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expediente foi embora, satisfeito, deu o maior trabalho<br />
recolher e esconder boa parte dos rejeitos. Claro, depois, volta e meia, arquivo aberto<br />
enquanto trabalhava, era só sair de perto que pastas, relises, livretos voltavam para as<br />
gavetas, discretamente. Com o passar do tempo, dava para perceber quando achava a<br />
velharia, olhava, olhava – sabe quando a pessoa tem a sensação estranha, pô, já não tinha<br />
jogado isso fora? --, aí rasgava, bem rasgado, e jogava no lixo. (Algumas vezes, guardava de<br />
novo, carinhosamente!) Um dia, finalmente, percebeu que era gozação, quando riu e jogou<br />
fora uma batelada de velharias. Aí, sobrou para o VAGAREZA. Ele ia passando na Redação,<br />
deram-lhe uma pasta da Ferrari com a tal apostila de deformidades dentro, “Quer fazer o favor<br />
de entregar para o ALLENDE?”, .O VAGAREZA, prestimoso, levou. “Seo Fernando, é para o<br />
senhor”, ele abriu, disparou alto e bom som: “È prá o mim o... !”. Fim da brincadeira... Até<br />
porque tinha acabado o estoque a devolver... Na foto, ói o jeitão do FERNANDÃO segurar o<br />
Pepino. (Di Capri, claro...)<br />
ÁLVARO Carvalho Jr., repórter, com passagem Por A Tribuna e depois, por concurso,<br />
conferente de carga e descarga, casado com a jornalista Beth Capelache de Carvalho, editora<br />
do caderno Galeria, de A Tribuna..<br />
GAZETINHA - A confirmar: o ÁLVARO somente pediu demissão do jornal depois de nomeado<br />
Conferente de Carga e Descarga. O ROBERTO PERES também passou nesse concurso,<br />
começou a trabalhar no porto, desistiu depois de algum tempo, resolveu continuar no<br />
“Cidade”.<br />
ANA MARIA Sachetto, repórter, copy, cobriu variedades e cultura, depois foi para A Tribuna.<br />
Casou com um amigão do jornal, C. el PM Sachetto, antigo comandante dos Bombeiros. Canta<br />
também no coral Lavignac.<br />
ANA MIRIAM, repórter..<br />
ANDRÉ (Mianda?), filho do ITAMAR, um boy meio doidinho, hoje caprichoso<br />
montador de álbuns fotográficos, segundo a RITA.<br />
ÂNGELA Gouvêa, repórter, para uns FAFÁ (de<br />
Belém, pela semelhança e por motivos óbvios), para<br />
outros Ro-Ro (só pelo nome, semelhante ao<br />
da outra cantora).<br />
(Foto Adalberto – 1986)→<br />
ANTÔNIO – o TÁTICO MÓVEL – contínuo em São Paulo. O apelido surgiu quando voltou de<br />
uma lotérica em que fora fazer um jogo e presenciara um assalto. Quando chegou na Redação,<br />
pálido de susto, contou que até o “Tático Móvel” tinha sido chamado!...<br />
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