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CIDADANIA... - Versão 9-94 - Novo Milênio

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da indústria gráfica e editorial que, segundo consta, destilava veneno em cada frase ao se<br />

referir aos inimigos, ou ao chamar os cachorros que o cercavam.<br />

CACHORROS 3 - O caso do Magri foi apenas um erro de interpretação, claro. Ele utilizou uma<br />

perua Kombi para levar sua cachorra ao médico. Foi um banzé danado na<br />

vida dele, ministro da era Collor. Por mais que tentasse, o sindicalista alçado<br />

ao posto de Ministro do Trabalho nunca foi devidamente ouvido para que se<br />

esclarecesse de vez a confusão. Ao ser criticado, Magri explicou que tratou<br />

sua cadela com todo carinho possível e ao seu alcance, afinal – disse –<br />

cachorro também é gente. Na tentativa de se explicar, e não tendo<br />

argumento para tanto, o então Ministro entrou para o mundo do folclore<br />

político.<br />

CACHORROS 4 - Herman Hesse lembrou que tinha um amigo que foi<br />

obrigado a dar o cachorro. Levaram o bicho a cinqüenta quilômetros de sua casa. O cachorro<br />

fugiu e voltou, encontrando o caminho, a trilha. Isso é mágico, dizia o grande escritor, ele<br />

também, a meu ver, um grande mago. (CHINEM).<br />

{Pô, CHINEM, quanto cachorro!... E eu pensei que só coreano gostasse de cachorro!... Ao<br />

molho pardo, claro - ERRE.} - (V. + textos do CHINEM em SÔNIA REGINA e ZEZÉ.).<br />

ENEIDA – “Concordo com a HILDA quando fala das qualidades do CHINEM, repórter dinâmico,<br />

de quem lembro sempre saindo ou chegando com pressa. CHINEM, como tantos, era bemvindo<br />

lá pelos nossos lados (o editor nos colocava 'de castigo' depois do aquário, justificando<br />

necessidade de maior concentração pelo cuidado com os textos). Fazíamos parte de um grupo<br />

que sempre tinha muito a dizer e a escrever além das notícias diárias. Todas as nossas<br />

‘grandes’ discussões literárias, por exemplo, nasciam primeiro em laudas enviadas entre salas,<br />

durante pequenos intervalos de trabalho, pra canseira dos boys -- sempre simpáticos, é bom<br />

registrar. Vejo hoje que aquele saudável exercício nos ajudava a coordenar idéias, discernir<br />

conteúdos, usar a criatividade, enfim, praticar a escrita com prazer. .Quase todas as laudas do<br />

CHINEM chegavam ilustradas. Pena que tenha se cansado, hoje não desenha mais.<br />

Francisco M. Sanchez Filho, o CHIQUINHO, cobriu polícia e esportes, depois foi para o<br />

Notícias Populares e estava na sucursal de Santos do Estadão.<br />

GAZETINHA - No começo do jornal veio de São Paulo para trabalhar no arquivo, junto com o<br />

EDUARDO. Depois, acho que por convite do ALCI, trabalhou no setor esportivo.<br />

Francisco Viana Arrais Filho, o CHIQUINHO ARRAIS, na família<br />

PAQUITO, segundo a irmã. Laboratorista, atualmente fotógrafo na Prefeitura<br />

de Santos.<br />

CIDA, a Maria Aparecida de Oliveira, segundo a ERCÍLIA, "vulga" Cida<br />

Ducci, por seus memoráveis carnavais no Ilha Porchat Clube (Ô CIDA, olha<br />

a ERCÍLIA te entregando!) estava no Estadão, onde enfrentou a barra de<br />

uma doença, antes do fechamento da sucursal de Santos. Tinha sido sócia<br />

do Espaço Aberto, com a NOEMI.<br />

CLÁUDIA Fortes, repórter, também atriz de teatro amador – “A Casa de Bernarda Alba”, de<br />

Lorca (se não me engano).<br />

CLÁUDIO Rodrigues, tio do Nestor.<br />

Cláudio Barbosa, CLAUDINHO, diagramador.<br />

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