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Desenvolvimento de Cimento de Fosfato de Cálcio Reforçado por ...

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MPa), e à tração, com aumento <strong>de</strong> até 69% (21,2 MPa), quando comparados aos valores<br />

<strong>de</strong> cimento <strong>de</strong> fosfato <strong>de</strong> cálcio isento <strong>de</strong> aditivos;<br />

•A redução da <strong>por</strong>osida<strong>de</strong> aparente da composição <strong>de</strong> cimento acrescidas <strong>de</strong> poliacrilato <strong>de</strong><br />

amônia aumentou também o módulo elástico, com aumentos ao redor <strong>de</strong> 3,5 GPa<br />

(+130%) para todas as composições <strong>de</strong> cimento <strong>de</strong> dupla-pega acrescidas <strong>de</strong> poliacrilato<br />

<strong>de</strong> amônia;<br />

•A adição <strong>de</strong> poliacrilato <strong>de</strong> amônia e <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong>s crescentes <strong>de</strong> acrilamida à<br />

composição <strong>de</strong> cimento não interferiu no produto final da reação <strong>de</strong> pega (CDHA),<br />

promovendo ainda a redução dos cristais <strong>de</strong> CDHA precipitados;<br />

•O ensaio <strong>de</strong> citotoxicida<strong>de</strong> <strong>por</strong> contato da composição <strong>de</strong> cimento <strong>de</strong> dupla-pega<br />

acrescidas <strong>de</strong> poliacrilato <strong>de</strong> amônia mostrou que o material não é citotóxico;<br />

•A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> calor liberado durante a reação <strong>de</strong> pega do cimento <strong>de</strong> fosfato <strong>de</strong> cálcio<br />

<strong>de</strong> dupla-pega, adicionado <strong>de</strong> redutor <strong>de</strong> líquido é cerca <strong>de</strong> 3 vezes menor que o valor<br />

obtido para cimento ósseo <strong>de</strong> PMMA comercial.<br />

4.5. Adição <strong>de</strong> Fibras ao <strong>Cimento</strong> <strong>de</strong> Dupla Pega<br />

À composição IV, obtida anteriormente (item 4.4.5), adicionaram-se as fibras <strong>de</strong> carbono,<br />

polipropileno e náilon selecionadas anteriormente (item 4.2). As fibras utilizadas foram cortadas<br />

nos seguintes comprimentos: 4 mm para as <strong>de</strong> carbono; 6 mm para as <strong>de</strong> náilon e 10 mm para as<br />

<strong>de</strong> polipropileno. Os comprimentos foram escolhidos <strong>de</strong> forma a manter uma relação<br />

comprimento/diâmetro <strong>de</strong> aproximadamente 600. As fibras foram adicionadas ao cimento <strong>de</strong><br />

fosfato <strong>de</strong> cálcio em frações volumétricas <strong>de</strong> 0; 1; 2; 3 e 4%. Os corpos <strong>de</strong> provas conformados<br />

foram imersos em SBF, a 36,5°C, <strong>por</strong> 24 horas e 7 dias, sendo caracterizados quanto ao tempo <strong>de</strong><br />

pega, resistência à compressão e compressão diametral, <strong>por</strong>osida<strong>de</strong> aparente e microestrutura.<br />

Foram medidos ainda os valores <strong>de</strong> K IC e J IC das composições imersas <strong>por</strong> 7 dias em SBF.<br />

O tempo <strong>de</strong> pega dos cimentos não se alterou significativamente, ficando em valores<br />

similares ao do cimento <strong>de</strong> fosfato <strong>de</strong> cálcio isento <strong>de</strong> fibras (t i =9 minutos e t f = 35 minutos). A<br />

variação da resistência à compressão com a adição das fibras é apresentada na Figura 4.85.<br />

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