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Fatores de estresse nos profissionais de TI e as estratégias para ...

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tranqüilizante, <strong>as</strong>sistir um bom filme <strong>de</strong> comédia, pratica <strong>de</strong> esportes como uma<br />

corrida ou andar <strong>de</strong> bicicleta, entre outros. O coping com foco no problema constitui-<br />

se em um esforço <strong>para</strong> atuar na situação que <strong>de</strong>u origem ao <strong>estresse</strong>, tentando<br />

mudá-la. O objetivo <strong>de</strong>sta estratégia é alterar o problema existente (causa raiz do<br />

problema) na relação entre a pessoa e o ambiente que está causando a tensão.<br />

Para Folkman e Lazarus (1980), a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> qual d<strong>as</strong> estratégi<strong>as</strong> <strong>de</strong> coping<br />

será utilizada <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma avaliação da situação estressora na qual o individuo<br />

se encontra. De acordo com esta teoria, existem dois tipos <strong>de</strong> avaliação: a primária,<br />

que é um processo cognitivo através do qual os indivíduos verificam o risco<br />

envolvido em uma <strong>de</strong>terminada situação <strong>de</strong> <strong>estresse</strong> e a secundária, on<strong>de</strong> os<br />

indivíduos analisam quais são os recursos disponíveis e <strong>as</strong> opções <strong>para</strong> lidar com o<br />

problema.<br />

O coping focalizado no problema ten<strong>de</strong> a ser utilizado n<strong>as</strong> situações avaliad<strong>as</strong><br />

como modificáveis enquanto o coping focalizado na emoção ten<strong>de</strong> a ser mais<br />

utilizado n<strong>as</strong> situações avaliad<strong>as</strong> como inalteráveis (FOLKMAN e LAZARUS, 1980).<br />

Segundo Comp<strong>as</strong> (1987), amb<strong>as</strong> <strong>as</strong> estratégi<strong>as</strong> <strong>de</strong> coping são utilizad<strong>as</strong><br />

durante praticamente todos os episódios estressantes, e que o uso <strong>de</strong> uma ou <strong>de</strong><br />

outra po<strong>de</strong> variar em eficácia, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo dos diferentes tipos <strong>de</strong> estressores<br />

envolvidos. No mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> coping, <strong>de</strong> Lazarus e Folkman (1984), qualquer tentativa<br />

<strong>de</strong> controlar o estressor é consi<strong>de</strong>rado coping, tenha ela sido eficaz ou não.<br />

Lazarus e DeLongis (1983) explicam que os processos <strong>de</strong> coping variam com o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do indivíduo. Este fato acontece <strong>de</strong>vido às mudanç<strong>as</strong> n<strong>as</strong><br />

condições <strong>de</strong> vida e experiênci<strong>as</strong> vivid<strong>as</strong> pelos indivíduos.<br />

O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Folkman e Lazarus (1980) envolve quatro conceitos:<br />

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