicação da UniSantos, tornou-se vice-Reitor Comunitário e hoje é<br />
presidente da Fundação D. David, além de Coordenador de Comunicação do Complexo<br />
Educacional São Leopoldo. (ERCÍLIA).<br />
FERNANDO Antonio de Oliveira Queiroz, repórter, vicentino, hoje em Santa Catarina. Já<br />
passou pelo Diário de Pernambuco, de Recife.<br />
FERNANDO G. Castro, boy, hoje Advogado.<br />
José Roberto Marques FIDALGO, repórter, depois assessor de imprensa, por último<br />
trabalhando com a agora ex-deputada Telma de Souza.<br />
Antônio Marques FIDALGO: "Comecei em fevereiro de 1975 no "Cidade"; um ano e meio<br />
depois ERON Brum convidou-me para um "teste" n´A Tribuna com o<br />
então temido Alcyr Correa, Chefe de Reportagem. Deixei claro que não<br />
tinha mais o quê mostrar senão o próprio trabalho que vinha sendo<br />
publicado no "Cidade", diariamente... Dois dias depois estava em A<br />
Tribuna, contratado e sem teste. Cobri Geral, depois Educação (por<br />
uns bons 10 anos) até surgir um concurso para a Assessoria da<br />
Cosipa; fui indicado e lá fui eu para Cubatão. Foram 9 meses, até que<br />
Robertinho Santini me chamou para assumir a chefia de um novo<br />
projeto no Jornalismo das rádios do grupo; com o desmanche do<br />
projeto, voltei a convite para o jornal como repórter, repórter especial,<br />
subchefe de Reportagem, pauteiro e finalmente editor Local, onde<br />
fiquei até o final de 19<strong>94</strong>. Daí foi a Assessoria da Unisanta,<br />
coordenação de pauta da TV Brasil e finalmente a Santa Cecília TV,<br />
desde o início (como Diretor de Jornalismo) e agora como Supervisor Geral do Sistema Santa<br />
Cecília de Comunicação (TV e FM). .<br />
A história da HILDA - apesar do mico - é absolutamente verdadeira!"<br />
HILDA - Ele sempre foi uma pessoa muito inteligente e agradável de conviver. Bemhumorado,<br />
tinha sempre uma história engraçada. Acho que a história da poesia começou em<br />
um evento em que alguém recitou “As Pombas”, de Raimundo Correia. Ele sabia de cor e<br />
passou a recitá-la nas horas mais inusitadas, de forma que a vitima mais próxima não<br />
conseguia conter a risada.<br />
Luiz Antônio Maria FIGUEIREDO, do grupo de preparadores do início do jornal.<br />
FLÁVIO Sinésio Coelho Ribas, o GAZETINHA, repórter, chefe de reportagem, também<br />
Advogado, depois trabalhou para a UNIMED de São Paulo.<br />
ERRE: Uma ocasião o BLANDY ganhou de presente um cachimbo inglês, daqueles especiais,<br />
e o GAZETINHA, que também era adepto de fumar cachimbo, deu de presente ao BLANDY<br />
uma cara lata de fumo importado, Half & Half. Parênteses: na minha gaveta havia, sempre, um<br />
desodorante, já que só chegava no fim do expediente, para trabalhar, e não queria magoar as<br />
delicadas narinas do pessoal com os odores de um doqueiro suado... Na época, sobrava na<br />
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