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Folha da Tarde e na revista PLACAR, da Abril (dirigida pelo Juca Kfoury) e novamente no<br />
Estadão. Depois entrou em História na USP e voltou para Santos, onde dá aulas de<br />
Comunicação em 2 Faculdades. Mora em Praia Grande, no Canto do Forte (deve ser<br />
propriedade de sua família, não?”.<br />
ERRE: A bio-biografia de ADELTO, além de tudo escritor, está no saite<br />
www.agulha,revista.nom.br (pensei que fosse “.com”, mas é “.nom” mesmo), o Jornal de<br />
Poesia, bacanérrimo: “é doutor em Letras na área de Literatura Portuguesa pela Universidade<br />
de São Paulo. É também mestre em Letras pela Universidade de São Paulo na área de Língua<br />
Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana. Em 1999-2000, fez um trabalho de<br />
pós-doutoramento na Universidade de Lisboa com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa<br />
no Estado de São Paulo (Fapesp). É professor titular da Universidade Santa Cecília<br />
(UNISANTA) e do Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE), de Santos.” Mais adiante,<br />
“Jornalista desde 1972, trabalhou em O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Editora Abril e A<br />
Tribuna, de Santos. Como articulista e ensaísta, mantém intensa atividade na imprensa e em<br />
revistas acadêmicas”, e também esqueceu o “Cidade”, né, amigão... Mantém dois blogs:<br />
www.blog.comunidades.net/adelto e www.adeltogoncalves.blogger.com.br<br />
ADILSON Fernandes Pereira, motorista da Redação e da Distribuição, atualmente<br />
trabalhando em uma firma de vistorias para seguros de carga portuária.<br />
ADOLFO Dias de Barros, no começo do jornal, responsável pela Distribuição.<br />
Antônio AGGIO Jr;, primeiro chefe de reportagem, depois editor da Folha da Tarde e repórter<br />
especial do Folhão, assessor do Senador Romeu Tuma.<br />
A memória de reconhecimento da ELIANA: “É bom lembrar que foi graças ao ÁGGIO, ao<br />
FREDDI e ao HORLEY que muitos profissionais que atuavam no “Cidade” foram convidados a<br />
continuar carreira em São Paulo, mais especificamente na Folha da Tarde. Foi meu caso, do<br />
SEQUEIRA, da CLÉOFE, da VERINHA, do SCHIAVETTO, da MIRIAM PEDRO, do EDISON e<br />
da GISELDA Tozzi -- que acabou indo para o Noticias Populares para trabalhar ao lado do<br />
Ebrahim Ramadam --. Essa mudança para a metrópole foi muito significativa na vida desses<br />
profissionais.” (Adiante, a seqüência sobre ela, em ELIANA).<br />
GAZETINHA - Não lembro se o “Capitão Lindóia” foi o primeiro chefe<br />
de reportagem. Ele somente chegava na Redação depois do almoço e<br />
ficava, quase sempre, até o final do expediente. Mas, dele, há muita<br />
coisa para contar. Com ele aprendi muito. Uma história: dia da eleição<br />
em que o Esmeraldo foi eleito Prefeito de Santos, domingo, quase 20<br />
horas, somente ele e eu na Redação. O MASCARO liga passando<br />
uma pesquisa de boca de urna feita pelo Instituto Gallup e paga pelo<br />
Carlos Paiva. Foi a primeira e única pesquisa política que o Gallup fez<br />
no Brasil. Na época era proibida a divulgação de pesquisa eleitoral. O<br />
ÁGGIO teve a idéia de divulgar a pesquisa, mas não poderíamos dizer<br />
que era do Gallup, por motivos contratuais. Veio a genial idéia: vai falar<br />
com o Juiz Eleitoral, que morava lá no Atlântico Hotel, para saber se<br />
poderia ser publicada. Sua Excelência argumentou: “A eleição já foi,<br />
portanto, podem publicar”. O ÁGGIO deu uma arrumada nos números e escrevemos a matéria<br />
publicada na edição do dia seguinte em um quarto da página três intitulada “PESQUISA FEITA<br />
PELO CIDADE DE SANTOS” indicando os índices de votação, bem como outras informações.<br />
Inacreditavelmente, os índices do “Cidade” se aproximaram mais do resultado final das urnas.<br />
O duro foi mesmo explicar para o pessoal da reportagem, que, depois de ler a notícia,<br />
questionava: ”Quem fez a pesquisa?”. Nós respondíamos brincando que “foram os anjos”...<br />
AGUINALDO, contato de publicidade, hoje no Diário do Litoral.<br />
AÍLTON Pereira Leal, laboratorista, no início do jornal.<br />
ALBANO, porteiro, fanho! parecia que estava sempre meio assustado, desconfiado, sei lá,<br />
valeu para dar-lhe dois ou três sustos bem fáceis. Um dia entrei pela portaria, passei por ele,<br />
dei boa noite, notei que ele estava meio nervosinho (devia ter levado algum pega do BLANDY),<br />
apliquei um truque para deixá-lo ainda mais confuso: em lugar de entrar na Redação, desci<br />
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